Capítulo 18

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Ambelie Garcia




—  Bem, Nat. Sei que quer ajudar.

Alex sentou a mais de meia hora, e conversou conosco a respeito da vaga que abriu, Natali expressou interesse porém não havia experiência afinal - vivemos em um internato e Nat nunca precisou fazer nada. Não comk eu, houve uma vez….

Tudo estava escuro, mamãe teve que sair me deixado com a tia Dalila, mas ela acabou dormindo , meu estômago ronca me deixando tonta. Me curvei andando até a cozinha. Não sei faser nada não é como se uma criança de seis anos fosse uma mestre na cozinha - mas preciso - pegue uma cadeira e subo escolhendo a panela certa lembro de papai sempre dizer que macarrão era fácil, subo outra vez agora na pia. E jogo água dentro…. Mas como vou colocar no fogo, desligo a água desistindo não tenho força para fazer Isso. Abro os armários e vejo; farinha, ovos, açúcar, manteiga e os ingredientes mamãe usa para fazer biscoitos. Isso eu sei fazer, pego os ingredientes e uma bacia batendo os ovos. Mas deixo cair um pouco na mesa 

Nesse dia, fiz pães de açúcar como ela sempre fazia, Limpei tudo vovó surtaria se soubesse que usei o forno sem ela

— Bel, sabe cozinhar.

Volto ao presente quando escuto Amber falar - pela primeira vez depois de horas - a dona lee precisou dar uma passada na cozinha e deixou Alex de entrevistador mas Natali não sabia nada, ou respondia - o que é isso ? - para toda e qualquer pergunta sobre comida que ele fazia, mas dai a me colocar no meio … bem, talvez me fosse útil com o dinheiro eu poderia entrar em uma faculdade e sair dessa cidade maldita, uma carreira faria isso. Natali olhou pra Amber como nunca. Sabia que ela não concordaria, mesmo sem saber o motivo. Ela era muito protetora

— O que sabe fazer , Bel? — perguntou.

Virando toda atenção para mim Nat, por sua vez. Não gostou não sei se por ele ou por mim. Talvez os dois, ela não gosta muito de dividir amigos olhei pra Amber - que merda você me meteu? - mas entedia que ela estava ajudando, Amber Sempre me apoiou com a ideia de sair daqui diferente de Nat ela quer que eu seja o que eu quiser e não dependa do internato,o quê e sensato de pensar. Mas Natali não consegue entender.

— Tudo, o que precisar. Ela… aprende como ninguém. — surpresa, olhei pro lado, Natali de braços cruzados sorriu.

Demorei a raciocinar ela nunca me dei tal apoio assim, bem. Não quando se trata de ganhar pra sair ; a menos, que ela queira comuda de graça ou uma desculpa pra ver Alex, ou ela nem tenha cogitando a hipótese do dinheiro me ajuda a sair daqui como uma fuga. Alex sorriu estendendo a mão - isso realmente estava acontecendo? - quando estendi a mão para lhe aperta Natali chegou primeiro, com suas piscadelas o fazendo rir. Depois do lanche fomos ao ponto de ônibus desta vez; havia três cadeiras das Quais pegamos encostada no ombro de Amber, adormeci juntamente com Natali.

Natali achou melhor fazer a “ pegadinha” com Dylan, no mês seguinte. Pois ele não estaria em seu dormitório e seria mais fácil o surpreender. Por conta do início dos jogos Passamos o domingo programando, optámos pela Quinta feira, Diacordo com Martin, Dylan estaria com a agenda cheia na quinta.

Terça-feira, dia de visita dos familiares. Não é muito comum em dia de semana, mas quem sou eu para ensinar Greta a comandar essa merda, como não recebemos visita.  Fomos a nossa casinha na árvore. Logo depois Natali achou melhor voltar;  Chegamos tarde no internato , os corredores estavam escuros deixamos Amber em seu dormitório ela dividia com Amélia, bem. Até ela sumir sem dar notícias a madre só disse que deixou um bilhete dizendo que ela decidiu viajar e como está da idade da independência;. Não tinha mais nenhuma explicação.

Gostaria que tivesse avisado. Pensei que era minha amiga…. Talvez eu ainda seja mesmo uma tonta inocente. Natali tem razão

— Onde estava? Em algum banheiro. — disse, garagalhando. Ótimo, que perfeito Dylan tinha que aparecer justamente na hora que estou sozinha, e onde diabos está Natali? ,  Vamos Ambelie. O que diabos você tem? Rolei os olhos e passei por ele isso era patético. Dedos envolveram meu cotovelo olhei devagar pro rosto dele também uma grande cicatriz aí fique perfeita.

— Sem tempo pra suas brincadeiras, Oh. Cacatua — puxo me braço, cara idiota.

— Hoje não, Amorzinho. — ele diz , e me olhou de cima a abaixo, um arrepio passou por minha coluna. Havia algo na voz dele - algo ruim - e eu conheço essa voz, e sei exatamente o que é. Antes que eu possa fugir ele prende em seus braços um despero toma conta de mim isso não pode estar acontecendo, de novo não. Esqueci como se respira e engoli em seco - meu deus - meu peito subia e descia o medo estava tirando qualquer resquício de sono e um medo estava ocupando esse lugar agora. Ele sorriu e seu hálito bateu em minha boca

reage.

sem cerimônias meu joelho levantou e eu bati com toda força nos paises baixos o que o fez urar de dor e bate na parede. Sai de perto dando passo de costas, sorrindo. Ele achou mesmo que eu não reagiria? O que eu esperaria? Um Príncipe encantado. Fala sério

— Vagabunda. — falou entredentes, seu ton de dor era ótimo me fez esquecer o xingamento. Dei a volta e segui andando, otário.

Natali provavelmente estava com Simon, ou sei la. Ela nunca some assim e mesmo quando faz sempre avisa antes onde e com quem está, bem. Com Dylan que não é o que é ótimo. Tive que passar na diretoria para avisar que cheguei antes de ir para o quarto um banho seria maravilhoso estou precisando e meus pés doem nesse sapato, penso outra vez em Natali. Estou ficando preocupada mas talvez ela tenha voltado pro quarto, deixo o escritório ao passar pela janela vejo , algo atrás das árvores. - Parei -.

...

Socorro….

Alguém gritou , as árvore parecem bem maiores do que realmente são o vale estava mais nublado em noites de chuvas ele não chega a tanto.

Novamente, escuto o grito. O que estiver ali a pegou. E então eu vi, rastros de sangue e depois o suspurar de alguém ou algo… não esperei ser atacada corri de volta pro quarto.

Olhos brilharam no escuro corri, saindo o mais rápido possível dali.

Continua....

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Notas:

O que estão achando?

Livro 1 está bom ?

E essa floresta ... sei não

Te mais.

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