A noiva de Anúbis, final - Imagine fushiguro Toji

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Um suave barulho a despertou de seus sonhos obscuros, seus olhos se abriram e fitaram o teto com detalhes em branco e dourado, com os palácios que os faraós moravam no passado. Sentou-se na grande cama, macia coberta com tecidos finos e cálidos. Ouviu o som de choque de metais se encontrando um contra o outro. A câmara tinha uma iluminação de tochas, que banhava o quarto com a aura etérea, S/n abaixou seus olhos para suas mãos coberta de joias, brincos de ouro pesavam em suas orelhas, quando tocou nas suas roupas estavam diferentes. Levantou-se para sentir o linho, escorregar pelo seu corpo abraçando suavemente suas curvas, deslizou seus pés para o chão sentindo sandálias amarradas aos seus pés.

A magia banhava o quarto que estava olhando melhor para as bolas de fogo que queimavam, mudavam de dourado para um azul vibrante. A porta se abriu e mulheres com máscaras de chacais curvaram-se no chão, vestidas com roupas brancas.

— Bem-vinda, rainha... O nosso soberano a aguarda no quarto de banho. — S/n, massageou suas temporãs, lembrando-se de tudo que tinha acontecido até agora. Lembrou que Toji/Anúbis a arrastou para um lugar sagrado, que era sombrio e mágico ao mesmo tempo.

— Podem me levar até o seu soberano? — As criadas se olharam sorrindo animadas com o interesse da rainha no mestre dos mortos. Levantaram-se, esperaram ela se aproximar e a guiaram pelos vários corredores do palácio.

S/n olhava para todos os lugares sentido seu sangue correndo em adrenalina nas suas veias. Tudo aquilo que olhava em volta parecia familiar como se séculos atrás seus pés pisaram por aqueles corredores. Parou um momento sentindo sua cabeça doer, apoiou-se em uma das servas vendo várias memórias inundaram sua mente. Lembranças de suas vidas anteriores a brindaram, os flashes a fizeram ofegar, viu seu passado, seus outros sonhos. Como um soco no estômago, ela encontrou a consciência das várias gerações.

— Não precisam me levar — pausou se recompondo — lembrei o caminho. — As criadas sorriram curvando-se diante da deusa, que tomou posse do seu passado e poder. Seus passos firmes, seguiram em direção do recanto favorito deles, antes de sua morte pelas mãos traiçoeiras de Set, em todas as suas reencarnações sempre encontrou seu amado Anúbis.

A maldição ocorria entre eles depois que Set enlouqueceu, S/n apertou suas mãos lembrando-se de cada toque, palavras que ele lhe dirigia.

Os desenhos brilhavam, quando ela passava saudado seu retorno. Pequenos pontos luminosos flutuavam no ar a guiando em direção ao seu amado. Atravessou mais alguns corredores para chegar na entrada do quarto de banho. O doce cheiro de especiarias seu seu coração palpitar. Seus pés deslizavam sobre o chão ansiosos. O lugar era mágico, com um teto de vidro podia-se contemplar o céu estrelado, no centro uma grande piscina da água mais cristalina que já olhou.

Toji estava de olhos fechados de costas para a entrada, sorriu quando escutou os passos da mulher. Ele virou seu rosto, quando a viu descer os degraus tocando água celestial que brilhou a reconhecendo como uma deusa, seus passos hesitantes. O deus levantou-se, seguindo na direção de S/n, seu corpo coberto somente por uma tanga branca que estava transparente, deixava evidente o tamanho do pau masculino. A água pingava de seu corpo como uma pintura pecadora.

— Vejo que lembrou de tudo querida. — Toji disse, aproximando dela tocando seu rosto com força. S/n sorriu, ele seria gentil com aquela mulher, que o enlouquecia e sempre esquecia dele toda vez que reencarnaram. — Você tem o dom de me esquecer, S/n. Isso precisa de penitência. — O tom baixo de sua voz rente ao seu ouvido, causou uma onda de excitação e perigo, que a puxava para uma dança tenebrosa.

— Mas, sempre lembro de você... só demora um pouco. — Encarou o mar revolto dos olhos masculinos, murmurando.

O moreno soltou uma risada que arrepiou cada pelo de seu corpo, a mão grande e quente deslizou pelo seu pescoço apertando suavemente. Aproximou-se o seu rosto do dela, o ar quente tocando suas bochechas quando os lábios gélidos dele tocaram de S/n iniciando um beijo intenso. Os brilhos das águas correram iluminando toda a sala. Toji a puxou para perto molhando o tecido fino da mulher com seu peitoral molhado, as mãos grandes dele deslizavam pelas suas costas.

O deus encerrou o beijo, sem deixar a mulher escapar de suas mãos.

— Senti sua falta, querido! — Ele sorriu sem humor, voltando a beijar a mulher com volúpia.

A pegou com facilidade em seu colo, sentindo sua cintura ser rodeada com as pernas femininas. Ele a levou para a borda da piscina forrada com grama verde, a deitou no chão beijando seu pescoço. Toji rasgou rapidamente o tecido do vestido vendo o vale dos seus seios saltar sobre seus olhos o deixando faminto. Moveu seus dedos para os montes macios, roçando os polegares nos bicos duros, a vendo mexer-se debaixo dele, fazendo o membro pulsar para a invadir. Acariciou o pescoço desnudo apertando de leve, os lábios famintos corriam pela sua derme macia, até chegar em nos gomos teso os provando com prazer.

S/n sentia seu corpo derreter em cada toque que ele lhe dava, um pulsar se instalou em seu eixo, os dedos habilidosos de Toji correram em direção da entrada já molhada e convidativa. O jeito áspero do deus, só a fazia lembrar das várias e várias vezes que ele a tomou, em todos os cantos possíveis daquele palácio.

— Ah! Toji... — Sentiu a língua quente dele, salpicando seus seios com saliva. Arqueou seu corpo quando os dedos masculinos afundavam em seu íntimo explorando, fazendo S/n entorpecer de prazer.

Ele afastou-se tirando o restante de panos que os separavam. A deusa notou a ereção masculina que pingava pronto para a reivindicar sua boceta molhada. Como um felino, ele se aproximou, a tomando em um beijo tóxico e intenso. Uma de suas mãos a puxou afundando seu pau perfeitamente em seu interior. Gemeu alto, arranhando os braços de Toji, sentido sua extensão tesa a esticando.

Os movimentos brutos, inumanos a dominavam. Cravou suas unhas nas costas dele deslizando pela pele dourada que o deus tinha. Seus gemidos e arfares se misturavam naquele quarto de banho.

— Vou te encher até nunca mais se esquecer de mim, S/n. — Olhou para ele, enquanto suas invertidas brutais a faziam revirar os olhos. Ela sorriu com as palavras deles rastejando em sua mente.

S/n inverteu as posições, ela que ditaria as regras. Cavalgou sobre o pau que a preenchia de todas as formas possíveis. O ouvindo rir, levando suas mãos para a cintura feminina. Toji tinha o sorriso mais cafajeste que já viu na vida.

Cravou suas unhas, no peitoral amplo, deixando finos filetes de sangue escorrerem enquanto rebolava, jogando sua cabeça para trás o sentido tocar seu ponto sensível de uma forma intensa. Seu corpo todo vibrava, em prenúncio do que viriam.

As mãos foram para o pescoço de S/n cortando seu ar eroticamente. Quicava buscando sua redenção, quando ele a empurrou no chão entrando com violência até todo seu pau no interior. Para sair completamente e voltar com tudo, aquilo era o castigo dela por esquecer dele.

Toji segurou seu rosto a fazendo olhar para como ele a possuía.

— Olha, como você gosta de ser fodida por mim. — As estocadas faziam todo seu corpo tremer.

Mordeu os lábios, quando os tapas marcaram sua bunda. Fraquejou sentindo seu corpo formigar, revirou os olhos quando um violento orgasmo. Toji riu, continuando a explorar.

O deus a faria gozar até desmaiar, mais um castigo por ela ter o esquecido. 

Imagines - Jujutsu KaisenOnde histórias criam vida. Descubra agora