68. Uma Surpresa de Chá de Bebê.

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Mirai Nakamura-

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Mirai Nakamura-

Eu estou com vinte e sete semanas, sete meses todos os meses, eu faço os exames para saber se ele está bem, eu ainda nem escolhi um nome para ele mais eu quero muito dar à luz logo ver meu filho o segurar e encher ele de beijinhos.

A minha gatinha está no meu colo na minha barriga quando eu faço carinho nos pelinhos brancos da mesma ela adora ficar em cima da montanha eu chamo de montanha porque a minha barriga é muito fofa. Uma coisa que eu amo e sentir os chutes dele e ele adora fazer isso de noite o único tempo que eu tenho para dormir.

Ele começou a chutar, e chutar muito, comecei a contar histórias até cantar para que ele se acalmasse um pouco, e deu certo, hora ou outra eu fico imaginando o Madara do meu lado passando a mão na minha barriga conversando com o bebê contando a historia de como nos conhecemos mais ai eu me lembro que ele tem uma família e que isso não ia acontecer, o bebê do Obito deve ter nascido já eu evito pensar nessas coisas para que eu não fique estressada porque não quero perder o amorzinho da minha vida.

Agora eu só irei ter um amor na minha vida e esse vai ser esse menino maravilhoso que está crescendo dentro de mim.

Mirai- Se acalmou? -Disse passando a mão na minha barriga. -Deve estar com fome, porque eu estou.

Fui para a cozinha e abri a geladeira e vi que tinha as coisas que mais amo comer, e que eu estou desejando como eu não tenho ninguém para ir comprar os meus desejos de madrugada eu já deixo a geladeira e os armários cheios.

Mirai- Quer comer o que meu amor? -Disse passando a mão na minha barriga. -Hum morangos.

Eu fiquei encostada na bancada observando a cozinha quando eu como meu lindos morangos com chantilly.

Mirai- Matou a vontade? -Disse conversando com ele.

Eu passo a maior parte do meu tempo conversando com ele, desde que eu sai de Boston eu apaguei todas as minhas redes sociais e criei novas além de ter trocado de numero eu não quero ser achada de jeito nenhum e mudar para o outro lado do mundo ajudou e muito.

Meu celular tocou e eu percebi que está na hora de ir trabalhar, desde que comecei a trabalhar ouço histórias da minha mãe como ela trabalhava mais ouço coisas que não me deixam animada e fico pensando se ela era desse jeito mesmo.

Depois de me arrumar e vai meu jeitinho de colocar a minha botinha que está sendo uma dos sapatos mais confortáveis que eu tenho. Andei devagar até o hospital e não demorei para bater meu ponto e fui para o vestiário.

Emma- Oi como está as coisas.

Mirai- Ele chutou a noite inteira.

Emma- Não escolheu um nome ou ainda está chamando ele de feto.

Mirai- Bebê, eu estou chamando ele desse jeito.

Emma- Montou o quartinho dele pelo menos né?

A Amante. -[CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora