the force of destiny || TOM KAULITZ

016

• dois dias depois •

não sei qual a do kaulitz, mia estava começando a se apaixonar pro ele, é como eu sei disso? já estive na pele nela, não foi nada fácil amar alguém que só me procurava para transar ou pra me humilhar.

kaulitz quando eu ficava ele não era nada bom, ele não sabia como tratar uma mulher, com o tempo parece que ele melhorou, ou talvez não.

mia se tornou umas das minhas melhores amigas, tenho a maya e mia agora, tenho elas como minhas irmãs, e como mia é muito importante para mim não vou deixar o kaulitz faz mal nenhuma com ela, se não, não me chamo mavie miller.

ando até o escritório do kaulitz, bato na porta e o mesmo fala um "entra", eu entro e logo fecho a porta.

— pois não? — ele diz sentado em sua mesa —

— qual é a sua kaulitz? — digo e o mesmo franzi o cenho —

— a minha? — ele diz —

— que porra tá querendo com a mia? — pergunto —

ele da uma risada e se levanta.

— nada. — ele dá uma pausa — até por que eu e mia estamos quase tendo algo sério. — ele diz em tom de ironia —

algo sério?

— kaulitz, eu te conheço muito bem — digo apronto o dedo — vai usar ela, depois que tiver cansado vai mandar ela ir embora — digo em um tom de raiva —

— eu não vou fazer isso. — ele diz andando até mim —

— eu sei que vai — dou uma pausa — provavelmente vai fazer igual fez comigo, ou com todas as outras. — digo —

— mia é diferente de vocês. — ele diz acendendo um cigarro —

— diferente como? — repito fundo — será que ela vai continuar te olhando com os mesmos olhos quando descobre que você é um gangsta, mafioso? — pergunto —

— isso foi uma ameaça? — ele diz deixando seu cigarro de lado e ficando mais perto de mim —

— entenda como bem entender. — digo —

— nunca da sua vida me ameace, miller. — ele diz ficando bem perto de mim —

— eu não tenho medo de você mais kaulitz. — dou uma pausa — então não venha com esse papinho merda. — digo e viro de costas e saio andando —

— se contar algo para ela — ele da uma pausa — sua filhinha vai sofrer um pouco. — ele diz —

quando ele menciona minha filha no meio, me viro é volto, fico em casa frente, dou um tapa em seu rosto e digo.

— nunca mais na sua vida, mencione o nome da minha filha, entendeu? — digo após da o tapa é apronto o dedo em seu rosto —

— se não oque? — ele diz me olhando dos olhos —

— não se esqueça que você é o pai dela. — digo em um tom firme —

— ela não tem meu sobrenome, então ela não é minha! — ele diz —

— e vai continuar não tendo. — digo e me viro de costas pra sair de seu escritório —

saio de seu escritório e ando até as escadas, subo e entro em meu quarto, abro a porta e logo fecho, ando até minha cama, sento na mesma é olho uma foto da minha filha.

ela com 4 anos, tão linda,tá uma princesinha, sinto tanta falta dela, quem está com minha filha e a minha mãe, não posso ter minha filha pro perto, sou uma gangsta, mafiosa, ter ela pro perto ia colocar ela em perigo, é eu não quero isso para minha princesa.

na época que eu ficava com o kaulitz, acabei ficando grávida dele, mais não contei, apenas foi embora pro méxico, fiquei ela pro bastante tempo, quando o kaulitz descobriu minha filha ele ficou muito puto, ele não assumiu a minha filha e sinceramente, eu prefiro assim.

não quero que minha pequena tenha o sobrenome dele, também não quero que a mia descobre sobre isso, não sei qual vai ser a reação dela, e sinceramente, tenho medo disso.

desligo meu celular, vou até meu closet, pego um pijama, vou até o banheiro, tomo um banho, escovo os dentes, coloco o pijama e vou até minha cama, me deito em durmo.

espero que quando a mia descobrir tudo isso, ela entenda a situação toda.

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EITA!!!será mesmo que o tom e pai?
será que a mia vai descobrir sobre "a filha dele"?
será que ela vai descobrir sobre sua gangue?

veremos nos próximos capítulos!

desculpa qualquer erro.

até em breve.🤍