odeio alfas, principalmente satoru gojo ( goyuu)

você realmente não gosta dele

Era um dia normal para todos os estudantes da universidade jujutsu que andava pelos os enormes corredores para irem as suas respectivas salas, no entanto, tudo estava uma bagunça com as voltas do semestre e meio de ano e o verão. A sociedade era algo bem diferente com a classe social como boletos, dinheiro, pobre e rico, assim como alfa, beta e ômega. Resultado o alfa era o pilar mais forte na sociedade, segundo o beta, era o comum, não era nem rebaixar e nem o favorito, e por último, o ômega. O ômega era o mais fraco, em outras palavras, o ômega era um recipiente para procriar a nova geração, com sua serventia de dar bebês e a saciar os Rut dos alfas.

No começo do ano alguns meses atrás, tinha recentemente entrado na faculdade um ômega bem diferente, para ele os alfas tudo não prestavam como se fosse cachorros no cio querendo ter posse de pessoas que não podia contra eles, mas pra yuuji, o alfa era que devia estar no mesmo patamar do que o ômega. Ou ao contrário, o ômega no mesmo patamar do que o alfa, ele queria direitos iguais, mas quase todos não tinham essa mesma visão que ele.

E com isso, ele não cedia para ninguém, até mesmo para um alfa lúpus. Os outros começaram a vê-lo como um rebelde da sociedade, até levando vários concelhos para se comportar como sua posição na sociedade. Chutando o balde, gritava toda vez que podia a famosa frase: alfa de merda, vou enfia meu pau em seu c# . com isso ele parou na direção várias vezes, e isso piorou quando uns intercanbistas, ou não, já que eles estavam voltando do intercâmbio de outro país e voltando para o seu país e terminar por lá mesmo.

Três pessoas, dessas três só uma que escapava do seu vocabulário. Primeiro: shoko eiri, uma beta bem educada e bonita, a única que prestava do grupo. Segundo: suguru geto, um alfa bem educado, claro, na frente do seu público como um belo exemplo, mas yuuji sabia que aquilo só era faxada e que alfa bom era alfa morto. Terceiro: o pior de todos, satoru gojo, ele era um mesquinho de merda e bem pervertido por sinal. Com sua chegada, uma multidão de ômegas e betas caíram sobre os seus pés querendo trepar com ele, e isso era um paraíso para alguém que só pensa com a cabeça de baixo.

Com a bela impressão que deixou, yuuji itadori só queria distância. Sendo das mesmas salas de todas as matérias, itadori não conseguia segurar a sua vontade de vomitar com os feromônios do alfa galã da escolar. Era nojento o jeito dele, não tinha uma personalidade boa, só sua aparência que era bem charmosa, mas tirando isso o satoru gojo era um merda pra si.

Ele o cumprimentou em sala, porém itadori só virou o rosto para o lado e bufou irritado. Tá, satoru ficou sem entender com isso, mas sobre a sua fama pela universidade não demorou muito até chegar no alfa albino, e descobriu a sua raiva com alfas. Com fim das aulas, os alunos não podia ir embora pois a universidade oferecia seus dormitórios e sua alimentação, com direito de fazendo um check up toda semana. Itadori era o único universitário que tinha um quarto só pra si, não era porque ele tinha o favoritismo e sim porque ninguém queria ficar com ele por ser muito raivoso, e a maioria da universidade era alfas e betas, era poucos ômegas que corria atrás de um futuro sem pensar em procriar.

Então com isso ele podia dormir em paz em seu quarto, só seu quarto. Mas...

- que merda é essa? - pergunta olhando malas no lado da cama vazia do seu quarto e um cheiro de madeira e café. Tampando o nariz, ele chega perto e pega uma camisa social em cima da sua cama que estava impregnada de feromônios de alfa. Jogando no chão, ele grunhi em raiva e ódio, o que um alfa faz em seu quarto?.

Sem perceber, alguém entrou na porta atrás de si e fechou. Chamando a atenção do ômega que cerrava os dentes.

- oy, então você é meu colega de quarto? Que comédia, logo meu fã- diz com um sorriso escroto nos lábios.

- você está morto - diz sério olhando para satoru que abriu um sorriso desafiador.

- ômega, você está na minha mão agora- diz se aproximando quase tocando seus corpos e rosto