(concluída!) SEGUNDA PARTE EM BREVE NO PERFIL!!
mia coleman uma jovem de 17 anos que não sabia o que era curtir a vida, sempre focada dos estudos, o sonho de mia é ser médica. mal sabia ela que esse sonho não ia rolar.
tom kaulitz um homem de 21 ano...
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• 19/06/2009 •
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16:51 da tarde, mesmo dia •
hoje é sexta-feira, meus pais vão embora dia 22, não vejo a hora da minha mãe ir embora daqui logo, hoje meu pai quer sair comigo, ele quer conversar comigo tenho quase certeza que a conversa vai ser sobre ontem no jantar.
— mia? — minha irmã me chama —
a mesma tava parada na porta do meu quarto.
— fele — digo sem ânimo —
— o que a mãe fez ontem em? — ela pergunta —
— respiro fundo — ela deu um tá na minha cara may — digo me virando pra mesma —
— ela oque? — ela pergunta —
— falei que ela era uma qualquer — digo —
— ow — ela diz fazendo "O" com a boca — por que ? — ela pergunta —
— por que oque? — pergunto é franzi o cenho —
— por que chamou dela de qualquer? — ela pergunta —
— por que é oque ela era maya — dou uma pausa — uma qualquer que trabalhava em um puteria, que fez nosso pai se apaixonar por ela. — digo —
— ela fez tudo isso grávida de outro homem — ela diz —
— e ninguém sabe se o nosso irmão tá vivo ou não — digo olhando pra mesma —
— ei relaxa, você precisa se resolver com ela, ou fingir que ela não existe — ela diz —
— tá bom — olho pra mesma — vou fingir que ela não existe — digo —
a mesma sorri e sai do quarto, como eu já tomei banho, vou colocar uma roupa para sair com meu pai.
coloquei uma calça jeans, uma camiseta larga preta, meu all star preto, passo um perfume, e só, abro a porta do quarto e logo fecho.
desço as escadas, ando até o sofá, me sento, é espero meu pai chegar.
depois de 35 minutos ele chega, o mesmo me mandou mensagem avisando que estava me esperando do lado de fora, abro a porta, fecho ando até o portão, abro e fecho.
me senti visita, olho pro lados e não vejo nada, ando até o carro do meu pai, entro e fecho a porta, coloco o cinto de segurança.
— vamos almoçar em um restaurante. — ele diz ligando o carro —
— tá bom. — digo sem ânimo —
— vamos conversar sobre ontem, e sobre seu vício com drogas — ele diz —
— podemos deixar essa conversa de lado? — pergunto —
o mesmo me olha, seu olhar já dizia tudo "não, nao vamos"
