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Foi naquele momento, olhando em seu quarto, pintando outro de seus quadros, que parou para ver o estado que estava de paixão...
A cor azul empregada em outro de seus quadros, sua roupa com tinta turquesa, e seu pincel e...
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— Um baile? — O de cabelos azuis perguntou para Maple, a qual fazia aulas de DJ, possuía inclusive uma mesa em casa. a garota achava bom entender os sons dos instrumentos para poder melhorar suas remixagens, então ia assistir as aulas de música para entender melhor sobre cada um dos sons dos instrumentos.
— Que brega! — A platinada falou zombando, óbvio que havia amado, teria um par. Era a oportunidade perfeita para rolar algo entre ela e Chug, os quais todos sabiam que se gostavam, porém nunca admitiam nada, apenas enrolavam.
— Vai com o Chug, né? Não deixa a oportunidade passar! — Sally falou zombando da garota.
— Se ele me convidar... — A garota suspirou triste, com a falta de coragem de ambos os lados. Eles sabiam que se gostavam, porém Chug era muito paranoico e pessimista, e Maple era muito tímida, se não fosse por isso já estariam juntos. — Se eu for, podemos nos encontrar lá!
Sal riu revirando os olhos de forma desacreditada.
— Nem em outra vida eu teria um par, e não tem como entrar sozinho, precisa estar acompanhado para isso. Quem iria comigo?
— Larry. — O azulado travou.
Larry...? Não...!
Larry era um ótimo amigo, mas Sal nunca o impediria de ter a oportunidade de ir com uma garota gostosa e poder leva-la em um motel depois, fazia tempos que ele não saía com nenhuma garota.
— Não, não quero que a pena dele atrapalhe suas fodas. É para casais, não para amigos!
— Deus Sally! Como você não percebe o óbvio?! — Sally a olhou confusa, ajeitando a guitarra em seu colo. — Vou te deixar perceber sozinho. — O azulado deu de ombros e voltou a tocar.
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— É a tua chance cara! — Ashley teve que voltar para a sala, dando a desculpa que estava menstruada e por isso demorou, já que o professou mandou uma aluna atrás dela. agora se encontravam na sorveteria comprando um energético de um dos frigobares de lá. — Meu Deus, US$5,00 o Monster!? Vamos comprar o Red Bull, tá mais barato.
Larry riu da indignação da garota com o preço, logo voltando a ponderar sobre a conversa com a garota. Deveria mesmo chama-lo, mas, e se ele não aceitasse? E se ele nunca mais falasse com ele? E se percebesse suas segundas intenções? Eram muitos e se na cabeça do metaleiro.
— É um baile para casais, não é regra, mas todo mundo chama quem gosta, quem quer comer ou um namorado ou namorada, nunca um amigo. Ele pode ser meio avoado e inexperiente nessa merda de relacionamentos, mas ele não é burro. — O garoto pegou a latina prata e azul que a garota o alcançou após pagar, abrindo e tomando um gole, sentindo o gás formigar sua língua e garganta. — Ele só não percebeu ainda porquê não entende sobre paixão e os caralho a quatro, se não já teria percebido.
— Mano, tu acha mesmo que ele ia, tipo te xingar ou ignorar por isso? Se ele não sentir o mesmo ou estranhar, vida que segue, não precisa falar nada, só não forçar a barra. Ele talvez vai se sentir meio envergonhado no começo, mas ele confia em ti, sabe que tu não vai fazer nada com ele.
Era exatamente aquele tapa na cara que ele precisava, porém ele continuava meio inseguro.
Ele tomou mais um gole de seu energético decidido.
— Okay, vou chamar o Sally hoje para o baile!
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Neil estava no treino de basquete quando o diretor chegou com alguns papéis em mãos, o treinador pediu para todos sentarem-se nas arquibancadas para ouvir o comunicado antes de serem liberados para ir para os vestiários. Logo chegaram os jogadores de vôlei, entre eles o Phelps, que fora obrigado pelo pai, pois era um esporte sem muita violência, algo que Deus não aprovava. Atrás dele, como um bichinho de estimação vinha Phillip. Neil já havia falado várias vezes que não deveria obedecer tudo que o loiro diz, mas o Smith nem ligava.
Estava tão desesperado por aprovação que esquecia do que realmente importava, a vida dele.
estava tão concentrado nos dois garotos que nem ouviu o recado do diretor. Quando se deu conta, já tinha um papel estendido em sua direção pelo treinador.
Baile??
Era tão clichê e tão incrível ao mesmo tempo! Será que Todd gostaria de ir consigo?
— Estão liberados!
Após a fala do treinador todos saíram para os vestiários para tomar uma ducha antes de irem para casa.
— Já tem um casal de bichas confirmado para o baile pelo jeito Smith! — A voz irritante do Phelps soou pelo vestiário.
— Alguém tá afim de levar outro soco pelo jeito! Controla o seu pinscher Phillip! — Neil falou em provocação.
O de cabelos azuis os olhou assustado.
O Evans deu de costas e foi para o seu armário tirando a regata de basquete e pegando sua toalha para ir para o chuveiro.
Abriu o chuveiro ouvindo no fundo a voz do loiro resmungando. Ele não tinha coragem de brigar, Neil tinha quase dois metros de altura, forte, um soco e ele estaria no chão chorando.
sentia a água escorrendo por seu corpo enquanto pensava no tão esperado baile, esperava que Todd aceitasse ir consigo.
Ando bem inspirada e vou evitar sumir amigues. tenho 3 cap em andamento, comentem e curtam a fic pliss :)
