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Vidal: Tu entendeu. — Ele se aproximou, colocando a mão na minha cintura e se aproximando do meu ouvido. — Perguntei se tu sente saudade do tempo que nós tava junto.

Meu Deus. Minhas pernas...

Gabi: Guilherme... Para de graça. — Falei passando a mão pelo peitoral dele. — Você sabe que tá brincando com fogo, né?

Vidal: Deixa eu me queimar.

Ele me colocou contra a parede e começou a me beijar. Suas mãos foram direto para os meus peitos, onde ele abaixou o decote, mas vivia subindo, então ele rasgou com força e tirou a minha blusa.

Coloquei minhas mãos na barra da camiseta dele e tirei. Ele me pegou no colo e me jogou no sofá, descendo os beijos para o meu pescoço e mordiscando a área enquanto chupava.

De repente, a porta se abriu bruscamente e ele saiu de cima de mim rapidamente.

Isa: Meu Deus do céu, gente desculpa! — disse apavorada.

Jotapê: Caralho, irmão, golaço! — falou e esfregou as mãos, Isabeli deu um tapa nele.

Gabi: O que vocês tão fazendo aqui, caralho? — perguntei tentando me cobrir com uma almofada.

Vidal revirou os olhos e se levantou, pegando a camiseta dele e me entregando.

Isa: A gente veio pegar algumas coisas...

Ela ia entrar mas o Jotapê segurou ela pelo braço.

Jotapê: Mas a gente não precisa. Falou aí, casal.

Eles saíram rindo e eu suspirei.

Vidal: Azar do caralho, puta merda...

Gabi: Nem me fale... — falei sentindo minhas bochechas corarem.

Ele se aproximou de mim e deitou no sofá, ficando por cima de mim.

Vidal: Tu fica gata pra caralho quando tá com vergonha. — ele disse e eu ri.

Logo voltamos à pegação e ele tirou meu short. Seus beijos desceram até minha clavícula e o Guilherme fez uma trilha de beijos até a barra da minha calcinha.

Levei a mão para o cabelo dele e apertei, tombando a cabeça pra trás e suspirando. Ele me olhou e riu, empurrando minha calcinha pro lado com dois dedos e logo colocou os dois dentro de mim.

Vidal: Geme bem alto pra mim, minha puta. — sussurrou e usou a outra mão para desferir um tapa na minha cara. Dei um sorriso malicioso e abri minhas pernas.

E era exatamente disso que eu gostava, e muito mais.

[...]

Depois de transar, nós dois caímos no sono quase instantaneamente.

Eu acordei algumas horas depois, e quando fui olhar no visor do celular, já era quatro da manhã.

Eu olhei pro lado e vi o Guilherme com os olhos fechados, mas não estava dormindo. Não sabia se voltava a deitar em seu peito e continuava ali, ou se dizia alguma coisa.

Decidi me levantar. Catei todas as minhas roupas no chão e subi pro meu quarto. Depois de vestir um pijama, apesar do sono, peguei uma coberta no guarda-roupa e um travesseiro. Se o Guilherme iria dormir na minha casa, pelo menos conforto ele ia ter, era o mínimo.

Mas quando eu desci, ele não estava mais lá. Eu respirei fundo e tranquei a porta de casa, e logo voltei pro quarto pra voltar a dormir, mas não consegui.

Peguei meu celular e apesar de ter pego apenas para responder mensagens, eu não estava com pique, então deixei de lado e fui olhar o Instagram. Maldita hora.

Eu seguia o Vidal no Insta, e quando fui ver os stories dele, tinha um repost de ontem.

Eu seguia o Vidal no Insta, e quando fui ver os stories dele, tinha um repost de ontem

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Meu estômago deu uma revirada com aquilo e eu desliguei o celular. Estava completamente sem reação, mas eu não podia esperar muita coisa do Guilherme, ele não é mais o mesmo cara que eu conheci há anos atrás.

E agora vai voltar a acontecer o que sempre aconteceu: vou pra casa do Vidal só pra cuidar do Bernardo e ganhar o meu dinheiro, a diferença é que eu não sei se tenho coragem pra pelo menos cumprimentar o Guilherme.

Mas não importava, a única coisa que importava era que no dia seguinte os meus planos eram ir no PPG conhecer minha família.

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⏰ Última atualização: May 01 ⏰

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