**•̩̩͙✩•̩̩͙*˚What's happening to me?˚*•̩̩͙✩•̩̩͙*˚*

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Larry pintava outro de seus quadros, os quais o moreno percebera terem algo incomum, estranho

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Larry pintava outro de seus quadros, os quais o moreno percebera terem algo incomum, estranho.

Desde que conhecera o melhor amigo, seus quadros andavam estranhos, alguma coisa diferente que Larry não entendia.

Foi naquele momento, olhando em seu quarto, pintando outro de seus quadros, que parou para ver o estado que se encontrava de vício...

A cor azul empregnada em outro de seus quadros, sua roupa com tinta turquesa, e seu pincel em tom Caribe...

Ao observar seus outros quadros recentes ao seu redor percebeu...

"O azul de seus olhos, cravado em minhas telas... " O pensamento invadira a mente do moreno, percebia a paleta de cores do melhor amigo tão presente em sua vida...

Tanto em seu cavalete, pincéis, quadros e paleta...

Quanto em seus pensamentos.

Dos mais românticos aos mais impróprios.

Não entendia o porquê.

Se sentia sujo, pelo fato do amigo ser tão inocente e puro. Seu tão adorável amigo o beijava romanticamente em seus sonhos mais doces.

Mas os gemidos fantasiados pela mente do moreno ecoavam em sua mente, nos mais impuros. E era difícil esconde-los quando os tinha.

Como pudera ser tão sujo? Era seu melhor amigo... o tão doce Sal... o garoto que ajudava e via o lado bom de tudo e todos.

Ele apenas quis morrer. Mas então lembrou-se que tinha que cuidar do baixinho, e se arrependeu do desejo. Como tudo se virava para Sally? Todos os motivos de Larry eram o azulado... 

Apenas uma pergunta ecoava em sua mente.

"O que está acontecendo comigo?"

Se deitou agoniado no chão sujo de tinta cobrindo o rosto com as mãos, em tons azulados por suas tintas aquarela, em pura angústia, soltando um gemido frustrado. tratou de achar uma cartela de cigarros. 

Pegou o isqueiro do falecido pai e acendeu a droga. Seu cabelo havia se desprendido então fez um rabo de cavalo despojado em seu cabelo novamente e sentou-se em sua escrivaninha, vendo um dos livros de romance de Ashley.

A garota havia esquecido na última vez que comparecera na casa do metaleiro, que era o ponto de encontro do grupinho, era bem clichê, já havia tentado ler um mas era meloso demais na opinião do moreno.

"Um dia você também vai amar alguém, e vai se sentir assim também..." 

Larry riu com a lembrança da fala da amiga, mas cessou a risada ao lembrar do que a mesma disse sobre paixão, e começou a se desesperar.

"Você fica nervoso perto da pessoa..."

Quando Sal estava perto, ficava um pouco mais agitado, mas o Johnson apenas descartou a ideia de ser isso.

"Você começa a fazer coisas que lembrem a pessoa que gosta sem nem perceber..."

Ok, agora era preocupante... Larry acabou lembrando-se dos quadros, olhando para os mesmos involuntariamente, nos quais continham o tom azulado dos olhos de Sal. Agora sim estava nervoso.

"Tudo o que você faz, é por ela..."

"FUDEU"

Era tudo o que conseguia pensar. 

"Será que..."

"

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