Capítulo 21 | Declaração

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~Zade~

Acordo e olho pra Ada que está do meu lado sentada com um sorriso no rosto.

- Bom dia minha garota. - Ergo meu rosto e deposito um beijo na testa dela. Percebi que ela se derrete sempre que falo "minha garota".

- Bom dia Zade.

Me levanto junto com ela, escovamos os dentes e formos pra o chuveiro tomar um banho.

Entro no chuveiro com ela.

- Eu sei tomar banho sozinha Zade.

- Quando eu mandar você fazer alguma coisa você não questiona, apenas obedece, entendeu ?. - Sussurro no ouvido dela pressionando-a contra mim. Meu membro duro bate nas costas dela. Ela não responde.

- Entendeu Ada ? Responde. - Ela tenta sair do meu aperto.

- Você não manda em mim Zade, você está muito enganado. - Ela fala alto quase saindo da parte do chuveiro.

Jogo ela na parede com força de modo que a cabeça dela colide com a parede, seguro seu rosto fazendo-a olhar pra mim.

- Não me testa Ada, você é minha e nada pode mudar o fato disso nem mesmo você. - Puxo o cabelo dela, adentro minhas presas afiadas em seu pescoço me deliciando do seu sangue metálico delicioso, passo minha língua por todo pescoço por onde escorre o sangue.

- Doeu Zade.. - Ela morde os lábios tentando amenizar a dor.

- Não se preocupe, você fica linda sentindo dor. - Desliso meu dedo sobre o lábio dela, me aproximo e beijo-a sem parar afogando minha língua na boca dela.

Nos beijamos freneticamente, ela agarra meu cabelo, coloco minha mão sobre a coxa dela subindo lentamente, sinto ela se arrepiar ofegante.

- Z- Zade.. - Posiciono meu dedo na entrada dela só pra fazê-la implorar.

- A- Ada.. - Solto um gemido no ouvido dela, a Ada não resiste a isso. Ela arqueia as costas, sinto meu dedo encharcar mesmo não tendo introduzido ainda.

- Zade por favor.. - Adentro dois dedos meus dentro da boceta dela que entrou com muita facilidade de tão molhada que estava.

Movimento meus dedos fazendo movimentos de vai e vem. Ada joga a cabeça pra trás gemendo e Porra meu pau lateja e pulsa sem parar.

Retiro meus dedos e Ada já entendeu, ela ímpina pra mim se apoiando na parede me olhando por cima do ombro. Ela está em chamas e vermelha, está escorrendo líquido da sua exitação por suas pernas.

Puxu-a pelo cabelo e levo ponho ela no balcão do banheiro de frente pra o espelho.

- Eu vou foder você até você não conseguir mais andar e dessa vez você vai assistir a si própria sendo fodida sem dó. - Penetro meu membro nela sem piedade.

- Zade.. aí - Ela grita em um gemido e Porra que gemido gostoso do caralho. A Ada abaixa a cabeça.

- Olhe para o espelho vadia. - Puxo seu cabelo fazendo-a olhar pra o espelho. Isso é uma visão do paraíso.

- Você não me nega tanto ? Veja só como você fica molhada de pernas abertas para me receber enquanto eu lhe fodo. - Aumento as estocadas indo cada vez mais fundo, minhas veias saltam, a Ada me enlouquece.

- Z- Zade.. - Ela chega ao ápice juntamente comigo e gozamos.

- Não consigo andar. - Ela fala envergonhada.

Pego-a e dou um banho nela, em seguida visto a Ada com um vestido floral. Ponho uma camisa social e calça preta. Enquanto isso vejo que Ada achou meu violão, eu tenho desde meus treze anos, sei tocar algumas músicas, meu pai me deu por que eu sempre falava que queria aprender.

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