4° | Stargazing

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Oh-oh, baby,
Take me on a ride
Gonna drive me crazy

—The Neighbourhood

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Oi gente!! Queria fazer um pedido a vocês ❤️

No início de histórias, é muito importante, para nós autores, que vocês comentem e deem estrelinha. Tanto, para que, a partir da opinião de vocês, eu saiba como prosseguir, quanto para o alcance da fanfic.

Então, se puderem fazer isso, tanto nessa, quanto na de Maya, ficarei muito feliz ❤️


Então, se puderem fazer isso, tanto nessa, quanto na de Maya, ficarei muito feliz ❤️

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Depois que o treinador foi embora, Travis chegou. E Killian me mataria, se soubesse que os meus treinos não estavam se resumindo apenas ao Jiu-jítsu.

Sempre foi assim, desde que eu me profissionalizei no esporte. Porque eu gostava daquela modalidade de luta, mas, a diversão mesmo, ficava na parte livre. Eu gostava mesmo era das clandestinas. Meus nervos sentiam prazer verdadeiro, quando eu não precisava seguir regra alguma.

Por isso, Travis acabava surgindo, quando o meu horário acabava. E nós dois ficávamos vários instantes, que, às vezes, chegavam a ser horas, nos comendo na porrada. O que era inteligente e burro, ao mesmo tempo, da nossa parte.

Inteligente porque éramos os melhores das lutas proibidas e, com certeza, quem mais arrecadava dinheiro nelas. Então, nada mais justo que aprendermos um com o outro e ficarmos cada vez mais difíceis de sermos vencidos. E burro porque Travis, também, era profissional. Não deveríamos nos machucar gratuitamente, quando as competições estavam chegando...

Mas, bem, foda-se.

Além de ser divertido, era terapêutico. E acho que hoje fui um pouco mais bruto do que eu costumava ser, em meus treinos, porque o meu amigo quase nunca saía tão cansado. Ou tão machucado.

Fazer o que? Eu estava puto. Puto por ter visto Maya chorar tanto, ontem à noite. E puto, porque aquela idiotinha da Grace Stuart não saía da minha cabeça.

Eu não devia ter pensado tanto nela. Eu devia estar pensando no que eu poderia fazer, para acabar com aqueles meus sentimentos ruins relacionados ao seu pai e dar um jeito de ele pagar pelo que devia, a mim. Eu devia estar pensando em como fazer com que ela confiasse em mim o suficiente, para me contar alguma coisa sobre os caminhos do homem ou, pelo menos, sobre onde ele estava. Eu devia estar pensando em várias coisas, e não no quanto aquele sorrisinho era adorável para caralho.

Em geral, eu evitava mulheres como Grace. Porque garotas assim, fazem com que eu me sinta mal, por ser um péssimo cara. Elas fazem com que eu tenha vontade de agir de forma gentil, porque são tão frágeis, que podem se despedaçar com uma facilidade absurda.

Desejo Cruel (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora