Capítulo 14

3 2 0
                                    

Ambelie Garcia
- internato Santa Mônica. 





Quando cheguei na porta meus pelos arrepiaram de medo, mas eu não iria deixar a Natali sozinha lá fora. Nem que eu fosse junto; até o fim! Abri a porta - e ouvi - um choro, perto das poltronas na sala. Olhei pra fora e pra sala tinha que escolher pra onde ir. Ok, primeiro a Nat; fechei a porta e corri pra floresta. Não podia gritar pela Natali, adentrei mais ainda na floresta devagar me escondendo as vezes, outra vez; o grito e então. Eu a vi, vi a garota ser carregada por um grupo de pessoas vestidas de preto. Estavam levando ela pra gruta do medo reparei no rastro de sangue, OH MEU DEUS - ela estava sem ...- os olhos dela estavam jogados aos lobos da floresta enquanto ela gritava ao ser carregada sangrando. Aquilo era perturbador tinha que ser sonho só poderia ser.. não pode ser a Nat… não por favor - meu coração pesou - mas então, do outro lado algo se moveu tão rápido. Eu não poderia ficar ali para saber se era ou não ela. Então, voltei correndo pra casa da árvore e tranquei colocando o sofá na frente, me senti um pouco ensopada da chuva.

Joguei a luz da lanterna na escuridão,  novamente o choro vinha da sala.

Caminhei devagar até lá os pés estavam jogados para fora da poltrona, não liguei a luz um trovão soou e eu me aproximei se for algum deles lá fora eu… - ergui o pé de cabra - passando pelo portal e parando de frente a poltrona; preparei para bater quando desceu o lê de cabra a luz acendeu. Natália estava parada na porta molhando tudo e meio nervosa, ao chão Amber estava jogada chorando  - nunca a vi chorar - larguei me abaixando até ela. Tinha sangue nas roupas, os olhos inchados, Nat se sentou ao meu lado, não era necessário que Amber me dissesse o que aconteceu. Pelas marchas r onde estavam, sabia bem o que Jonas fez… e o porquê dos gritos. Peguei Amber e a abracei

— Vou fazer um chá….

E se foi em direção a pequena cozinha, a chuva ficava cada vez mais forte, deixei Amber no sofá e fui ajudar Nat com o chá.

— Vo-

— Não, vimos nada! — ela disse, me entregando o chá. Caminhou até a sala. — Vimos Jonas trazer Amber, vinhemos ajudar e não o vimos mais. Ouviu!

Foi a primeira vez que a vi séria, e falar comigo nesse tom autoritário. Parece esconder algo de mim ; entreguei o chá a Amber. E a cobri com o cobertor.

Depois daquela noite , Natali ficou quieta por uma semana. E então, a notícia do asaasinato de dois alunos veio à tona, Emma Reis e Jonas Howard , olhei para Amber que ficou imóvel; ela sabia - ela já sabia - foi por isso que estava com sangue? E chorou? Ou ele realmente lhe fez algo. Ela nunca disse nada.

— Olha, Amber; eu também não confio neles, mas que mais temos? Eles sabem de tudo, vão falar se não fizerem parte!

Ela me olha, sabia que não estava de acordo mas não negaria, sabia que Simon e Martín dariam com a boca na butija se assim o quiserem.

—  Acho útil; vejam bem, Simon tem acesso a tudo aqui. Os privilégios de ser um Silver 's!

Falou, com uma esperança escondida de um dia ser uma deles, a sra. Silver 's sabia bem que Simon não pretendia dar a Nat seu sobrenome nem nada do tipo.

— Lhe convém por ser seu namoradinho, mas não é nada bom pra Ambie. Sabe que ela pode ser expulsa. Graças a sua brincadeira, lembra?

Ih, o clima ficou tenso. Amber e Natalie se entreolharam por minutos tensos onde eu achei que elas se matariam aqui mesmo. Nat deu um passo e então se virou apontando para Amber - ih, lascou - alguém liga pros bombeiros?

— Está com inveja! — afirmou.

Oh, papai! Vai começar.

— Não sabe nem mas que diz!

Alguém me salvará, ou irei morrer nesse tiroteio. Elas vão discutir até sobra pra quem? “ Ambelle, diga quem está certa “ é a famosa frase da Natali, e ai de mim dizer que é a Amber ; que por ironia do destino, sempre está certa!  Antes da estreia de toda briga me pus no meio delas e tomei as rédeas

— Amber, vamos dar uma oportunidade Nat tem razão; na parte das vantagens. — digo antes que ela se encha de razão. — Nat, ao menor dos sinais de traição do seu namorado. Não vamos deixar barato

Avisei.

— Olha, ele não vai te desapontar. Pode confiar nele!

Olhei pra Amber e ela se virou “ se acha que pode confiar “ Assenti e ela me deu um abraço, me acostumei com isso Natali ama abraços.

— Chega, vamos ver esse filme aí. — digo sorrindo.

A Noite foi tranquila Amber aceitou mesmo achando uma terrível decisão ela apoiou, vimos alguns filmes da Barbie até uma certa hora, aos sábados vamos na biblioteca ou temos a tarde livre eu usaria isso para planejar bem, não quero que nada de errado e sem que Dylan tinha provas precisa ser algo bem arquitetado e se eu suspeitar de Simon e Martín…. Acho que ele não vai gostar do que eu tenho em mente agora caso seja necessário - se ele sonhar - em trair nossa confiança. Olhei pra Amber antes de apagar a luz, gostaria de garantir que eles são confiáveis; mas ficará tudo bem, não vão conseguir nos separar. Eu prometo a vocês… que eu tinha que me sacrificar ou eu faria qualquer coisa pelas minhas irmãs. Fui para debaixo do edredom entre as duas, havia um grande colchão no chão - temos que ser. Talvez otimista - estava começando a cogitar não fazer nada a respeito de esquecer essa pegadinha. Mas, isso não seria nada Amelie karga!

— Você terá o que merece, Dylan…

Virei pro lado e dormi.

Continua......

_____________________________

Notas da autora:

Oieee. 2 capítulos e vai ter mais 1.

Por hoje é só, e peço que me avisem qualquer erro. Ok?.

Beijos. 

Lovely Onde histórias criam vida. Descubra agora