odeio alfas, principalmente satoru gojo ( goyuu)

incansável part 1

O alfa caminhou com cuidado carregando o ômega que estava agarrado a ele com as pernas enroladas em sua cintura. Itadori beijou levemente os lábios de Suguru enquanto o carregava para a cama, onde a Magia aconteceria. Colocando o ômega delicadamente na cama, geto desliza seu nariz no pescoço do menor e inala seu aroma adocicado e logo abre a boca como fosso mordê-lo, mas ele acaba apenas colocando a língua para fora e lambe levemente a pele do rosado que sente o seu corpo todo se tremendo.

O alfa passou a sua mão por debaixo da camisa que o ômega vestia e deslizou pelo abdômen até chegar os mamilos e os apertos com seus dedos. Um grunhido saiu da boca do itadori que sente seus olhos lacrimejar por tal sensação ótima que suguru causava em seu corpos. Se colocando em cima do ômega, geto tomar cuidado para não esmaga-lo com seu tamanho e o beija levemente nos lábios que os puxa com carinho e os solta, repetindo algumas vezes.

O celular do alfa tocou em seu bolso, mas ele estava tão intenso nos beijos com ômega que acariciava seus ombros.

Novamente celular vibra.

- E-espera, deixa eu ver quem é - ele sussurra sem fôlego ao quebrar o beijo com o ômega que ofega baixinho.

- não suguru, vamos continuar - sussurra puxando a camisa do alfa quase fazendo o mesmo deitar sobre ele.

- um instante - diz quando pegou o celular e viu a mensagem do seu amigo.

Itadori soltou a camisa de Suguru e franziu os lábios, logo saindo de debaixo do alfa que ficou surpreso e assustado ao ver o menor sair e se deitar de lado, ignorando-o.

Ele já tinha respondido o satoru dizendo que já estava a caminho de casa, mas agora ele tem que se resolver com o ômega emburrado deitado ao seu lado.

O alfa estava de joelhos na cama e logo deitou ao lado do ômega que nem se quer se virou para ele. Suguru beijou a nuca do ômega que se estremece porém não o deu atenção, o alfa percebendo que fez besteira, abraçou a cintura do rosado e enterrou o rosto atrás da cabeça do ômega.

- Me desculpe, me desculpe... eu não queria chateá-lo - ele beijou a nuca do ômega enquanto esfregava o nariz na pele do menor.

Itadori fechou os olhos e morde o lábio inferior quando sente os beijos cuidadosos do alfa que o estava zelando com todo carinho. Os feromônios amadeirados entraram em sintonia com os de baunilha que saíam pelo fato que yuuji itadori não conseguia esconder que desejava o alfa mais que tudo.

Se virando para suguru, Itadori olhou nos olhos ônix do alfa e semicerrou os olhos, encurtando assim a distância entre seus rostos. Tocando seus lábios, quem fez os primeiros movimentos foi Suguru que moveu os lábios e segurou o rosto de Yuuji que fechou os olhos e sentiu seus lábios sendo tomados pelo alfa.

Eles se beija delicadamente, com privilégio de pequenas mordidas no lábio inferior do alfa. Quando Suguru tentou se aproveitar do beijo para ir pra cima do ômega, itadori coloca a mão no seu ombro e empurrou para baixo e sendo ele que foi pra cima do alfa sem quebra o beijo. Passando sua perna por cima do tronco de geto, o ômega enterrou seus dedos nos bíceps do alfa que gruni em satisfação.

Itadori não era pequeno, ele era até maior que a maioria dos ômegas e suas estruturas muscular era forte que foi capaz de deixar suguru em completo domínio. Quebrando o beijo, yuuji se afasta lentamente seus lábios do alfa que ansiava por mais, quase tocando seus lábio para mais beijos.

- E-eu não sei o que fazer depois daqui... - Itadori sussurrou ao sentir seu corpo queimar, liberando assim os bíceps do alfa, libertando-o.

Um sorriso apareceu nos lábios de Suguru. Levantando-se, quase derrubando o ômega, que não só caiu porque o alfa o segurou pela cintura, fazendo-o assim ficar sentado em seu colo. Itadori se surpreendeu ao sentir a rigidez abaixo e entre as pernas, Suguru faltava entrar assim. Sentados na cama, Itadori envolveu as pernas na cintura do alfa e colocou os braços atrás da cabeça de Suguru e o beijou, assim como ele o beija de volta.

O ômega esfregou timidamente suas partes contra as de Suguru inconscientemente em desejo, e isso aconteceu uma, duas, três vezes quando eles se beijaram. Suas línguas se encontravam e dançavam em movimentos calmos, seus rostos dançavam em ritmos diferentes enquanto suas línguas dançavam sincronizadamente. O alfa, com uma das mãos, começou a deslizar pelas costas do ômega e o acariciou, fazendo-o gemer em satisfação.

Colocando seu peso em cima do itadori, fazendo-o deitar na cama e finalmente ficando em cima do mesmo. Suguru se posiciona em cima do ômega ainda o beijando, levou sua mão até a cueca elevada do rosado e carícia por cima do tecido com seus dedos, fazendo que yuuji se trecemece por completo.

Puxando o tecido para baixo, fazendo o pênis do ômega saltasse para fora com seu pré-gozo saindo de sua glândula, o sujando. Sem quebrar o beijo, suguru levou sua mão até o membro do ômega e começou a masturbá-lo lentamente quase fazendo o pequeno chorar. Itadori ergue um pouco o seu quadril pedindo por mais daquela sensação que suguru estava proporcionando ao seu pau ereto.

Movimento para cima e pra baixo foram feitos por suguru que quebrou o beijo e semicerrou os olhos quando fitou os olhos avelãs do ômega brilhar em lágrimas e desejo enquanto sua boca pequena entreaberta ofegava tanto de desejo quanto sem fôlego por causa do longo beijo .

Selinhos foram dados por suguru nos lábios do ômega que choramingou quando sentiu o alfa passar o seu polegar por cima da glândula quando deu uma descelerada e tocou a sua sensibilidade, o fazendo o gemer arrastado.

- s-suguru... - ele geme baixinho, ainda sem quebrar o contato visual com o alfa que ofega quando ele o masturba.

- Vou fazer você se sentir bem - ele sussurra ao aproximar os lábios dos de Yuuji e puxar o lábio inferior com os dentes sem machucá-lo.

Itadori sente o rosto queimar, mas acaba ficando muito mais excitado pelo alfa.

- me enche suguru, eu quero sentir isso... - sussurra em um gemido quando tocou o ombro malhada do alfa.

Suguru morde o próprio lábio ao sentir que estava ficando bastante duro com as palavras do ômega.

- então se responsabilize pelas consequências, querido - disse ele ao sentir um aperto nas calças.

Continua...