Capítulo 19

14 3 0
                                    



Cheguei ao quarto e Peguei as chaves para abri a porta , ao entrar vejo que estava escuro talvez Natali esteja dormindo, com cuidado fecho a porta…

O abajur , não estava ligado. E Nat não dorme sem abajur. Devagar minha mão chega no interruptor ligando - a tinha algo errado aqui, a luz do poste do lado de fora piscou um vento abriu a janela e bateu meus cabelos balançaram e uma sensação ruim

dei passos para trás e bati na porta, tatando Achei a maçaneta, puxando. Mas estava….

Trancada?

Mas eu não tranquei. Ouvi passos e uma respiração Não pode ser meus corações estava frenético um ble subiu pela garganta quando me dei conta do que poderi ser, eu odeio escuro… preci…so achar …. Uma …. Luz, lágrimas escorriam pela pele da minha bochecha meus lábios tremiam escorada na porta comecei a deslizar suavemente, perdi as forças nas pernas e o ar dos pulmões. A vertigem me fez cair no chão


♡♡

Estava no sofá vendo meu desenho favorito , escuto barulhos vindo de fora, e penso ser besteira ele nunca mais tinha vindo aos meus sonhos cordada.

- Ambelie.. - uma voz manhosa, me chamando ao dar passos em direção a sala. Reconheci a voz dele. Desliguei a TV e sai do sofá o mais rápido possível, correndo pra me esconder no armário onde ele nunca procura.  Era escuro e meio barulhento e frio, me abracei forte e fiquei esperando. Ouvi passos da sala pra cozinha, ele estava olhando o forno agora. Meu coração parece um tambor pela força com que está batendo minha respiração parecia o ventilador da tia bonie, ele me acharia se eu continuasse respirando assim, podia escutar a dele próxima de onde eu estava empurei a porta devagar, espiando pela porta o vi próximo a pia do outro lado da cozinha. Ele estava olhando debaixo dela onde me escondi na última vez os passos arrastados passaram pela porta outra vez. - talvez ele pense que estou no quarto - o escutei subir as escadas, mas não ne movi não sabia se era sua intenção fazer eu Pensar que estava segura para sair e corre, e a ele me pegar!  Fiquei um tempo escondida. Pensei que ele havia dormido e que eu poderia sair, mas escutei batidas

As portas! - ele estava olhando os armários - vai me achar minha respiração falhou, meu coração parar e sair da boca ,  não tinha ninguém aqui …. Tenho que correr pra tia vovó! , Abri a porta e espiei pela fresta e o vi ele estava abrindo os armários. Ele me da uma dor no estômago que me faz por o Jantar no vazo; fechei. Se ele me ver aqui?…. Por favor mamãe, chegue logo um barulho de Celular me fez soltar um pequeno e baixo gritinho. Coloquei as mãos boca

— Fala. — ele disse.

falando ao telefone , isso signque ele é real ? . Talvez se ele sair eu consiga fugir até tia Tina e não sair de lá nunca mais. Ele passa alguns minutos no celular mas ainda olhando os armários cada passo dele e um ar meu que se vai. Meus pulmões doiam eu li no livro de história na aula da professora Helena; que os pulmões doiam quando tinhamos uma falta de ar ou um problema no coração e se eu morrer? Também li que pode ser depressão… mas eu nunca usei essa panela; mamãe usa pra fazer feijão

Vejo ele sai pra sala ainda com o celular em mãos, será minha mãe? Ela deve estar chegando vovó disse que quando o ponteiro estiver no oito e o outro no dez significa que é hora dela chegar, não havia relógio no armário da cozinha Papai fez essa passagem quando eu era menor. Brincávamos de esconde esconde, pela casa; gosto de pensar ser uma escotilha de um canhão de guerra ou uma cabine de piloto.

Não escuto mais nada ; talvez ele tenha ido embora. Escuto a porta outra vez, e as chaves junto.

deitei a cabeça e meus olhos pesaram, coçei - estava cim sono - adormeci sem perceber. Estava com frio mas não queria sair dali, se ele ……

— Achei você sua pestinha! — falou abrindo a porta, meu coração doeu e eu gritei de susto queria chorar. Ele me puxou mas eu segurei na porta

— NÃO! — gritei quando a porta abriu, ele me puxou. — Me solta. — pedi, mas ele não fez, vejo uma sombra passar pela porta e tento olhar por cima do ombro, ele estava me apertando meus braços estavam cansados, procurei mamãe na cozinha mas só estava ele. Não sei como achou minha escotilha ela fica atrás de um armário escidida - e muito bem - enquanto ele me arrasta pela casa tento procurar mamãe, o que vejo e uma porta, com uma luz verde

Mamãe não estava em casa....

Algo passou pela porta se movendo devagar até mim.

Enquanto braços fortes me puxavam para longe para o escuro,  escada a cima para um quarto. Por que ninguém me ouviu? Se estava ali? 

Parei de respirar! A respiração dele Sempre me deixava com medo antes da porta fechar. Ele estava prestes a me colocar pra dentro da porta vejo algo la dentro. E meus olhos se arregalam, e como se aquilo me puxasse pra lá

Sacudi a cabeça, odeio essas lembranças meu passado deve ser passado. Tenho que esquecer de que um dia …..


Não pode ser, ele não pode ter me achado bem. Ele quem me pôs aqui, mas eu disse a greta que não queria contato com o cobra de forma alguma, ela não pode ter esquecido da promessa que me fez.


Espero que gostem
Desculpe qualquer erro.




Até o próximo

Lovely Onde histórias criam vida. Descubra agora