𝑀𝑒𝑢 𝑐𝑜𝑛𝑡𝑟𝑜𝑙𝑒 𝑠𝑜𝑏𝑟𝑒 𝑖𝑠𝑠𝑜 𝑛𝑎̃𝑜 𝑒𝑥𝑖𝑠𝑡𝑒.

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TW: Uso de drogas ilícitas; de forma alguma deve ser apoiado.

Já batiam as cinco da tarde e uma chuva mediana batia na janela

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Já batiam as cinco da tarde e uma chuva mediana batia na janela. O ar dentro da casa agora era gélido, mas ainda aconchegante, como se uma manhã de céu nublado estivesse nascendo.

Ambos haviam secado as garrafas de cerveja que Minho comprara mais cedo junto as que tinham na geladeira, e Jisung dançou tanto pela tarde que sentia até os ossos cansados. Junto do moreno, ele permanecia caído no sofá e assistindo televisão.

O filme Cantando na Chuva passava na tv, não cativando de forma alguma a atenção dos dois, que ainda assim assistiam.

- Não tem um filme mais violento? - Murmurou Jisung, entediado. O outro homem estava deitado em seu peito. - Filmes assim me cansam, o final é sempre o mesmo.

- Eles estão escondidos. Angie não quer que eu veja perto das crianças, e de tarde elas estão aqui. E de madrugada eu tenho que dormir. E, digamos que eu não seja tão obediente assim, então ela escondeu de mim.

- Oh, que chatice! - Resmungou alto, derretendo pelo sofá. A falta do que fazer lhe entediava.

Uma ideia atingiu a cabeça tão rápido quanto uma bala acertando o alvo, mas não sabia se deveria.

Minho não era uma das pessoas mais limpas do mundo quando se tratava do que podia matar corpo humano, vai saber o que ele já fez enquanto estava sozinho. Sempre lhe disseram que mente vazia é oficina do diabo, e estava na cara do próprio Minho que sua cabeça era um dos lugares favoritos para se praticar a arte da maldade, ainda que estivesse cheia de pensamentos bons.

Mas, assim como ele falou para si, Angie passaria uma noite com a irmã e os filhos, e deixaria Minho só em casa até o dia seguinte.

- Eu tive uma ideia para deixar isso mais legal e o tempo passar mais devagar. - O loiro riu demorado. Deu dois toques no outro para fazê-lo se erguer e depois se levantou. Andou até a case de Joanne, tirando de lá uma cigarreira chique encrustada de pedras brilhantes.

Andou bambo até o outro. - Ainda tem cerveja?

- Espero que sim.

- Segure aqui, eu pego. - Entregou a cigarreira nas mãos do moreno que se pôs sentado no sofá, analisando a cigarreira.

O homem abriu a lata bonita e lá encontrou cigarros diferentes. Eles não eram brancos e feitos de papel. Esses eram enrolados e com uma cor mais terrosa. Exalavam um cheiro estranho.

- Jisung?

- Oi? - Voltou com mais três garrafas em mãos, deixando-as na mesa de centro e sorrindo quase com uma alegria de criança. - Achei essas!

- Isso aqui não é o que eu estou pensando, certo?

- Se for o que eu acho que você pensa que é, então pode ser que sim.

𝑂𝑑𝑦𝑠𝑠𝑒𝑦 𝐵𝑙𝑢𝑒 𝐶𝒉𝑖𝑙𝑙𝑠. - Minsung.Onde histórias criam vida. Descubra agora