Pretty Girl

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Acordei ofegante, sentindo um prazer exorbitante no meio das pernas. Abri os olhos e direcionei meu olhar para a figura que estava me chupando.

Céus, como eu amo essa mulher!

Gemi e tombei a cabeça para trás. Ela continuou com os movimentos circulares em meu clitóris e senti o prazer se acumulando em meu ventre. Minhas pernas tremeram e eu me inclinei, apertando os olhos com o prazer avassalador que me preencheu.

Ela engatinhou até mim e me deu um beijo quente, me fazendo sentir meu gosto. Sorri e apertei seus seios, brinquei com os mamilos rígidos e senti-a se esfregando contra mim.

Com um movimento rápido, fiquei por cima e comecei a chupar seu farto seio, enquanto usava a outra mão para fazer movimentos circulares em sua buceta e sem aviso prévio, meter dois dedos em sua entrada lubrificada.

Suas pernas rodearam minha cintura e meus peitos foram fortemente mordidos por ela.

Gritei e aumentei a velocidade dos meus dedos. Senti algo escorrendo e vi que ela já tinha gozado. Sorri e a peguei no colo, nos guiando até o banheiro.

Coloquei-a em pé e abri a ducha fria. Lavei seus fios sedosos e espalhei sabonete líquido em todo seu corpo.

Ela fez o mesmo comigo e quando foi passar o sabonete nas minhas costas, sua mão acariciou minha bunda e senti um tapa sendo desferido ali.

Sua boca quente beijou meu pescoço molhado e mordiscou, lambeu e chupou.

- Hm, acordou animada hoje, baby? - Perguntei à garota que agora descia seus beijos por toda a extensão da minha coluna.

- Me deixe te aproveitar hoje, senhora - de repente me senti mais quente.

Sua língua deslizou pela minha bunda e mordidas foram deixadas.

Eu tentava me segurar no azulejo da parede, tentava não vacilar ali mesmo.

Suas mãos separaram minhas nádegas e gemi alto quando ela me lambeu com tudo.

Empinei mais e minha bunda foi apertada com brutalidade. Ela me comia por trás e eu juro que nunca na vida imaginaria minha menina fazendo isso.

- Oh, céus - seus dedos foram parar na minha uretra e fizeram movimentos de "U". Eu não poderia estar me tremendo mais.

Apertei meus seios e me abri mais para ela. A água fria caindo não apagava nossa chama, e eu já não a sentia mais caindo em meu corpo.

Gozei em seus dedos e firmei minhas pernas. Sua língua me limpou e deixou um selar carinhoso ali.

Quando ela subiu, levei minha mão até seu couro cabeludo e o puxei com força, deixando seu pescoço livre para mim. Lambi devagar, aproveitando seu gosto.
Bati em sua mão quando a senti em minha bunda e as segurei acima de sua cabeça.

Mordi seu lábio, seu queixo e a beijei delicadamente. Com a outra mão livre, aproveitei e a passeei por todo seu corpo, meu corpo.

Apertei com força sua bunda e deixei um tapa estalado nela.

Rodeei seu mamilo com meu indicador e bruscamente levei minha mão até sua garganta. Apertei e a vi forçar as coxas uma contra a outra.

- Vire-se - ordenei. Peguei o elástico de cabelo que estava em meu pulso e juntei suas mãos atrás de seu corpo. Amarrei-as e a encostei na parede novamente, de frente a mim.

Fiquei bem próxima a ela, senti meus mamilos roçarem os seus, e ela se inclinou, buscando mais toques. Me afastei, sorrindo de orelha a orelha.

- Vai gozar com o prazer da minha boca nos seus peitos, querida - sussurrei em seu ouvido. A vi arregalando os olhos e se mexendo inquieta.

Beijei o vão entre suas pomas.
Mordisquei devagar seu botão e tracei sua aréola com o indicador. Suguei com força toda sua mama e apertei a outra. Separei suas coxas com meu joelho e prensei sua região quente. Tirei-o de lá e voltei ao meu trabalho.

Continuei chupando avidamente seus seios, alternando entre morder, lamber e apertar. Logo a senti tremer e escutei  seu arquejo.

Ela se contorcia de prazer enquanto chegava ao orgasmo, e escutar meu nome saindo tão manhoso de seus lábios já me acendia novamente. 

Soltei seus pulsos e a abracei. Desliguei o chuveiro e cada uma pegou sua toalha. Vesti uma camisola de seda e ela não vestiu nada. Vê-la nua era minha ruína.

Deitei-a na cama e desci as escadas em direção à cozinha. Peguei água, suco de laranja, sanduíche e bolo. Subi e dei em sua boca, enquanto comia junto com ela.

Após terminar a refeição, limpei minhas mãos e abri a gaveta da cômoda ao lado.
Peguei a pomada e espalhei cuidadosamente em seus pulsos.

Me ajoelhei e abri suas pernas, repetindo o processo. Limpei meus dedos e deitei de barriga para cima.

Seus braços abraçaram minha cintura e passei o meu por debaixo de sua cabeça, enquanto o outro a agarrava como se a mulher deitada comigo fosse fugir. Fiz carinho em sua cabeça até escutar sua doce respiração.

Olhei para o teto, pensando em como eu sou sortuda por tê-la comigo.

Eu sou uma idiota fodidamente apaixonada.

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