Capítulo 19

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                        Notas autora

Nossa história está chegando na reta final que emoção.

Quero agradecer todos que leram e votaram nela até hoje, muito obrigada mesmo, vocês são perfeitos.

Lembrando que toda terça e quinta sai capítulos novos.

Revisado.

Me perdoem por qualquer erro ortográfico.

Agora fiquem com a leitura.

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               Pov.Gojo(futuro)

Depois que Megumi chegou em pânico falando que Yuki e Rin juntamente a Sukuna tinham sumido eu quis matar todos. Eu só via vermelho, eu queria fazer um massacre, não era possível que minha outra filha ter desaparecido assim, sem deixar rastros. Eu não entendia como isso continua acontecer, isso era uma punição por mim ter matado Suguru a anos atrás? Era isso? Os deuses finalmente decidiram me torturar, me punir tirando minhas filhas e netos de mim?

Eu jurei que iria os encontrar quem quer que tinha os tirados de mim, de nós.

Esperei todos se distraírem e fui até o último local que eles possivelmente tinham estado. Era uma grande floresta, ela era enorme. Tiro minha venda começando a andar por ela, eu rastreio os últimos resquícios de energia amaldiçoada deles e chego em algum tipo de clareira.

Concentro meus olhos em cada canto, eu analiso o chão em ao meu redor vendo se haviam sinais de lutas ou resistência mas, não acho nada, estava quase desistindo quando eu noto resquícios de energia familiar que me fazem cambalear.

Não era possível, eu tinha certeza que ele estava morto. Eu mesmo tinha o matado, ele e seus amigos, não, não, não era possível, aquele monstro ainda estava vivo? Foi ele quem fez isso? Foi ele quem tirou minhas filhas e netos de mim? Como? Como era possível?

Começo a ficar desesperado com a possibilidade de Kenjaku estar vivo. Eu me teletransporto pra casa. Comecei a soluçar alto, a chorar desesperado lembrando do que aconteceu em Shibuya naquele ano.

Eu nem notei quando Suguru apareceu em pânico me abraçando me perguntando o que tinha acontecido. Eu me agarro ele e choro mais forte. Kenjaku estava vivo e possivelmente estava atrás de mim. Eu não podia deixar ele pegar Suguru de novo. Eu não ia deixar isso acontecer. Eu teria que o encontrar e me certificar que acaba com ele de uma vez por todas.

                 Pov.autora (passado)

Tinha se passado dois dias ou seja era dia 20 de dezembro. Depois que Yumi confrontou sua prima e falou o que tinha descoberto, ela juntou Sukuna e os outros dizendo exatamente o que realmente ouviu. Eles concordam em ajudar a albina e Naomi com o plano maluco delas.

Sukuna pensava em como iria dar a poção pra Geto. O rei estava pensando em coisas bem divertidas como aparecer do nada e enfiar a poção na garganta dele sem deixar ele ter tempo de reagir. O ser milenar estava farto de ficar preso no passado, tudo que ele queria era ir embora de volta pra casa, de volta pra seus pirralhos e filha, se pra isso ele teria que ajudar nesse plano quase impossível que seja! Ryomen Sukuna vai ajudar com o maior prazer.

Geto estava em seu quarto se preparando pra ir até a antiga escola. Ele sentia que algo de diferente ia acontecer, ele só não sabia o que era, ele pega três orbes amaldiçoados e engole um por um. Ele faz careta pro gosto horrível que sente.

Ele anda até a cômoda que tinha do lado de sua cama abrindo uma das gavetas e tira de lá um pirulito de melancia, o tira da embalagem e o coloca na boca sentido o sabor exatamente doce. De repente ele sente seus olhos se encherem de lágrimas quando a imagem de um adolescente albino comendo o mesmo doce se forma na sua cabeça. Ele conseguia ouvir a risada dele e sentir o toque de seus dedos em corpo.

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