XIII - He Can Only Hold Her

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Parafraseando a musa maior Solange Almeida: Hello boy, my name is Sol!

MEU DEUS UM TÍTULO EM INGLÊS! ASSOMBROSO!

Entramos em Londres, com o pé direito - creio que com esse capítulo, Drão atinja a marca de 20k de views. Cara, eu só tenho a agradecer! Obrigada por acompanharem essa história, sou apaixonada pela dinâmica de Drão, em todos os sentidos. Isso aqui só acontece graças a cada comentário (absurdo) que vocês fazem. Obrigada de coração 🤍

Estou trazendo conforto, relações familiares e uma abordagem diferente, pra ninguém me tratar como bruxa má do oeste ou como o protozoário do cocô do cavalo do bandido do faroeste. 🤪

Hoje, dedico a Évelyn, escritora de Uma Dose de Amor que me deu uma licença criativa nesse capítulo para adequar uma cena (a qual sou obcecada) da sua história, na minha. Esse intercâmbio de ideias foi uma delícia de se fazer. Obrigadinha! 🤍

Um beijo as minhas deeps, meus zens, meus bens, meus maus. Love y'all.

Algumas passagens em inglês estão em itálico, mas certas expressões, deixei na língua nativa. Quem quiser, traduza. Gostaria de ter observações de rodapé pra isso, mas não existem. Enfim, boa leitura!


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"Ela está tão vazia, a sua alma foi levada; ele pensa: Do que será que ela está fugindo?

Ela está atormentada pela urgência, procurando beijos do homem que ela sente falta, do homem que ele deseja ser.

Porque, o que há dentro dela, nunca morre."

— He Can Only Hold Her, composição de Amy Jade Winehouse.


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A terra da rainha, de Jimmy, Amy, Hendrix e afins era, entre outras muitas, uma das mais interessantes que eu já havia conhecido

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A terra da rainha, de Jimmy, Amy, Hendrix e afins era, entre outras muitas, uma das mais interessantes que eu já havia conhecido. Eu não era novata na cidade, mas o tempo escorrido me fazia reconhecer que aquele lugar não era mais o mesmo, a muito tempo.


O voo atrasou. Tudo que havia de dar errado no voo, para acabar com a saúde mental de Alexandre, deu. Chegamos no Heathrow bem no horário do almoço, e eu escutava lamentações e reclamações do meu ex-marido com vigor. Eu não estava suportando escutar o seu tom de voz, e ainda estávamos no horário de almoço, por céus.


A emoção de rever meu irmão após quase dois anos, no entanto, foi de grande felicidade. Eu não desgrudava de Gael, muito menos os meninos, que tinham pouquíssimas memórias físicas da presença do tio, que os prometeu viagens ao Brasil, pelo menos, umas duas vezes ao ano.


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