70. Sentindo Falta.

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Madara Uchiha-

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Madara Uchiha-

Eu estou sentado no sofá do apartamento da Mirai investigando algumas coisas sobre a família dela, foi o que ela contou naquele jantar a mãe dela assassinou o pai e a amante na cama e depois se matou na frente dela, as fotos dos pais dela não se parecem de jeito nenhum com a Mirai, a dimensão dos olhos a cor deles até do cabelo, eu enviei um fio dela e um fio de cabelo de um amigo meu e enviei para o DNA, vai demorar mais de cinco semanas ficar prontos.

Eu estou fugindo da confusão que está naquela casa e sei se eu ficar ali o Obito não vai saber cuidar do filho que nasceu antes da hora, um mês antes e foi complicado para eles, é um menino eu ainda nem olhei para ele e para falar a verdade aquelas duas nem me deixam chegar perto do bebê, ele se aprece com a Rin mais não se se parece com o Obito, quem é Uchiha normalmente nasce com uma marca de nascença com o formato do símbolo do chã Uchiha, mesmo com a mãe diferente fora do clã.

Eu estou passando a mão no meu rosto porque quero falar com a Mirai ver a mesma e faz um bom tempo que eu não a vejo nem sei se ela está bem não sei se ela está viva ou para onde ela foi, ela apagou todas as redes sociais dela mudou de número eu troco para que ela esteja viva porque eu vou dar uma bronca na mesma por ela ter sumido daquele jeito.

Meu celular começou a tocar olhei para a tela e vi que é a Melissa, eu apertei o botão para ignorar porque não quero falar com ela, ai eu vi o Obito me ligando, eu suspirei pesado e atendi o telefone.

Obito- Pai é eu estou com uma dúvida o senhor pode me ajudar.

Madara- O bebê é de quem?

Obito- Meu.

Madara- Se vira, pergunta para sua mãe.

Desliguei o telefone, eu não posso correr toda vez que ele parece preocupado com o bebê, e ele é todo desajeitado, eu estou parecendo com o meu pai porque ele fez a mesma coisa comigo quando a Melissa teve o bebê, ele falou se vira, a partir desse momento ele é seu filho não o meu, foi complicado mais deu certo.

Meu celular tocou de novo, e eu peguei e vi que é a Melissa, eu respirei fundo e atendi o telefone.

Madara- Que foi Melissa?

Melissa- Preciso que venha para casa e onde você está?

Madara- Eu estou em um lugar calmo, e o que aconteceu?

Melissa- O bebê não para de chorar.

Madara- Bebês choram você saberia se cuidasse do Obito saberia, o bebê não é meu se vira com seu filho e com a sua nora.

Desliguei o telefone, e respirei fundo, e desliguei o telefone, o Obito e Rin se casaram no cartório e a Rin, Melissa quis fazer algo mais a única coisa que aceitei foi um jantar em casa porque eu não queria comemorações.

Eles estão tendo muito trabalho para cuidar desse bebê, mais não é problema meu, não porque o que eu quero é a char a minha ruiva e saber se ela está bem depois de tudo o que aconteceu, de eu transar com ela no meu escritório e fazer ela gemer alto e de gozar muito dentro dela fazer ela se delirar.

Quando percebi coloquei a mão dentro da minha calça de moletom e comecei a bater uma e foi muito bom ao lembrar do olhar malicioso dela e outras coisas, que me fez gozar gemendo o nome dela.

Madara- Onde você está minha ruivinha. -Disse passando a mão no meu cabelo.

Eu fui para o banheiro e me limpei e depois eu me deitei na cama e dormi um pouco ou tentar poque eu estou sentindo muita falta da Mirai do sorriso do jeito dela e de tudo em relação a ela.

Amo muito ela desde o primeiro momento que vi ela no bar, o primeiro beijo, foi onde vi a nossa vida juntos, queria ter dado tudo para ela, queria que ela sentisse animada com tudo em relação a mim, mais com as coisas eu tenho que admitir que fui fraco nessa questão de amar ela.

A Amante. -[CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora