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Capítulo 25 | O aviso

~Ada~

Já estou de pé desde às 7:00, Zade disse que vou para casa hoje mas é por uma boa razão, como ele disse eu realmente fui burra  por falar o segredo dele logo para um vampiro inimigo, fui mesmo uma idiota.

A transformação de Zade vai acontecer, acredito que seja a noite mas eu não vou estar aqui para saber, não que eu não vou ficar curiosa mas ainda não estou pronta, Zade vai ficar com plenos 50cm de pau e ele disse que nem é capaz de se controlar, fica totalmente agressivo, mas caralho eu queria tanto vê-lo assim embora eu sairia machucada. Ele me deixou claro como age na transformação é como se fosse em puro extinto, mesmo se eu pedisse para ele parar não seria possível ou melhor ele não seria capaz, o seu autocontrole vai embora cem por cento.

Meus pensamentos são interrompidos com Zade na minha frente.

- Bom dia Zade.

- Bom dia Docinho, já arrumou suas coisas por que você vai para casa. O dia da minha transformação é hoje e eu já lhe expliquei o que acontece. - Fico envergonhada imaginando tudo nele aumentando mais do que o normal, é tão exitante.

Ele se aproxima de mim em passos lentos avaliando minha expressão.

- Sabe.. você pode tomar um leitinho antes de ir. - Sussurra rouco no meu ouvido, minha pele esquenta instantaneamente, sua voz envia calafrios por todo meu corpo. Quando ele está próximo de mim parece que todo meu ar acaba. Ele passa o polegar sobre meu lábio inferior, os dedos dele são rígidos, faz um estrago dentro da minha intimidade. O melhor estrago que pode acontecer.

- Seja uma boa garota e me mame até sua garganta ser inundada. - Ele sorri malicioso segurando meu cabelo me fazendo ajoelhar. Eu me ajoelharia para ele quantas vezes fosse mandada como uma cadelinha.

Abro seu zíper, seu membro salta para fora, seguro com minha mão levando minha boca até ele. Começo chupando a cabecinha passando minha língua fazendo movimentos circulares, o pau dele é tão gostoso, é uma maravilha. Desliso ele para dentro da minha boca, está quente e pulsando. Chupo com veemência.

- Isso..U-uhm - Ele geme áspero, movimento mais rápido, Zade inclina seu quadril para frente atolando seu pau na minha garganta e nem coube tudo. Meus olhos lacrimejam por que ele continua aprofundando sem parar.

- Seus olhinhos cheios de lágrimas é um puta tesão. - Sinto minha garganta inundar e engulo tudo.

- Boa garota. - Ele dá uma tapa na minha cara, eu amo isso.

- Agora vamos, vou leva-lá para sua casa. - Pego minhas coisas e ando em direção ao carro de Zade.

Entro e seguimos rumo a minha casa alugada que não é tão longe. Aluguei essa casa depois que fiz meus dezoito anos, não que eu não gostasse da minha família, de jeito nenhum, apenas quis morar sozinha mas no momento estou sem trabalho, depois que Liam morreu a cafeteria se fechou e nessa cidade é uma tormenta para achar um emprego. Esse mês foi Zade que pagou meu aluguel, mas eu vou tentar ir em algumas lojas distribuir currículos.

Chegamos na minha casa. Quando vou descer do carro Zade me interrompe segurando meu rosto. Seus olhos penetram os meus como se estivessem me lendo ou me avaliando.

- Não faça nenhuma besteira enquanto eu não estiver por perto. - Fala apertando meu pescoço e me afoga com um beijo inesperado. A língua dele invade minha boca, agarro seu cabelo puxando-o cada vez mais para mim, gemo contra o beijo mas nos separamos e ele finaliza com um selinho.

- Estou pensando em dormir na casa da minha amiga Sofia hoje.

- Tudo bem pode ir mas tome cuidado e outra coisa vá durante a tarde, você pode ir agora. - Meus olhos se enchem de água, eu vou sentir falta dele.

- Vou sentir sua falta sua cabeça dura. - Zombo com o olhar tristinho.

- De qual cabeça está se referindo ? - Ele sorri de soslaio.

- De você. - Abraço ele. Suas mãos envolve meu corpo me abraçando.

- Olha para mim meu amor. - Porra, porra, porra. Ele me chamando assim eu não sei se me emociono ou se abro minhas pernas.

- É para sua segurança só está noite na próxima já estará comigo.

- Eu entendo. - Ele me solta e eu saio do carro.

Entro em casa, está empoeirada, passei muitos dias na casa de Zade. Meu quarto cheira a novo até por que tudo que está nele foi comprado recentemente, minha cama Box que eu quis comprar pelo simples motivo de que quando me hospedei em um hotel a cama era assim e foi o melhor sono que tive por isso quis comprar uma igual.

Durante o resto da manhã eu arrumo a casa e já me troco para ir a casa da minha amiga. Visto um vestido floral, eu tenho muito desses vestidos.

Saio de casa e em poucos minutos já chego na casa de Sofia. Bato na porta.

- Quanto tempo Ada. - Ela me abraça me convidando para entrar.

- É bom que fazemos uma noite de pijamas. - Sorrio animada com a ideia, fazia tempo que não a via.

- Me conta como está você e seu "dono que não é seu namorado".

- Estamos ótimos. - Sorrio.

- Vamos fazer um bolo vem. - Vou com ela para cozinha e começamos a fazer o bolo.

...

A noite chegou, passamos a tarde toda conversando e agora pedimos pizzas mas faltou os refrigerantes, a Sofia bebe mas eu não, detesto só de sentir o cheiro de bebidas. Saí para comprar uma coca-cola, é minha preferida aliás.

Após comer a pizza fui para o quarto e liguei para Zade.

- Zade, Boa noite. - Ele atende, escuto sua respiração forte. Provavelmente por causa da transformação.

- Oi docinho. - Puta que pariu, a voz dele está tão grossa que me arrepiei até a espinha, confesso que me assusta mas também é gostoso para caralho.

- Você já está transformado, não é Zade ?

- Estou Ada.

- Sua voz Está..

- Mais assustadora ? É eu sei. Queria ver sua cara de assustada agora só para te ver choramingar para mim, seus olhinhos lacrimejando eu não tenho um pingo de pena.

- Queria ver.. - Hesito envergonhada.

- Fala agora.

- Queria ver seu membro.

- Claro. - Escuto ele sorrir maliciosamente mas em um tom macabro. Escuto som de notificação.

- Oh céus Zade puta que pariu. - O membro dele está acima do peitoral isso me rasgaria mas porra essa cena dele está me fazendo delirar. Levo meus dois dedos até minha entrada e mecho rápido.

- Z-Zade..Uuhm.. - Aumento os movimentos rebolando nos meus próprios dedos.

- Ada porra, caralho, olha o que você está fazendo comigo sua puta safada, vadia. - Ele esbraveja, a voz dele é tenebrosa e exitante eu nunca fiquei tão assustada e exitada ao mesmo tempo. Chego ao meu ápice e gozo me desmanchando na cama. Desligo o celular e fecho os olhos dormindo instantaneamente.

Oii gente espero que estejam gostando, comentem bastante.
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Boa leitura 📚 💞