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Sr. Dominador

Eu estava nervosa, mas quase não conseguindo controlar os espasmos de ansiedade. Tinha muita expectativa no ar. Nunca fiz isso antes, talvez eu me dê bem. Ele tem cara de quem sabe o que faz, e eu confio nele, pelo menos nisso.

O conheci há uns meses pela internet, por acaso. Logo de cara nos demos bem e me abri um pouco sobre minhas fantasias.

Encaro o homem à minha frente. Tudo nele exala testosterona e confiança. Ele é fodidamente atraente e eu juro que poderia chegar ao ápice com um simples beijo ou toque.

Eu já estava estirada na cama, completamente nua. Tentei cobrir meu corpo, mas ele segurou minhas mãos antes que eu o fizesse.

- Nem pense nisso - sua voz rouca acendeu um ponto no meio das minhas pernas.

Eu estava com vergonha, mas também estava me sentindo poderosa. Nunca me senti tão desejada assim antes.
Com um último olhar, ele afastou seu corpo do meu e todo meu calor foi se esvaindo. Precisava sentir pelo menos seu hálito quente batendo em meu rosto e nossos narizes de encostando.

Porra, como eu quero ser fodida agora.

E a vontade só aumentou quando suas mãos ásperas e grandes começaram a me tocar para me algemar na cama. Meus braços estavam longe do meu corpo, até demais. Agora meus tornozelos. Vê-lo ali, agachado e perto de onde clamava pelo seu toque só me deixou ainda mais ansiosa.

Comecei a ofegar quando o vi calmamente tirando seu terno, afrouxando a gravata cinza, desabotoando a camisa branca e dobrando cada peça cuidadosamente antes de colocá-las na cadeira. Observei cada músculo bem definido de seu corpo e gravei na mente. Olhei a tatuagem pequena, mas perceptível em seu peito. Não consegui ler o que havia escrito pois o filho da puta cravou seu olhar no meu, e, com uma lentidão de matar, foi abrindo o zíper. Daqui eu já conseguia ver o quão duro ele estava.

Sem perceber, molhei os lábios e tentei apertar as coxas uma contra a outra quando aquela divindade estúpidamente gostosa estava diante de mim, exibindo pernas torneadas, coxas grossas e minha Nossa Senhora, que bunda grande!

Podia ver meu peito subindo e descendo rapidamente, e o ritmo aumentou quando ele levou as mãos para o cós da cueca e a tirou.

Puta. Merda.

Eu estava fodida. Nos dois sentidos.
Aquilo nunca caberia em mim!

Percebendo meu olhar, ele se pronunciou:

- Gosta do que vê, chérie? - Só consegui assentir.

Ele foi andando em minha direção, e eu prendi o fôlego quando sua boca tomou a minha com um carinho de partir o coração. Não durou muito, logo sua língua me pediu espaço e eu cedi. Assim como ele, explorei cada canto de sua boca, era o único jeito de tentar me satisfazer agora. Não consegui evitar um gemido manhoso quando senti sua ereção roçar minha barriga e seus dentes morderam meu lábio inferior e depois o chupou com avidez.

Ergui meu quadril, buscando mais de seu toque.
Senti seu sorriso no meio do beijo, e logo depois ele se afastou, me deixando ainda inebriada com seu cheiro.
Eu já me sentia molhada o suficiente para que ele metesse tudo lá dentro, mas ele gosta de brincar.
Seus beijos foram descendo para meu queixo, mandíbula; beijos foram distribuídos pela extensão do meu pescoço e chupões foram deixados ali. Minha boceta pulsava como nunca e eu ardia em chamas.

Sua língua brincou com um de meus mamilos, e sua outra mão massageou outro seio. Ele mordiscou, chupou, e por fim mordeu. Nunca na vida imaginei que a dor poderia ser tão amiga do prazer como agora. Ele continuou, alternando sua boca para um seio e outro.
Me arrepiei quando perigosamente sua boca tocou minha barriga, lambendo e descendo ainda mais os toques. Nessa altura eu já suava e exalava a minha vontade de ser chupada, macetada, estrangulada e todo o prazer que aquele deus poderia me proporcionar.