odeio alfas, principalmente satoru gojo ( goyuu)

insaciável part 4

Os gemidos era ouvidos junto dos seus corpos se chocando. Os palavreados quando o alfa estocava e yuuji fungava em choro quando não conseguia suportar o calor que o seu dominador proporcionava. As nádegas erguidas do ômega tinham uma tonalidade avermelhada, tanto pela cintura do alfa se chocar enquanto o penetrava, quanto pelas palmadas que ele desferia para atiçar o ômega, que se animava pela dor e ardência que foram causada pela mão de suguru.

Suguru se aperfeiçoava a cada contrações muscular que o ômega fazia, tanto que ele o prendia. Tremor no corpo do rosado era intenso, a cada orgasmo que teve com o pau do alfa.

O Seu interior fez um esforço maior para absorver cada rastro que suguru deixava dentro, cada gota que ele expelia. Suguru enterrou o seu nariz na nuca do ômega enquanto ronronava e estocava seu pau com o som molhado e viscoso, o som da água impura quando itadori tinha os olhos fechados e gemia e Escutava a felicidade do alfa o penetrando.

O ômega choramingou quando sentia a pélvica do alfa bater mais rápido e seu esfíncter ceder. Entrando em uma área arriscada, o alfa ajeitou as suas pernas grossas sobre o ômega e aumentou suas estocadas quando se sentiu tão bem que o ômega cedeu até certo ponto, já o itadori desconheceu a sensação tão intensa e prazerosa, a dor interna quando sentia suguru Entrar em lugar desconfortável.

O seus olhos nublaram, os olhos avelãs parecia tão imenso em um mar tão profundo enquanto ouvia o gemidos e rosnado prazerosos que suguru fazia perto de sua orelha. A cama rangia a cada estocada excitada, seu corpo entrava em um estado profundo que fazia Suguru tremer ao empurrar, ele quase perdia os movimentos das estocadas devido ao grande estado de prazer em que se encontrava. Abrindo a boca como se fosse morder o ômega, Suguru se conteve e continuou a estocar.

Itadori bufa agressivamente quando sentiu que algo estava errado, ele podia sentir que algo mudou em seu corpo, como se além do seu interior abrisse uma passagem para o alfa que o penetrava. podia ter arranhado e mordido o alfa para repreende-ló, mas ele apenas gemeu e deixou rolar.

- suguru... - ele geme, salivando no travesseiro. Itadori sentiu o alfa penetrando-o tão profundamente que pensou que seu mundo iria acabar.

Suguru sentiu o seu pênis aperta, ele sentiu o seu corpo intorpecer e rígido.

- eu vou morrer, s-suguru - choramingou quando o alfa diminui a estocadas.

Suguru respirou fundo e ergue o seu torso e segura firmemente cada lado da cintura do ômega e se segurou, assim o lentamente começa a retirar não completamente o seu pau e empurrou tudo de uma vez para dentro. Itadori ergueu o rosto do travesseiro e gemeu alto e arqueou a coluna enquanto desabava novamente.

Suguru ofegou profundamente ao fechar os olhos e sentir seu pênis inchar dentro do ômega. Itadori agarrou a própria coxa e puxou, querendo dar mais espaço a Suguru.

Ele derramava lágrimas grossa quando sentiu o alfa o prendendo com seu nó. Geto sentiu o seu pênis inchando e prendendo o ômega que se lamenta em dor pela primeira vez tendo um nó em sua vida. Respirando fundo tentando não se mover para não machucar o ômega, Suguru sentiu seu corpo enrijecer e logo liberando sua ejaculação dentro do ômega, que se estremece.

Itadori chorou ao sentir uma dor enorme quando o pau de Suguru não se movia mesmo que ele mexesse os quadris. O ômega sentiu o esperma quente o preencher e seu corpo se amolecer com tanto de fluido que suguru derramava dentro de si.

- t-tá doendo suguru, tir-ra... - geme quando sente o seu interior pesado pela quantidade exagerada que o alfa ejaculava dentro.

- Não se mexa... vai passar - diz ele, deitando seu enorme corpo em cima do ômega que abraçou o travesseiro quando sentiu as pernas fracas e queria mobilidade com o alfa entre elas.

Suguru se sentiu no paraíso ao sentir como era bom dar o nó com o ômega que chorava e salivava entre os soluços.

- suguru, tira... - sussurra arrastando a voz ao sentir o alfa encostar o nariz nos cabelos rosados ​​de sua nuca.

- Isso vai durar um pouco. Não posso simplesmente tirar, já que amarrei você e se tirar agora posso te machucar gravemente - sussurra beijando a nuca do ômega que se sentia cansado.

- Vou acabar carregando seus filhos assim, por que me deu um nó? - sussurra entre gemidos quando o suguru lambe sua nuca, deixando-o fraco.

- Não consegui me conter, me desculpe. Mas não se preocupe, vamos resolver tudo quando terminarmos - diz ele enquanto roça os dentes na pele do itadori.

Itadori fechou os olhos e sentiu o peso mal colocado em cima dele, aparentemente Suguru teve cuidado para não esmagá-lo com seu peso e distribuiu-o pelas pernas. O ômega fechou os olhos cansado e sentiu-se acolhido nos braços fortes e no calor corporal do alfa, ele realmente se sentiu protegido pela primeira vez na vida.

[ Quebra de tempo ]

Depois de tudo, Suguru finalmente conseguiu se libertar do ômega que acabou adormecendo, mas assim que se libertou pegou um pano e limpou a entrada do ômega e retirou os lençóis sujos com suas impurezas.

Ele tomou um banho e voltou para cama e deitou-se ao lado do ômega e o trouxe para seus braços. Suguru se sentiu feliz, mas triste, pois acabou falhando como melhor amigo de gojo.

Geto ficou deitado até de madrugada enquanto Itadori se agarrava ao seu corpo, dormindo sem roupa assim como ele, queria dormir livre junto com o ômega. Suguru beijou as bochechas do ômega algumas vezes enquanto ele murmurava durante o sono, mas não acordou. Sim, ele queria ver mais vistas como essa com mais frequência.

- Sinto muito Satoru, mas desta vez tenho que traí-lo - diz quando passa o polegar na Bochecha do rosado.

Já era muito tarde, ele nunca pensou que teria que passar horas fodendo um ômega no cio para finalmente derrubá-lo.

- Parece que quem iria morrer seria eu - disse ele passando a mão nas nádegas de Itadori, que ainda estava inconsciente liberando seus feromônios e lubrificação.

Ele teria um longo caminho pela frente.

Continua...