ômega, ômega, ômega...

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Tentando retirar a colar com seus dentes, satoru se posiciona entre as pernas do ômega que o sujava com o seu lubrificante que vazou de sua calça. Soltando os feromônios no corpo do ômega, satoru desisti do colar e ataca os lábios do ômega que rosnou por ser subjugado pelo alfa.

- odeio você ... - Itadori geme ao sentir seu lábio inferior sendo puxado pelo alfa.

- também te odeio... - grunhi quando tenta se controlar sob o ômega.

Fechando os olhos, o ômega sentiu necessidade de ter o alfa para si. Quebrando novamente o beijo, o ômega abre a boca e lambe a bochecha do alfa, que ficou mais encantado com a ação do ômega que lhe fez um pequeno carinho.

Eles se entre olharam entre si quando sentia o desejo de ir mais adiante. Então satoru recua um pouco para longe do ômega e fica de joelhos entre as pernas do ômega que queimou em vergonha, mas não ousou fechar as pernas.

O alfa segurou a cintura do ômega e notou como ele estava tão quente e necessitado para acasalar. Então seu querido rival estava entrando no seus dias férteis. Itadori respirou profundamente e olha para o alfa que pressionou sua ereção entre suas pernas, o que fez solta um ar frio por querer mais contato.

- satoru... - geme quase fechando os olhos em prazer.

O chamado do ômega o enlouquece, como ele tinha tanta poder de deixá-lo aos seus prazer?.

- você está tão molhado... - leva sua mão entre as pernas do ômega.

- pare de joguinhos... seu escroto- geme irritado com o alfa.

Gojo rir.

As provocações do ômega e algumas suas, gojo leva sua mão até a calça do ômega e a desabotoa lentamente com apenas um dedo. Descendo o zíper da calça, ele morde os lábios quando vê que o querido ômega estava excitado só pelo volume em sua peça íntima.

O ômega prende o ar em seus pulmões quando sente ser despisto lentamente pelo alfa. Erguendo as pernas do ômega para cima enquanto retira a calça, gojo joga o tecido no chão em seguida a peça íntima do ômega.

Se envergonhando, itadori tentou fugir se virando na cama, mas o alfa o prende na cama ficando sob ele. As costas do satoru se curvam sutilmente, e leva sua mão até nádegas do itadori que treme quando sente os dedos longos do alfa o tocar.

- você me odeia quando faço isso? - sussurra maliciosamente ao fazer movimentos circulares na entrada nervosa do ômega.

- sim! Seu cretino... - rosna envergonhado quando sente o alfa o acariciar naquele lugar.

Solta ar levemente pela boca, satoru rir.

- e a quanto à isso? - sorri vitorioso quando penetra um de seus dedos na
cavidade apertada e quente.

- aii... - choramingou quando sentiu o dedo do satoru separar suas paredes internas que logo o esmagou.

- você é perfeito ... - sussurra com um grande sorriso malecioso nos lábios.

- tira! P-por favor, alfa... isso é estranho - choramingou o ômega, que ainda se sentia um pouco incomodado com a invasão.

- estranho? Você está praticamente lavando minhas mãos com tanto que você chora aqui em baixo pedindo por mais - sussurra na orelha do Itadori que escondia a cara no travesseiro.

- vá se ferrar - geme baixinho ainda choroso.

Se sentindo desafiado pelo o ômega, gojo colocou força no seu braço e empurrou com força o seu dedo em uma estocada na cavidade do ômega, que gemeu alto e ergueu suas nádegas pra cima. Soltando os seus feromônios para subjugar o ômega que mordia o travesseiro e bufa em raiva e excitação.

Inserindo o segundo dedo que foi esmagado pelas paredes do ômega, gojo movimentou os dedos em pequenas estocadas que fazia o ômega chorar em prazer e querer rebolar em seus dedos. E  continuou intensificando cada vez mais suas estocadas, enquanto o som molhado de seus dedos na entrada do ômega fazia o som por toda enfermaria.

- porra... - morde o lábio quando afunda seus dedos no ômega que só gemia timidamente quando escondia a cara no travesseiro.

Ele também estava se embriagando pelos feromônios sexuais do ômega que soltava para agradá-lo. O alfa respirou fundo e se sentiu excitado, a sua calça começou a se apertar com isso. Ele sabia que a bateria do ômega iria acabar.

Retirando rapidamente os dedos de dentro do ômega que grunhiu ao sentir falta do carinho do alfa em sua entrada que se lubrificou ainda mais para recebê-lo. O ômega estava mergulhado no desejo, ele queria mais que tudo que o alfa fizesse ele como seu ali e agora, mas seu subconsciente e instintos batalhavam entre si.

- você pode usar minhas coxas - murmura fracamente o ômega que apertou as mãos no lençol da marca.

Aquilo animou bastante o alfa que não pensou duas vezes em abrir a calça e retirar o seu pau sedento para fora. Itadori se envergonhou e escondeu novamente o rosto no travesseiro quando sentiu o alfa se posicionando em cima de si com muito cuidado.

Seu corpo todo se estremeceu quando sentiu o peso do alfa em cima de si e colocando seu pênis entre suas nádegas e deslizou para coxas que se sujaram com pré-sêmen que o alfa soltava. Fechando bem as pernas, o ômega sentiu o membro do satoru se mover nas suas coxas, sujando entre elas.

O ômega gemeu alto quando sentiu a cintura do alfa bater com uma certa força. Ele podia sentir a respiração e quentura do alfa que o dominava, que fez um barulho de prazer na garganta enquanto penetrava entre as pernas do ômega.

O travesseiro estava úmido de lágrimas e saliva, o ômega sentiu tão bem sendo submisso quando o alfa o estocadas entre suas pernas. A fricção constante dos lençol em sua pele quando o alfa se mexia em cima com força e rapidez, o som da maca da enfermaria chegou aos corredores, o som do colchão e as molas. A marca parecia que iria ceder a qualquer momento pela movimentação brusca.

Nessas penetradas, o pau do alfa desliza por cima da entrada do ômega que se assustou, mas também o excitou que acabou gemendo. Itadori levou mão para trás para empurra a pélvica do alfa, mas o que ele recebeu foi um rosnado do alfa que o subjugou.

Satoru rapidamente agarrou a mão do ômega para pará-lo, mas sem qualquer conhecimento que o ômega não era fácil, com a sua mão agarrada, o ômega aproveitou e puxou a mão do alfa até sua boca e mordeu o seu antebraço.

- ghr- grunhi quando sentiu os dentes do ômega.

Diminuindo as estocadas entre as pernas do ômega, gojo aproveitou que seu braço estava preso nos caninos do ômega, passou o outro braço e deu um mata-leão no ômega sem machucá-lo e enterrou seu rosto na glândula ordorífica do ômega e inspirou fundo o aroma.

Com tudo isso ele voltou novamente a penetrar o itadori sem soltá-lo mesmo com o menor o mordendo.

- ômega, ômega, ômega, você me deixa louco - sussurra excitado quando bate com força sua cintura nas nádegas do itadori que gemia abafado ainda mordendo o braço do alfa.

Itadori abriu os olhos cansado ainda em lágrimas e prazer, e fitou a grade da marca balança toda vez que o satoru o penetre. Agora ele viu onde estava sem os seus supressores, estava quase dando sua virgindade para o alfa, mas ele não iria deixar isso acontecer.

Fechando os olhos quando sente o seu corpo dar pequenos espasmo, indicando que seu orgasmo estava chegando. O alfa mordeu o seu colar e puxou para quebrá-lo, mas com muito esforço itadori levar seus dedos até o cabelo do satoru e os puxar para repreende-ló.

...
..
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Continua...

odeio alfas, principalmente satoru gojo ( goyuu)Onde histórias criam vida. Descubra agora