Prequel

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Os raios de sol acariciavam delicadamente o horizonte, pintando o céu com uma paleta de tonalidades douradas e revelando a magnífica beleza da natureza que abraçava o vibrante Império Valiriano numa manhã de domingo. No firmamento, majestosos dragões, representando as 40 casas distintas de senhores de dragões, deslizavam graciosamente sobre a capital, exibindo uma dança aérea que ressalta a grandiosidade e diversidade do reino.


A opulência se manifestava em todos os recantos, desde as imponentes residências até as minuciosas esculturas de dragão, e mesmo nas vestes suntuosas que adornavam cada nobre. Os senhores e as nobres damas valirianas deslocavam-se pelas ruas com vivacidade, acompanhados por seus devotados servos. Alguns carregavam sacolas repletas de compras, enquanto outros dedicavam-se ao cuidado zeloso dos filhos de seus senhores.


Mas nem tudo que reluz é belo ou sequer virtuoso. À distância do coração da cidade, ecoava o som sinistro dos terríveis chicotes brandidos pelos militares valirianos sobre os escravos que labutavam nas minas vulcânicas que circundam Valíria, as renomadas Catorze Chamas, cujas labaredas iluminavam a cidade durante a noite. Os lamentos angustiantes, misturados ao insuportável odor de sangue e morte, ressoavam nas entranhas das minas, onde os cativos golpeiam as rochas com todas as suas forças na incansável busca por ouro.


O jovem Lorde Daemon Targaryen, aos 22 anos, batia ritmicamente os dedos de sua mão direita sobre o caderno de couro negro adornado com o imponente brasão de um dragão vermelho de três cabeças, o símbolo distintivo de sua linhagem. Abaixo do brasão, o lema de sua família foi gravado com eloquência: "Fogo e Sangue".


Seu olhar permanecia fixo na entrada imponente do templo dedicado à Deusa Hunara, a divindade venerada como a guardiã da magia no universo. A majestosa estrutura, erguida com maestria a partir de pedras e aço valiriano, dominava o coração da capital. Os monumentos sagrados, meticulosamente dispostos em todo o recinto, exibiam esculturas intrincadas que contavam a rica história da deusa Hunara e seus feitos transcendentais. As cores vibrantes das runas sagradas, predominantemente em tons de azul e violeta, conferiam à atmosfera uma representação visual vívida da magia e do mistério que envolviam a deusa e seu domínio celestial.

Black Empire: DaelaenaXJacelaXLuenaOnde histórias criam vida. Descubra agora