Oii bonitas 💚
Não tenho muito a dizer hoje. Eles estão felizes e é isso...
Bora agilizar um draminha, bora?! Uma briguinha?! Que tal?! KkkBrincadeiras à parte, como sempre, agradeço à todas que estão lendo, comentando, interagindo e vivendo essa história comigo.
É uma delícia escrever e depois alguém comentar: ah, eu imaginei realmente isso! Eu amo 💕
Um xeronozói de vocês e curtam essa att bem amorzinho ❤️///
- A gente já chegou?! - O Pietro pergunta no banco de trás do carro.
- Não, amor!
- Tá perto?!
- Está na mesma distância que você perguntou há um minuto atrás, Pi. - O Alexandre, que dirige ao meu lado olha para mim sorrindo.
- Pra onde nós estamos indo mesmo?! - O Pietro pergunta novamente.
- Pra minha casa, cabrinha!
- Mas o senhor já tem uma casa, naquele prédio...
- Mas é outro tipo de casa lá! Uma casa diferente! Lá tem piscina. Mas deixe de agonia, homi, já estamos quase chegando!
- Uaaau!!! - O Pietro fala. - Lá tem piscina?!
- Tem?! - Também pergunto com curiosidade. Recordo que da última vez que estivemos lá, a piscina estava em reforma.
Começo a rir com a lembrança.
- Eu mandei reformar. - Ele me olha de esguelha. Também está sorrindo. - Agora tem...
Estamos no meu carro, indo para a "Casa da lareira". Após sairmos do cemitério, fomos novamente até a padaria. Toda a confusão instaurada anteriormente no estabelecimento, já havia se dissipado. Agradeci à todo o pessoal novamente. Conversamos, comemos, sorrimos. Contei para o Alexandre os detalhes de toda a história envolvendo o cemitério, e como tinha chegado a encontrar o Pietro. O Pietro também nos contou como havia saído de casa e porquê não tinha me pedido para vir com ele.
"Tia, a senhora chorou muito no cemitério no dia que o papai e a mamãe vieram pra cá. Eu achava que a senhora não gostava daqui e não ia querer vir comigo de novo. Posso comer mais pão de queijo?"
O Alexandre pede ao dono da padaria, que se solidarizou com toda a história do sumiço, para deixar a sua moto no estacionamento do local e depois vir buscá-la. À princípio, eu e o Pietro voltaríamos para casa de Uber e ele na moto.
Mas...
É como se não quiséssemos nos separar. Não desgrudo um só instante dele, deles, dos dois. Tenho a necessidade de tocá-los, senti-los, abraçá-los, para minha mente finalmente entender que verdadeiramente aquilo é real, que eu estou com eles.
Passamos no meu apartamento para pegar algumas trocas de roupas e o material que eu havia comprado para preparar o bolo do Pietro.
"Precisa levar alguma coisa?!" - Perguntei para o Alexandre. - "Sei lá, batedeira, liquidificador, forma, etc?!"
"Não, lá já tem tudo! Eu comprei uns troço." - Ele respondeu de forma casual.
Zelha não quis vir conosco. Disse que era um tempo só nosso, particular, e por isso preferia ficar em casa. Insisti! Pois é o aniversário do Pietro e nós vamos fazer um bolinho para comemorar.
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Dona
RomanceGiovanna é uma mulher sistemática, organizada, metódica e monótona. Tudo em sua vida muda quando após um acidente ela precisa se adequar a uma nova realidade. Adaptar-se a uma nova vida para cuidar de uma criança que agora está sob sua responsabilid...