×|Espírito de Vingança|×

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𝐃𝐞𝐝𝐢𝐜𝐚𝐭𝐨́𝐫𝐢𝐚: Para todos, os meus queridos leitores, que tanto, me motivaram, em escrever, mas, não é por isso que eu estou aqui, estou aqui pra falar, o que aconteceu com o Huggy, depois que ele matou a Emma, então vamos acabar com isso logo, pra eu te mostrar.
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Hoje, vai ser um ótimo dia, terminei o meu treino de box, mais cedo pra visitar, minha bestie, a Emma, vou lá pra assistirmos um filme, acho que vou, indicar o que lançou na Netflix hoje de manhã, tem ótimas, indicações.
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Eu chego na casa dela, tomara que o namorado dela não esteja lá, ele parece ter uns problemas mentais sérios, e também, é muito violento, eu lembro, quando eu cheguei, no dia do aniversário dela, bem na hora, que ele estava espancando o padrasto da Emma, eu sei que ele queria proteger ela, mas, pra que agredir.

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Eu saio do meu carro, e o tranco, ando a te a varanda, e toco a campainha.
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Ninguém responde.
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Eu toco de novo.
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Ninguém responde, acho que algo aconteceu, vou entrar pra saber mais.
Eu entro na casa, não tinha ninguém, e não tem nem como estarem trabalhando, hoje é domingo, eu continuo andando, procuro pelos quartos, banheiros, e quando chego na cozinha, vejo um copo quebrado.
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Que estranho, mas porque a porta pro quintal tá tão aberta?
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Eu saio no quintal, e quase caio pra trás, quando vejo.
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A Emma está morta, ela estava deitada no chão, toda machucada, e com uma poça de sangue embaixo dela.
Eu vejo uns pêlos azuis, ao redor do corpo dela.
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Aquele filho da puta do namorado dela, a matou, desgraçado, ele vai pagar por isso, eu vou acabar coma  raça dele.
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Ele deve ter ido pra aquela fábrica maldita, a qual eles se conheceram, que ódio, eu vou matar aquele desgraçado.
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Eu pego a chave do carro, o destranco, eu saio correndo ruma a aquela fábrica, chorando de raiva e gritando, logo eu chego lá.
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Era um pouco assustadora aquela fábrica, como a Emma teve coragem de entrar nesse lugar, mas, não vou deixar esse medo me abalar, eu entro naquele lugar, sujo e escuro, aqui é vida louca rapaz, entrei nesse lugar com fedor de carniça, será porquê?!
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Eu ando, ando, meu Deus esse lugar não acaba não?!
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Eu chego em uma sala com uma máquina muitos esquisita e enorme, com olhos que me seguiam, e tinha uma placa escrita:

"Make a Friend."

Ela fazia, uns brinquedos, de animais misturados, um gato misturado com abelha uma coisa assim, as caixas estavam escritas Catbee deve ser o nome do gato, eu entro em uma sala que, estavam soando, uns sons estranhos, eu pego um cano de aço, caso algo ou alguém, tente me atacar.
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Eu entro na sala, ela era escura, eu procuro um interruptor e logo o encontro, a luz era fraca, e tinham várias caixas de bonecas, jogadas pelo chão.
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Eu logo me viro, saindo da sala.
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Poppy:olá, poderia me ajudar?
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Eu me viro procurando a fonte da voz, eu vejo uma boneca de porcelana, de cabelos ruivos, e um vestido azul chique, no rumo da bochecha de seu rosto estava um trincado.
Era só o que me faltava, a Annabelle, de verdade.
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S/n:Jesus, se eu não estou ficando louca, é o demônio que ta dentro dessa boneca, e como uma boa cristã, eu vou tocar esse ferro na cabeça dela.
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Eu saio correndo no rumo da boneca, e quando ia acertar ela, a encapetada fala.
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Poppy:por favor, não me machuca, eu só queria descer dessa prateleira..
S/n: então, não é o capeta em você?
Poppy: não, eu só sou viva mesmo, mas podemos nos ajudar, você está atrás, do Huggy Wuggy, acertei?
S/n:sim, mas como você sabia dele?!
Poppy:tenho meus modos, posso te ajudar a encontrá-lo.
S/n:faria isso por mim?
Poppy:sim, mas, só se me tirar dessa prateleira.
S/n:Na hora.
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Eu logo, a tiro da prateleira, e ela sorri pra mim.
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Poppy:muito obrigada, er.. como poderia te chamar?
S/n:pode me chamar de s/n, e vc é?
Poppy:que falta de educação a minha, meu nome é Poppy.
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Nós começamos a andar, pelos corredores da fábrica, conversamos bastante, acho que ela é inofensiva, por enquanto ela é a única, que, poderei confiar por enquanto.
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Poppy:mas s/n, porque está atrás do Huggy?
S/n:ele matou a minha amiga, e eu vim me vingar dele.
Poppy:qual era o nome dela?
S/n:Emma, Nós éramos muito próximas.
Poppy:ela tinha traços asiáticos?
S/n:sim.. porquê?
Poppy:eu a conheci, éramos amigas, mas, o Huggy a afastou de mim.
S/n: aquele filho da puta.
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Entramos em uma sala, a qual tinha várias mochilas com mãos, ou eram luvas, ah, sei lá.
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S/n:o que são esses negócios Poppy?
Poppy:são grabpacks, servem pra puxar, ou jogar, conduzir energia, esse tipo de coisa, era muito usado, pelos antigos funcionários, da fábrica.
S/n:ah, tendi.
Poppy:é melhor você, pegar um, se quiser sobreviver ou explorar, a fábrica.
S/n:eu que não sou besta, vou pegar um logo.
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Eu visto um daqueles tal de grabpack, eram estranhamente legais, não sei explicar.
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Poppy:aperta e solta pra bater, e aperta e segura pra puxar.
Eu logo tento o que Poppy diz, era muito foda de usar.
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S/n: putz, que bagulho bom de se usar.
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A boneca ri e continuamos andando, aquele lugar não parecia tão grande assim, um barulho nas tubulações, os quais chamaram a minha atenção, eram parecidos com passos, eram muito pesados, como se fosse algo ou alguém, enorme.
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S/n:Poppy, que barulho é esse?
Poppy: eu acho que, é o Huggy, se for precisamos correr, ele não parece ser rápido, mas, quando você pensa que o despistou, ele está do seu lado.
S/n:pelo visto, ele é mais perigoso do que eu pensava, foda.
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Eu pego a boneca, no colo, e saio correndo, os barulhos parece que nos seguiam, era uma adrenalina pura, melhor que cocaína.
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Mas, que merda, parecem que todas as portas estão trancadas, finalmente uma luz no fim do túnel, uma sala aberta, eu me escondo atrás de umas caixas, esperando ele sair da tubulação, eu estava com uma barra de ferro nas mãos, então não era medo, era estratégia.
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Alguns minutos se passaram, o silêncio, tomou conta do lugar, o clima era pesado, como se estivesse alguém, nos observando.
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Poppy:s/n, acho que ele já foi.
S/n: verdade, vamos sair.
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Quando saímos detrás das caixas, ele nos ataca, que filho de uma puta, esperou nos sairmos, pra nos atacar.
Antes que ele tocasse em mim, eu toquei a barra de ferro, no joelho, o fazendo soltar um grito de dor, ô coisa satisfatória.
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S/n:vamos Huggy, você não era forte? Se a briga é boa pula o muro!
Ele me olha, com raiva, e um sorriso, que mostrava bem seus dentes afiados.
Ele avança no meu rumo, eu pego a Poppy e saio correndo, ele começa a nos seguir, mas depois entra em uma tubulação, e some.
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S/n:algo me diz, que ele vai voltar.
Poppy: e é melhor não estarmos aqui pra ver, vamos embora.
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Nós saímos, de onde tínhamos visto o Huggy, pela última vez, e fomos rumo a game station.










1213 palavras
Erros de português?
Não revisei.
Bye

𝙼𝚢 𝙷𝚞𝚐𝚐𝚢 𝚆𝚞𝚐𝚐𝚢 𝐏𝐭 𝟐/𝟐Onde histórias criam vida. Descubra agora