~Zade~
Depois do abraço a Ada me olha confusa e pergunta.
- Por que vai me levar pra jantar, hum ? - Ela pergunta chateada.
- Quer ir jantar ou ficar no porão ?
- Você não pode me deixar lá eu tenho medo. - Ela volta a encostar a cabeça no meu peito e chora. O que deu nela depois que eu disse que não estou apaixonado ? Ela está bem sensível.
- Olha pra mim minha garota. - Seguro no rosto dela enxugando suas lágrimas. Ela me olha manhosa.
- Eu não vou deixar você lá no porão mas me obedeça. - Deposito um beijo na testa dela acariciando seu cabelo.
Saímos pra um restaurante em que eu já trouxe ela uma vez, é o melhor restaurante da cidade e tem de tudo. Saio do carro e abro a porta pra ela estendendo meu braço.
- Eu não vou segurar no seu braço, não somos um casal. - Ela está certa eu sei que não somos um casal mas ela é MINHA.
- Não somos mas você é MINHA. - Falo com o maxilar trancado apertando o pescoço dela. As vezes acho que ela gosta de me testar a paciência. Vejo ela trancando as pernas, ela ficou exitada com minha brutalidade, que garota safada.
- Está exitada Docinho ? Não me faça te foder aqui mesmo denovo. - Ela sai do carro e segura no meu braço.
- Não fiquei exitada. - Ela fala mas sua voz vacila. Faço ela entrar de volta no carro e entro também, levo meu dedo até a boceta dela e adentro sem dificuldade de tão molhada que estava.
- Zade.. - Ela gruni ofegante.
- E é por que não ficou exitada, não é cachorra safada ?. - Modisco a orelha dela fazendo ela se arrepiar mas logo tiro meu dedo ageitando seu vestido e saindo pra fora do carro novamente.
Entramos e sentamos em uma mesa que eu tinha reservado mas dessa vez em uma sala particular só para eu e ela, pra ficarmos mais a vontade.
- por que só tem a gente ? - Ela pergunta sentando na cadeira da minha frente.
- Reservei assim por que é mais confortável eu diria. - O garçom chega e pergunta nossos pedidos, esse desgraçado não para de olhar pra Ada, eu vou estorar a cabeça dele.
- Perdeu alguma coisa na minha mulher ? - Pergunto com os dentes trincados e o mesmo logo se retira com os pedidos, a Ada ficou corada instantaneamente.
- Ficou com ciúmes Zade ?
- Sim. - Admito e ela sorrir. Logo após o garçom chega com os pedidos e eu mesmo tranco o lugar que é como se fosse um quarto em um restaurante chique privado. Voltei para a mesa e sentei.
- Está sem a calcinha Docinho ?
- Zade.. Claro que não.
- Então tira, agora. - Começo a comer minha comida e ela também já tirando a calcinha.
- A gente não vai fazer nada aqui Zade. - Ela fala num tom de repreensão.
- Eu mando e você me obedece. - Vejo que acabou caindo algum molho nos seios da Ada e quando ela vai limpar eu interrompo. Vou até lá, coloco-a em cima da mesa e passo minha língua lentamente por onde sujou. Direciono minha boca até o mamilo dela e modisco, movo pra o lado e sinto seu cheiro doce, eu enlouqueço no mesmo momento, sinto meus dentes se afiando, cravo meus dentes no peito dela sem pensar, sugo seu sangue me deliciando, subo pra o pescoço e logo cravo meus dentes afiados novamente fazendo-a gemer de dor e prazer, ela gosta de ser machucada por mim, a Ada é safada pra caralho, isso me deixa maluco.
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Implore por mais
VampireZade é um vampiro-humano de 24 anos ele tem seus meios de conseguir seus sangues para se alimentar, mas ele também é humano então ele também se alimenta normalmente. Porém tem momentos em que zade precisa de autocontrole especialmente a noite, quand...