31. O hyung com rosto de maknae. Últimos (?) Capítulos Jin pov

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O hyung com rosto de maknae. Penúltimo (?) Capítulo

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Minha voz aumenta histericamente: -- Alguém entrou no seu apartamento com a senha e agiu como se te conhecesse bem, disse que tudo era ideia sua... Ele até te ligou na minha frente - murmuro: -- Eu juro...

Namjoon tenta parecer calmo e diz com praticidade: -- Vou pedir as imagens das câmeras e iremos à polícia, tudo bem?

Eu concordo com a cabeça, aliviado e confiante de que as câmeras irão esclarecer tudo.

***

[SEOKJIN P.O.V]

Depois de uma ducha rápida, vasculhamos o apartamento em busca de câmeras e dispositivos de escuta nas luminárias e embaixo dos móveis, mas não encontramos nenhuma evidência de que alguém esteve no local, o que significa que minha palavra constitu...

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Depois de uma ducha rápida, vasculhamos o apartamento em busca de câmeras e dispositivos de escuta nas luminárias e embaixo dos móveis, mas não encontramos nenhuma evidência de que alguém esteve no local, o que significa que minha palavra constitui-se na única prova.

Deixo meu corpo cansado desabar no sofá. Expirando fundo, NamJoon caminha até as portas envidraçadas e se debruça sobre o parapeito da sacada. Sua mão escorrega pelo blazer até o maço de cigarros e o isqueiro. Fica lá, fumando em silêncio, imerso em pensamentos.

Vou ao seu encontro, assoviando uma música para chamar sua atenção. Eu lhe dou um tapinha no braço ao ser ignorado: -- Dá um cigarro?

Ele franze a testa parecendo um ursinho ranzinza: -- É irritante te conhecer tão pouco, eu nem sabia que você fumava.

Eu lhe atiro uma careta de brincadeira: -- Eu fico bonito fumando. Quer ver?

Joonie não move um músculo sequer da face. É impressão minha ou ele está agindo estranho?

Um cigarro é colocado entre meus lábios e aceso com o isqueiro. A primeira tragada é sempre a melhor de todas. Lentamente, expulso a fumaça com um suspiro de satisfação, imaginando que estou num filme clássico em preto e branco.

Os sons de baforadas se misturavam, mas isso era tudo. Não falávamos nada. E também não houve mais nenhum contato físico entre nós.

Finalmente, ele diz alguma coisa: -- É impossível alguém escalar até a cobertura, é alto demais.

-- Se você diz... - digo, afastando uma nuvem de fumaça.

Há um toque na campainha. Nam me entrega o cinzeiro e vai abrir a porta. Esmago o cigarro pela metade no cinzeiro e o sigo rápido, como um cachorrinho perdido.

NamJoon abre a porta depois de reconhecer o gestor do prédio no visor, um homem calvo, de baixa estatura, beirando os cinquenta anos.

-- Boa noite, Sr. Ma - NamJoon se inclina ligeiramente, mas o homem não retribui o cumprimento, preferindo ir direto ao ponto: -- Houve um furto na sua unidade, proprietário Kim?

Sweet Red Life 2 🍷🎤 [sope/yoonseok]Onde histórias criam vida. Descubra agora