81.Se Despedindo.

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Mirai Nakamura-

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Mirai Nakamura-

Um ano se passou, e meu estágio dentro daquele hospital eu vou sentir falta, porque eu vou ter que voltar para Boston no meu antigo hospital, eu estou no hospital, meu bebê está com a minha mãe é diferente chamar ela de mãe, mais é bom porque a mesma é um amor de pessoa e me pai ainda mais.

As coisas estão arrumadas em casa meu avião vai sair de manhã, bem cedinho quero pelo menos chegar em um tempo bom em Boston, e eu espero que não chegue com uma tempestade de neve.

Meu homenzinho está lindinho ruivinho olhos azuis e muito grandão, nas ultimas vacinações meu pai foi comigo e ele chorou quando segurava ele, mais o meu homenzinho é muito corajoso não chorava, ele só chorou duas vezes se eu não me engano, a coisa que ele mais fala é mamãe isso não sai da boca dele, e é lindo quando ele me chama, eu fico toda derretida.

Eu fui para a sala dos enfermeiros e de repente levei um susto quando todos pularam na minha frente.

Emma- Achou que ia sair daqui sem uma despedida?

Mirai- Acho que ainda vão me matar do coração. -Disse dando uma leve risada.

Emma- Vamos sentir muita sua falta.

A doutora Senju e a minha mãe apareceu com meu homenzinho e quando ele me viu já veio todo animado em cima de mim.

Mirai- Oh meu Deus meu homenzinho.

Emma- Mais é verdade vamos sentir sua falta, doutora Senju dá uma vaga permanente para ela aqui.

Mito- Quero muito, mais ela tem que voltar para Boston e eu vou sentir muita a falta dela.

Eu dei um sorriso, e não demorou para que a comemoração acabasse e meu turno tambem, eu estou me arrumando e o meu homenzinho está no carrinho dele abraçando a raposa de pelúcia que a minha mãe comprou para ele.

Mirai- Ah vamos meu amor? -Ele deu um sorriso.

Acho fofo o sorriso dele até porque os dentinhos dele começaram a crescer e quando começaram eu ainda estava amamentando-o e meus seios que lutaram com isso, eu sou doida pelo Ryle eu fiquei mais doida quando ele começou a andar, ele errou e caiu algumas vezes mais foi muito fofo, ele vinha com aquela fralda grandona correndo até mim, ele é ciumento, não gosta que ninguém chegue perto de mim.

Eu fui conversando com ele no caminho da saída do hospital e não demorou para que eu chegasse no meu apartamento, subisse para o meu andar e entrei no meu apartamento onde as coisas já estão todas arrumadinhas.

Mirai- É meu amor vamos voltar para a casa?

Eu escutei alguém batendo na porta e quando abri eu vi a minha mãe e meu pai.

A Amante. -[CONCLUÍDA]Onde histórias criam vida. Descubra agora