Engfa Waraha é a dona de uma das maiores empresas da Bangkok e conhecida por sua fama de festeira e pegadora. Charlotte Austin é sua assistente, mais que isso, seu braço direito. Tudo ia bem até que Engfa se vê perdidamente apaixonada por sua funcio...
Mas eu pedi pra confiarem em mim rs Eu não estou preparada ainda para me despedir da fic e de vocês 🥺❤️
Vamos ao capítulo de hoje
Boa leitura
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POV Engfa
Flashback on
Era o nosso aniversário de um mês de namoro e eu não podia estar mais feliz. Charlotte havia me levado para jantar num restaurante elegante em um hotel da área nobre de Bangkok.
O lugar além de requintado servia uma ótima comida francesa e tinha uma mesa isolada de todos os clientes que fora obviamente reservada pela minha namorada maravilhosa.
Nunca me importei tanto assim com sofisticação de forma exagerada, mas confesso que era bem agradável. De qualquer forma simples para mim era perfeito e amaria da mesma forma se ela tivesse me levado à uma lanchonete qualquer, e até mesmo se fosse nesses trailers de rua.
No entanto, precisava admitir que eu estava realmente encantada com o esforço que a Charlotte havia feito e com o fato de que ela pensou em tudo e preparou tudo para tornar nossa noite especial. Sentia que a cada dia eu me apaixonava mais por ela.
A forma como ela me olhava nos olhos o tempo todo enquanto conversávamos fazia meu coração praticamente parar e eu literalmente tinha a sensação de que me enfartaria a qualquer momento.
Por outro lado, me fazia sentir especial e única. Os olhos verdes brilhavam com paixão enquanto me olhavam e meu corpo simplesmente respondia a isso intensamente.
Nós comemos os deliciosos pratos que pedimos, degustamos um maravilhoso vinho tinto e conversamos sobre tudo e sobre nada. Nós apenas tínhamos muito assunto e era difícil lembrar de tudo que já havíamos falado.
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Às vezes, me pegava apenas admirando a beleza da minha namorada e por uns instantes simplesmente parava de prestar atenção no que ela havia dito.
Era inevitável não me sentir hipnotizada por seus lindos olhos e tudo ficava ainda pior quando ela abria aquele largo sorriso e todos os seus dentes brancos apareciam.
Poderia olhar apenas para ela a noite inteira e me peguei empenhada em fazer com que ela sorrisse mais vezes, apenas para ver aquele sorriso de novo. Era bobo, eu sabia que era. Literalmente me sentia uma adolescente.
E incrivelmente, depois de tudo que passei, não podia estar mais feliz.
Nós subimos ao limite do hotel cinco estrelas, mais precisamente acima do 48º andar e caminhamos até a beira do terraço.
