Capítulo 58

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Sn *POV*

Chego na casa do Jin e toco a campanhia segundos depois ele abre a porta e fica paralisado, ele me olha dos pés a cabeça.

- Você estava esperando eu tocar a campanhia?

Jin - Cadê o resto do vestido, perdeu pelo caminho?

- Você vai me convidar pra entrar ou eu vou ficar aqui fora mesmo?

Ele não fala nada, me da passagem e faz um gesto com a mão pra que eu entre na casa.

Ele fecha a porta e me agarra, apertando minha bunda.

Jin - Não gosto de vestidos curtos.

Eu o seguro pela nuca e o beijo com força, dando uma mordida em seu lábio inferior, depois o solto.

- Se não gosta, não use.

Ele semiserra os olhos pra mim.

Jin - Eu tô fazendo jantar, vem pra cozinha.

O sigo, ele serve uma taça de vinho pra mim e me sento no banco da bancada da cozinha.

Jin - Como foi a inauguração?

- Tudo bem, foi um sucesso.

Contei pra ele sobre a minha semana no Japão enquanto ele cozinhava.

Terminei de falar e fui caminhando em direção a ele, eu precisava dele, queria ele antes de qualquer coisa.

O abracei por trás, passando a mão pelo corpo dele, desabotoei o primeiro botão da camisa branca social, que ele estava usando, quando estava prestes abrir o segundo botão ele segurou minha mão.

Jin - Eu preciso terminar o jantar.

- O jantar pode ficar pronto depois.

Jin - Sn, volta pra lá.

Soltei minha mão e novamente comecei a deslisar pelo corpo dele, até chegar em seu membro que já estava marcando a calca jeans fiz pressão sobre, ouvi ele soltar um suspiro, subi até o botão da calça e abri.

Ele se virou pra mim e me beijou, o beijo tinha pressa, nessecidade. Ele foi me empurrando até que eu senti minha bunda encontrar a mesa, ele se curvou e falou no meu ouvido.

Jin - Senta lá no seu lugar.

- E se eu não quiser?

Jin - Eu não vou transar com você.

- Tem certeza?

Jin - Tenho.

Ele estava me desafiando, dei um sorriso pra ele, aceitando o desafio, mas fechei ao olhar o que pousava em seu peito, era o anel, o meu anel de noivado.

Puxei o cordão de dentro da sua camisa e analisei o anel pra ter certeza que era o meu, ele puxou da minha mão e colocou de volta dentro da camisa e abotoou o primeiro botão.

- Por que esse anel tá aí?

Jin - Por nada.

Ele se virou e voltou a cozinhar.

- É o meu anel.

Jin - Você devolveu pra mim.

- É, devolvi.

Jin - Então não é mais seu, é meu.

- E por que ele tá aí?

- Por que era uma forma de ter você perto de mim.

O abracei novamente por trás, ele se virou e me abraçou.

- Eu estou aqui agora.

Ele me beijou, um beijo ardente, sedento, precisávamos um do outro.

De repente ele separa nossas bocas.

Jin - Você encontrou o Eun Woo no Japão?

Eu sabia que ele estava com ciúmes, embora eu já tivesse dito que não, decidi provocá-lo.

- E se eu tiver encontrado?

Jin - Eu vou rasgar esse vestido.

Ele me olhava com luxúria.

- Você não teria coragem.

E ele teve, pegou bem no meio entre os seios e puxou com força, ouvi o tecido se rasgando, até a lateral próximo a costura, mas não tirei os olhos dos dele, ele seguiu rasgando até que o vestido se abriu.

Jin - Não me provoca Sn, você sabe como eu fico quando tô com ciúmes.

Ele me olhava com os olhos em chamas, eu sabia que o Jin com ciúmes era consumido por uma necessidade de me mostrar que eu era dele, e então eu usaria isso ao meu favor.

- O Eun Woo, é muito bonito e charmoso.

Jin - Já disse pra você não me provocar.

Ele diz enquanto me observa tirar o vestido rasgado e ficar só de lingerie, ele examina todo meu corpo.

Começo a desabotoar a camisa dele, mas dessa vez ele não me impede, termino de desabotoar e lentamente vou tirando por seus ombros e braços, quando a camisa sai por completo a pego e visto.

Jin me olha sem entender nada.

- Agora termine o jantar eu estou com fome.

Ele vem se aproximando de mim, espalmo a mão em seu peito o impedindo de se aproximar.

Jin - O que você tá fazendo?

- Você rasgou o meu vestido, eu não poso jantar de lingerie e você disse que não transaria comigo.

Ele apenas sorri malicioso e volta a cozinhar.

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