45. Um Dia Sentimental.

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Mirai Nakamura-

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Mirai Nakamura-

Eu estou sentada na cama com o Obito sentado nos pés da cama fazendo massagem nos meus pés ele é muito romântico ele me trouxe três tipos de buques porque não sabia as flores que eu gosto, e quando ele está fazendo massagem nos meus pés eu estou sentindo o cheiro das flores que são perfeitas.

Obito- Eu juro que não sabia o que comprar queria comprar a loja inteira de flores.

Mirai- Gosto de todos os tipos mais tulipas vermelhas são as minhas favoritas tá? -Disse olhando para os olhos negros do Obito. -Já trabalhei em uma floricultura então amo todas e sem o nome de todas.

Obito- Nossa. -Disse com os olhos brilhando. -Não vejo é foto dos seus pais...

Mirai- Morreram quando eu era adolescente, depois disso fui remanejada para Los Angeles. -Disse olhando para o nada.

Obito soltou os meus pés e se colocou em cima do meu peito onde fiquei fazendo carinho nos cabelos negros dele.

Mirai- Estamos namorado, e você está na minha casa e nem sei seu sobrenome.

Obito- Me chame de Obito só. -Disse olhando para meus olhos azuis.

Mirai- Fugindo do passado é? -Disse colocando a mão no rosto dele e fazendo ele me olhar.

Obito- Não curto muito, porque eu fico pensando que sou a sombra do meu pai e não passo disso.

Mirai- Não se da bem com seus pais? -Disse fazendo carinho no cabelo dele.

Obito- Não, bem eu me dou bem com meu pai, mais com a minha mãe acho que as vezes ela queria que eu tivesse morrido no meu acidente de carro.

Mirai- Acho que não...

Obito- Meu pai que estava em Tóquio veio em dois pulos para cá, minha mãe não se importou.

Mirai- Aos pais ruins? -Disse olhando para os olhos negros do Obito.

Obito- Teve pais ruins?

Mirai- Bem quando eu era criança não eles foram bons pais que não sabia lidar com a minha inteligência, na adolescência ficou mais estranho poque meu pai arrumou uma amante e me vez guardar o segredo, mais segredos não duram e muito, minha mãe é descobriu achou os dois na cama, ela matou ambos, e depois se matou na minha frente.

Nunca me senti tão confortável para conversar com uma pessoa como eu me abri nesse momento com o Obito.

Obito- Sinto muito.

Mirai- Tudo piorou quando me mudei, fui para Los Angeles na primeira semana foi maravilhoso conheci coisas novas mais depois tudo piorou, meu tio com os seus seis filhos.

Obito olhou para mim e foi percebi que as minhas lagrimas escorreram pelos meu rosto, mais ele ficou do meu lado e limpou as minhas lagrimas, e dei um beijo na minha bochecha bem embaixo dos meus olhos.

Obito- A minha mãe sempre me olhou com nojo por causa das minhas cicatrizes.

Mirai- Acho elas lindas. -Disse passando a mão no rosto do Obito.

Obito- Obrigada. -Disse vindo até mim e me dando um beijo e demorado.

Mirai- Acho que por isso que demos certo.

O Obito deu uma leve risada e ficamos desse jeito, deitados na cama conversando tendo um dia sentimental. Eu não sei por que eu me senti tão bem de conversar com ele sobre as coisas que me aconteceram, em dois anos com o Madara não consegui fazer isso.

A Amante. -[CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora