Na sua vilania, Sukuna parou para olhar o pequeno bebê em seu colo, seus olhos grandes da mesma cor que o seu, batia suas mãozinhas no abdômen definido do homem, que olhava para a miniatura que riu solenemente.
— Que insolente, coisinha! — Esticou sua mão, e ele a agarrou com força, tirando uma risada do mais velho. — S/n?
A mulher franziu o cenho, vendo a cena engraçada. O pequeno tentava levar o dedo de Sukuna na boca para morder.
— Que insolente!
— É seu filho, ele deve se achar superior também! — Sukuna riu, era uma verdade irrefutável. Ele sabia que a sua mulher estava certa.