12. Dia de Compras.

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Mirai Nakamura-

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Mirai Nakamura-

Como eu estou de folga depois de uma semana osso, eu estou sendo assediada mais entra por um ouvido e sai pelo outro, são só falas isso não me incomoda, eu tenho que me concentrar no meu trabalho e ser a melhor das melhores, e me tornar a chefe das enfermeiras, a Sophia sempre conversa comigo me deixa mais animada porque as pessoas são horríveis dentro do hospital eu sou ainda novata e eles acabam me deixando nos piores casos.

Como eu sai mais cedo do meu trabalho eu fui para o shopping eu preciso comprar algumas coisas além disso não comprei nada com o dinheiro de aniversário do Madara, e falando no meu amante faz um bom tempo que não falo com ele, até porque da última vez que ele esteve em casa a esposa dele ligou desesperada e eu realmente não quero me meter nisso esse é o problema do Madara não meu.

Quando cheguei no shopping eu comecei a fazer uma lista das coisas que eu tenho que comprar, uma delas é camisolas sexy, um fone de ouvido descente e se der eu compro um celular porque o meu está em um estado deplorável, a tela está toda trincada e metade está preta, eu acho que estou com ele desde que eu tinha doze anos de idade, bem parando para pensar não é tanto tempo.

A minha mãe me deu caso acontecesse algo era para ligar era para emergências mais ele serviu para conversar com os meninos, eu como eu digo eu sempre aceitava encontros porque não queria ficar dentro de casa.

Eu passei por uma loja de camisolas, comprei dois conjuntos que sei que o Madara vai amar quando colocar os olhos nele, passei por uma loja de lingeries lindas, eu não me importo muito porque normalmente fico sem, e quando vou trabalhar coloco aquelas folgadinhas para não me atrapalhar e porque sei que o Madara não vai ir no meu trabalho para trepar comigo, mais eu comprei um conjunto vermelho que de brinde veio um roupão de ceda vermelho lindo que combina e eu vou poder fazer varias fotos eu adoro tirar fotos minha desse jeito me sinto bem com meu corpo apesar de algumas cicatrizes, que estão por fora do meu corpo e por dentro, sou uma porcelana toda quebrada por dentro.

Eu não paro de pensar nele, e isso está me deixando muito mais irritada, depois disso eu fui para a loja de celular, eu preciso urgentemente de um novo, depois de alguns minutos escolhendo consegui escolher um iphone dez da cor vermelha o último da loja e aproveitei para ir em uma loja de celulares coloquei capinha, película de privacidade e meu fone um sem fio de corações, eu não costumo ser toda fofa eu sou fechada e sarcástica acho que essa é a minha armadura.

Depois de fazer essas compras eu fui para a cafeteria comprei um café bem quentinho eu fui para casa, foi um dia cheio minhas pernas estão doendo a uma coisa que eu quero é tomar um banho quentinho colocar o moletom do Madara e me deitar na cama eu preciso muito descansar ainda mais depois de um dia cheio.

Eu abri a porta do meu apartamento quase soltando o meu peso todo nela, eu deixei os pacotes no sofá e fui tirando a roupa para poder tomar aquele banho quentinho, eu tenho que levar meu cabelo por que acho que faz mais de duas semanas que eu não lavo meu cabelo que está horrível, odeio ver ele desse jeito, eu sempre amei cuidar muito bem dele mais o problema é que as semanas dentro do hospital estão me deixando mais doidas do que o normal, quando era adolescente eu fui diagnosticada com um pequeno transtorno de bipolaridade, eu estou bem em um segundo e no outro já está uma tempestade em cima da minha cabeça. Quando eu fui ao médico quando pequena a médica me disse que era genética mais o engraçado que meus dois pais não tem, então a minha mãe comentou que um avó meu que morreu a muito tempo o mesmo que ela fala que eu puxei a cor do meu cabelo, uma pessoa que nunca conheci e nunca vi foto nenhuma dele.

Depois de tomar o meu banho coloquei meu moletom, bem não é meu e sim do Madara mais ele me deu de presente, eu sai secando o meu cabelo também porque ele está molhado porque eu amo meu cabelo e dar esse carinho para ele é tudo para mim, é a minha identidade.

Eu peguei meu celular antes de me jogar na cama, e não vi nenhuma mensagem do Madara, desde que comecei a namorar com o Madara a minha mente anda mais confusa que o normal tanto que eu estou tendo uma crise de bipolaridade, juntando com a minhas crises de ansiedade está me deixando mais doida.

Eu estou andando para lá e para cá passando a mão no meu cabelo e parece que tem um bigorna no meu peito e isso está me deixando ainda mais sem ar.

《💋》

Madara Uchiha-

Eu estou indo para a casa da Mirai com uma sacola de comida japonesa que sei que ela vai amar ainda mais com o vinho que eu estou levando, faz alguns dias que eu não a vejo por causa do trabalho dela.

Quando eu cheguei e abri à porta vi a mesma andando para lá e para cá nervosa, passando a mão no cabelo e quando ela me olhou deu para perceber os olhos dela vermelhos por causa do choro, a mesma está com as mãos tremendo o que me deixou mais preocupado ainda com ela.

Eu fui para perto dela e a mesma deu um paço para trás mais eu abri meus braços e a mesma veio até mim e me deu um abraço bem apertado o que me fez estranhar.

Madara- O que aconteceu? -A mesma não respondeu apenas apertou a minha blusa.

Acho que a mesma receio que por causa da pressão acabou desmaiando no meu colo, eu peguei a mesma no colo e coloquei na cama nesse momento eu fiquei com medo de soltar ela então me deitei com ela do meu lado, e fiquei passando a mão no cabelo da mesma que está muito nervosa, eu comecei a perceber como é uma crise de ansiedade porque o Obito tempo muito isso.

《💋》

Mirai Nakamura-

Acordei depois de um tempo e quando percebi estava abraçada com o Madara eu não me lembro como ele chegou mais também de uma semana dessa eu estava precisando de um colo do meu namorado, o mesmo nem percebeu que eu acordei ele está bem concentrado em um livro que ele possivelmente pegou na minha estante.

Madara- Que bom que acordou. -Disse sem tirar a atenção do livro dele.

Mirai- Dormi por muito tempo?

Madara- Um pouco não quis te acordar depois da crise de ansiedade que você teve.

Mirai- Como sabe?

Madara- Meu filho também tem essas crises eu acabo ajudando porque a minha esposa nem olha para meu filho.

Mirai- Sinto muito.

Madara- Tudo bem, se quiser jantar eu comprei comida japonesa comprei bastante coisa porque acho que vai estar com fome.

Mirai- E acertou em cheio não comi nada o dia inteiro obrigada amor. -Disse dando um selinho demorado nele.

Quando me levantei parei por um momento quando percebi que chamei ele de amor.

Madara- Gostei. -Disse dando um leve sorriso.

Mirai- Não se acostuma não porque não vai ser sempre assim. -Disse dando um risada.

Madara me deu um tapa na bunda que em fez olhar feio para ele mais ele deu um sorriso charmoso, acho que aquele ditado vale bem para o mesmo, quando mais velho o vinho muito melhor ele é.

Madara- Meu amor. -Disse me dando um abraço por trás. -Eu tenho que ir então te vejo no domingo, vai trabalhar?

Mirai- Não, eu estou uma semana de folga depois de ter trabalho cinco semanas seguidas.

O mesmo encostou a testa dele na minha e olhou nos meus olhos naquele momento parece que está lendo a minha alma, todos os meus segredos, e quero dividir meus segredos com ele.

Madara- Te vejo no domingo então pode ser?

Mirai- Pode eu faço o almoço. -O mesmo me olhou.

Madara- Sabe cozinhar?

Mirai- Muito vou preparar uma lasanha. -Disse passando meu balo em volta do corpo dele.

Madara- Te vejo na segunda meu amor. -Gosto quando ele fala desse jeito, de amor.

O mesmo saiu pela porta do apartamento eu dei um sorriso, eu me senti muito bem com isso, me senti bem quando ele me abraçou me ajudou a controlar essa crise que eu tive eu sei que parece loucura dizer isso mais eu realmente estou apaixonada pelo meu amante.

A Amante. -[CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora