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CAPÍTULO SENSÍVEL⚠️
CONTÉM HOT DE ESTRUPO E TORTURA.
SE NÃO GOSTAR NÃO LEIA.

CARINE LIAC ( MÃE DE THEO )

Fico preocupado ao ver Ivy sair de pressa de casa e então me apresso para tentar segui-la.

Não sei o que a mesma poderia fazer. Ainda estava se recuperando, qualquer oportunidade poderia ser um gatilho pra tentar se matar outra vez. Não sei o que se passa na casa de Ivy, mas a mesma é mais que uma Nora pra mim agora, é como uma filha e quero a proteger e vê-la bem.

Ao sair na rua não a vejo, mas corro para tentar achar. Ela não pode estar tão longe, vou encontrar.

IVY WILLONS

Estou correndo o mais rápido que consigo.

Corri 20 minutos e ao virar a esquina eu entrei em uma rua sem saída e ali vi Minha mãe, Theo e Henrique.

Minhas pernas tremeram, meu coração gelou, sabia que não sairia bem dali. Uma sensação de desespero invadiu meu corpo.

- Olha se não é ela, Ivy Willons! - Henrique diz ao me ver entrar na rua.

O mesmo veio até mim lentamente e segurou meu braço com força.

- S-sou eu quem vocês querem, deixem o Theo ir embora! - Os meus olhos fuzilam raiva e medo.

Minha mãe me olhou dos pés a cabeça achando graça do meu desespero.

Eu vi Theo, caído no chão, sangrando. Eu tentei correr até o mesmo mas Henrique me segurou.

- Agora vai começar a Diversão!

Ellen, minha mãe, vem até mim e agarra meus braços e Henrique pega Theo. O mesmo esta desacordado.

Nos levam até a Casa que está na mesma rua. Tem apenas essa casa na rua.

Ao entrarmos na suposta casa, vejo uma área na frente e um galpão no fundo e caminhamos e entramos no galpão.

Ellen me joga no Chão e Henrique amarra Theo em uma cadeira. Amarra suas mãos e amarra a sua Boca. Henrique dá vários tapas em Theo para o mesmo acordar.

- Deixe-o ir embora! Ele não tem nada a ver com isso. - Eu digo e Ellen me dá um tapa na cara.

- Calada, Filhinha! - Ellen diz e eu sinto nojo.

Theo acorda e olha pra mim e tentar falar mas ele já tem a boca amarrada.

Um menino aparece no Galpão e Theo o encara com ódio.

- Desculpa aí, me pagaram mó grana pra enganar vocês, boa sorte!- o garoto saiu e o Theo o fuzilou com os olhos.

- A sua mãe já provou todo o meu corpo, Agora é a sua vez! - Henrique diz e se aproxima de mim com uma faca na mão e eu gelo. - Se não me obedecer essa belezura aqui vai te cortar. - Henrique mostra a faca pra mim.

THEO LIAC

Eu não podia acreditar no que o Nathan fez. FILHO DA PUTA!

Eu volto a Olhar Ivy e Henrique está ameaçando ela com um faca e meu sangue ferve.

NARRADORA

Henrique começa a se despir, tirando a sua camisa e logo em seguida sua calça. Ficando apenas com sua box.

Henrique vai pra cima de Ivy e a mesma tenta se defender, falhando miseravelmente. Ele beija o canto da boca de Ivy.

Ivy está agonizada, tentando sair das mãos de Henrique, e quando ia começar a grita, Henrique tampa a sua boca.

- Da sua boca eu só quero ouvir meu nome entre gemidos - Henrique sussurra em seu ouvido.

O Homem faz uma trilha de beijos até o pescoço, enfiando sua mão dentro da blusa de Ivy, subindo até os seios dela.

Ele puxou bruscamente sua blusa. Henrique abocanha um de seus seios enquanto massageia o outro.

Theo olhava horrorizado toda aquela cena, sentia as lágrimas pesadas escorrerem de seu rosto delicado.

Henrique ordena que Ivy se ajoelha e a mesma se nega a fazer isso. Ele pega a faca e desenha um H no ombro de Ivy. Ela grita de dor e ele sorri.

Ele pega no cabelo de Ivy, puxando para baixo, deixando ela encarar o seu pau duro. Henrique empurra a cabeça dela, forçando um boquete.

Ele geme, olhando para Theo, sorrindo cinicamente.

Theo está agonizado! O mesmo esta tentando se soltar da cadeira mas é em vão.

- Boa menina! Agora é a minha vez. - Henrique sorri e começa a distribuir beijos dos seios até a barra da calça de Ivy e então o mesmo abaixa de uma vez.

Ivy começa a chorar em desespero, sentindo sua buceta sendo chupada pela boca dele.

- Para, por favor! - A mesma fala em prantos.

- Relaxa, vai ser rapidinho, bebê...

Sem demoras o mesmo enfia o seu pau rapidamente na buceta de Ivy e a mesma geme de dor. Henrique aumenta a força, ignorando o sangue. Ivy geme de dor e começa a se debater mas Henrique força cada vez mais.

Ela grita de dor agora e o seu desespero é agonizante e Henrique passa a faca pelos seios, cada grito era um arranhão. Arranhando o suficiente para sair um pouco de sangue.

- Isso é excitante, continue gritando. Parece uma putinha com fome...

Henrique penetra mais e com força até gozar dentro de Ivy . Ela geme alto e o mesmo passa a língua em seus lábios com desejo e se inclina pra chupar os seios de Ivy.

Ela grita várias e várias vezes!

- Eu quero gemidos! - Henrique ordena.

Ivy grita mais e mais em desespero e Henrique perfura a barriga de Ivy com a faca e distribui 4 cortes pelo corpo da mesma. Ivy gritou de dor. Henrique geme e penetra pela a última vez.

Em desespero e ódio Theo arrebenta a corda com todas as suas forças e ferrando com os seus pulsos o mesmo consegui se soltar e soca a cara de Ellen e vai pra cima de Henrique, o mesmo se assusta e cai no chão.

Theo socava com força o rosto de Henrique, focando principalmente no nariz e na boca. O sangue escorria pelo rosto dele. Mais de 30 socos foram disparados no rosto de Henrique. E por fim Theo pegou a faca no qual Henrique usou para cortar Ivy, e Então Theo cortou e arrancou o pau de Henrique e ele Gemeu e Gritou de dor.

- Filho da puta... - Henrique sussura com muita dor.

Com o pênis de Henrique na mão, Theo enfiou o membro na boca de Ellen e a mesma engasgou.

Os pulsos de Theo estavam gravemente feridos mas o mesmo não se importou e correu até Ivy, a mesma tinha sangue por todo seu corpo e estava prestes a desmaiar.

THEO LIAC

Eu congelei ao ver Ivy naquele estado, foi a pior coisa da minha vida.

Minha namorada foi estuprada na minha frente e eu não a protegi como havia prometido.

Em questão de segundos ouço barulhos de carros de polícia, ambulância e a porta da casa e depois a porta do Galpão é arrombada e vejo a minha mãe entrar.

A mesma me encontra e corre até mim e de trás da mesma saem policiais armados e paramédicos.

- Ivy fica comigo, por favor! Eu preciso de você. Me Desculpa, Me desculpa... eu não te protegi... - Ivy me interrompe.

- Não...é...cul-pa sua! - Sua voz era fraca. Eu comecei a chorar e os paramédicos chegaram e me afastaram.

- Não, Nã...

- Calma Filho! - Minha mãe me puxou e me abraçou - Ela vai ficar bem, ela vai ficar! - Minha mãe diz e lágrimas minhas molham a blusa de minha mãe.

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NOTA

O intuito dessa cena de estrupo é mostrar o quão cruel pode ser o Ser Humano e o quanto devemos saber com quem estamos lidando.

Desculpa os Erros e obrigado por Ler!

Simplesmente AlbinoOnde histórias criam vida. Descubra agora