{8/ Uma Festa Em Um Povoado.}

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Boa leitura 🫶

E ignorem os erros!














































LARISSA:

"Tá bom mãe." - Escutei uma voz familiar vindo das escadas, ela falava em português. Já era noite, Amber havia convocado todo mundo pra jantarmos fora. A Lefundes usava um vestido milkmaid dress florado e usava um tamanco vinil. Seus cabelos morenos e longos estavam soltos e ondulados. Ela possuía uma beleza absurda. Ela era linda... divina! - "Tá eu já entendi que a família vai se reunir para comemorarmos o meu aniversário. Relaxa, eu não vou fazer que nem da última vez." - Riu sapeca e eu não entendia quase nada, mas eu entendia um pouco do português. - "Mãe? E como anda os preparativos da minha festa? As bandas aceitaram tocar?" - Questionou receosa parando de andar logo em seguida. Eu observava tudo de longe tomando o meu belo uísque puro. Fitei a mulher sorrir vitoriosa. - "Que tudo."

Alguns minutos depois ela se despediu e desligou quando notou que Amber descia as escadas com a minha filha.

A professora de dança corou com tantos elogios vindo das duas. Observei a mais baixa sentar no sofá com toda elegância do mundo, suas mãos preenchidas de anéis guardaram o celular na bolsa. Pouco tempo depois eu fechei o computador, peguei o copo que eu havia tomado o uísque e fui em direção de uma bancada de bebidas próximo a elas.

Amber: Você e esse uísque horrível. - Disse se levantando vindo em minha direção. Logo em seguida eu a vi buscando pela garrafa de tequila. - Ohana? - Ofereceu e ela negou de forma gentil, e depois voltou a falar algo com a minha filha.

Observei o Scott descendo as escadas de mãos dadas com a garota que havia trazido. Amber disse que já podíamos ir. Eu não sabia o que ela estava aprontando, mas eu sabia que não era coisa boa. Pra minha infelicidade eu não iria dirigir, os seguranças que iriam nos levar para o local que eu ainda não sabia onde era. Num carro ia os meus irmãos e a "ficante do Scott" e no outro iria eu, minha filha e a Ohana.

Durante todo o percurso o silêncio havia reinado, mas era um silêncio confortável. A Maya estava no colo da bailarina quase cochilando, ela brincava com o cabelo da mulher ao meu lado.

Eu olhava curiosa através das janelas do carro, eu realmente não sabia onde iríamos.

Maya: Olha mamãe. - Me chamou após fitar as pessoas andando animadas e um parque.

A Amber havia nos trazido a uma festa em um povoado. Uma festa em um povoado. Ela não era doida, ela sabia que eu não podia fazer essas aparições públicas do nada. Ela sabe que há pessoas na Espanha que me querem ver morta.

Quando eu tirei o sinto de segurança, eu me aproximei do banco do motorista decidida em mandar o motorista dar meia volta. Mas senti a mão da ohana tocar em meu braço o puxou delicadamente. Sua intenção era fazer com que eu notasse a euforia da Maya. Notei que ela tinha um sorriso do tamanho do mundo observando a beleza do povoado através da janela do carro. Era a primeira vez dela em um povoado, a mãe dela nunca havia deixado Amber levá-la em um. Então eu recuei desistindo de mandar o motorista nos levar de volta para casa. A Lefundes ainda manteve sua mão segurando o meu braço, quando ela percebeu rapidamente o soltou. Ri disfarçadamente.

𝖉𝖊𝖘𝖊𝖏𝖔 𝖔𝖇𝖘𝖊𝖘𝖘𝖎𝖛𝖔 - [ohanitta - continuação!!!]Onde histórias criam vida. Descubra agora