odeio alfas, principalmente satoru gojo ( goyuu)

insaciável part 2

De joelhos na cama entre as pernas do ômega, suguru começa a retirar a peça íntima do rosado que cobriu a boca com seu antebraço quando olhava o alfa ergue suas pernas enquanto desliza o tecido entre elas. Itadori sentiu o seu rosto queimar quando finalmente ficou exposto para suguru que ofegou suavemente entre seus lábios.

- lindo... - diz ele ao olhar para seu ômega seminu em sua cama. Suguru leva a mão até o abdômen do ômega e desliza lentamente até seu membro, que se contrai ao seu toque.

Itadori range os dentes com um toque tão íntimo.

Ele poderia se enterrar depois disso, mas mais do que tudo queria Suguru, que acabou não escondendo mais seu desejo pelo alfa e o provocou para que pudessem ir até os finalmente. Desde que acabou sem querer espiando o alfa, Itadori não foi o mesmo, pois começou a ter sonhos molhados com o alfa que o fudia de todas as maneiras e o beijava e mordia.

Itadori acordou de seus pensamentos quando sentiu Suguru colocar o rosto entre suas pernas. Espantado com seus olhos arregalados, o ômega até pensou em retirar o rosto do alfa dali, mas o mesmo segurou nas coxas e abriu
suas pernas, colocando-as sobre seus ombros.

- você n-não precis-!! Ah¡ - gemeu alto quando sentiu a língua quente do alfa tocá-lo.

Suguru estreitou os olhos e lambeu a entrada do ômega enquanto observava suas expressões a cada movimento que fazia. O gosto de seu lubrificante natural era maravilhoso, seu aroma doce o entorpecia, deixando-o intoxicado com o quão bom era ter a oportunidade de tê-lo agora em suas mãos... e em sua boca.

Sugando e depois passando a língua pelo líquido viscoso que não parava de fluir como água, causando grandes ondas no corpo do ômega que tentava conter o som em sua garganta, mas era quase impossível. Itadori desabou sua cabeça na cama e a joga para atrás quando erguia o seu corpo. A língua de suguru fazia mágica, era isso que passava em sua cabeça enquanto derramava lágrimas teimosas.

Apertando o lençol embaixo de seu corpo, itadori esfrega seus pés na cama quando tentava recuperar sua compostura, mas foi difícil porque o alfa fazia maestria com sua boca. Geto levou a mão até a entrada ávida do ômega e lambuzou os dedos com a lubrificação, acariciando-o com movimentos circulares que causaram pequenos espasmos no corpo do rosado que grita arrastado.

Retirando o rosto de entre as pernas do ômega, geto olha para o menor que tinha os olhos perdidos quando saliava, ele parecia tão perdido em um mundo que o seu corpo se superaqueceu.

- yuuji... olhe para mim. Eu quero fazer isso com você me olhando - chama com sua voz carregando total luxúria. Geto sente seu rosto esquentar em desejo quando olhos avelãs o olhou tão vidrados com íris trêmulas.

- s-suguru... isso é tão bom mas tão estranho ao mesmo tempo... - sussurra quando sentiu a sua voz falta quase no final. Geto ri, mas então move sua mão e a posiciona de um jeito que faziam seus dedos ficarem prontos para entrar.

- Esse é o momento em que peço permissão - diz ele franzindo as sobrancelhas ao sentir vontade de enterrar os dedos na entrada do outro.

Itadori geme ao sentir os dedos de Suguru tocá-lo, aguardando ansiosamente sua permissão.

- você não precisa de permissão. Vá... me faça logo seu - diz com muito esforço, pois estava difícil de respirar com os toques e os feromônios amadeirados que o inebriava.

Suguru sente seu corpo se animar, e com a permissão ele começa adentrar o seu dedo indicador que começa a separar as paredes internas do ômega, que se contorce quando sentiu ser invadido.

O alfa queria entrar, mas preparar o ômega era essencial para não machucá-lo, mesmo estando no cio era importante prepará-lo. Movendo o dedo na entrada que mastigava seu dedo, Suguru o introduz o máximo que consegue e desliza lentamente para dentro, retirando-o e inserindo-o, movendo-se para frente e para trás.

Pegando apoio com a palma de sua mão perto da nádegas, o alfa penetra o dedo médio, a largando mais ainda a entrada do ômega que gemeu e se engasgando com o próprio gemido. Geto, por outro lado, morde o lábio e observa como seus dedos trabalhava e imagina como seria colocar seu pau sedento dentro invés dos dedos que eram esmagados.

Inserindo o dedo anelar, Itadori sentiu como se o estivesse rasgando. Foi muito difícil se acostumar, sua respiração estava no limite, quase desistindo, mas sua tolerância e desejo fizeram com que ele não interrompesse o processo de preparação do alfa. Suguru gemeu baixinho enquanto movia os dedos dentro do ômega, seu braço enrijeceu enquanto tentava não exercer força, ele abriu a boca e lambeu seu canino que foi colocado para fora com tal cena que seu lobo ficou excitado.

Seu ômega deitado na cama bem aberto para si, vestindo apenas uma camisa amarrotada que deixava seu mamilos erigido rosas exposto. Ele sempre tever pensamento impuros com ômega, sempre se perguntou se tudo era rosa no menor, e sim, era.

O alfa retirou os dedos de dentro do ômega que fechou as pernas, encostando um joelho no outro enquanto olhava para suguru que lambe os dedos lubrificados. O ômega chorou tanto em seus dedos, que escorreu por todo o seu braço a lubrificação.

- você realmente me deseja- suguru diz quando abre a boca e lambe o seu pulso que estava sujo.

Itadori fecha os olhos lentamente quando sentiu a falta de suguru o penetrando com os dedos.

- vamos... você está com bastante roupas , suguru, não... eu quero dizer, alfa, sim... vamos, tire esse calor de mim - diz obsceno, repetidamente quando rebola na cama, atiçando mais ainda suguru que começa a liberar o seu cinto.

Geto cerra os dentes.

- você vai implorar para parar - disse quando retira o cinto e o joga no chão. Itadori sente excitado ao ouvir isso e um sorriso surgiu em seu lábios.

- então me faça pensar ao contrário - provoca o alfa, para fazer o mesmo o colocar em uma situação que faça ele pedir por mais.

Geto começou a tirar a camisa lentamente, desabotoando-a sensualmente enquanto o ômega observava.

- sim, você nunca mais vai querer me provocar - diz abrindo a parte da frente da camisa e a retirando para atrás lentamente.

Itadori fecha os olhos depois de gozar só de olhar o alfa devorando-o com os olhos.

Continua...