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Gabriela 🎀

Gabi: Anda, Dani. Daqui a pouco a Isa chega!

Portuga: Ih, qual foi? Até parece que a tua irmã não me conhece, pô.

Sorri e levantei, acendendo um baseado. Olhei no espelho que tinha na frente da cama e o Daniel acompanhou meu olhar.

Portuga: Mó casalzão, né?

Gabi: Acho não — dei de ombros e levantei, vestindo minha roupa.

Portuga: Filha da puta, né?

Gabi: Quem tá comendo não tá reclamando! — falei e traguei o cigarro.

Ele levantou e se aproximou de mim. Me olhei no espelho, vendo as marcas que ele havia deixado em mim e logo me virei pra ele, abraçando o mesmo.

Essa merda vai ser um trabalho pra esconder.

Portuga: Tu fica gostosa pra um caralho assim toda marcada, mas só quando sou eu que faço... — falou pertinho do meu ouvido e começou a beijar meu pescoço. Suspirei, sentindo minha buceta pulsar.

Gabi: Tu não se satisfaz nunca, bicho. Ninfomaníaco!

Portuga: Tu gosta que eu sei.

Dei um sorriso e mordi meu lábio inferior, o que fez ele virar meu corpo bruscamente e me empurrar contra a minha penteadeira. Fiquei de quatro e empinei bem a bunda pra ele, que logo deu um tapão me fazendo gemer alto.

Ele se ajoelhou e começou a passar a língua pela minha buceta coberta, mas logo abaixou meu short e a calcinha. Ele começou a me chupar com maestria e logo enfiou dois dedos em mim, o que me fez gemer alto e apoiar uma das pernas na mesa.

Gabi: Mete com força, isso... — gemi e rebolei nos dedos dele. — Me come logo, Dani...

Coloquei a mão no pau duro dele e aproximei da minha buceta.

Gabi: Fode...

Ele tirou os dedos de dentro de mim e penetrou o pau, metendo devagar em mim enquanto eu gritava por mais.

O pau dele era médio, mas compensava por ser grosso.

Ele acariciou minha bunda enquanto começava a meter com força, me fazendo engasgar com a minha própria saliva às vezes.

O ruim de transar com ele era que ele era muito cuidadoso, e eu gostava de um sexo selvagem, e ele não.

Ele gozou e saiu de dentro de mim.

Outro defeito era que na maioria das vezes ele só se preocupava com o próprio prazer, então nem tava nem aí se eu gozei ou não.

Ele depositou um beijo no meu ombro e eu sorri meio sem jeito.

Portuga: Tenho que trampar, já é? — disse e deu um beijo na minha testa. Ele vestiu a roupa e eu vesti uma camiseta larga junto com a calcinha usada, já que ia tomar banho depois e lavar ela dentro do box.

Libertinagem (Morro)Onde histórias criam vida. Descubra agora