Capítulo 49

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Francesca olha pelo quarto e os olhinhos procuram em todo seu alcance por sua mãe: cadê a minha mãe?

Paola sai do banheiro e diz: alguém me procurando?

A garota sorrir, Fogaça a coloca no chão e ela corre em direção a sua mãe: mamá, achei que você tinha saído.

Paola a carrega e diz: sem lhe dar um bejo? no, no faria isso. -enche a menina de beijo e começam a rir.

Paola coloca a filha no chão e a pequena diz: eu tenho que ir pra cozinha, Berta ficou sozinha e ela tá fazendo meu café -ela sai correndo e gritando- NÃO DEMOREM.

Eles riem e Fogaça diz: hoje o dia vai ser longo, ela está muito agitada.

Paola sorrir e se aproxima dele ajeitando a gola da camisa: é... yo tengo algo para hablar.

Fogaça sério e desconfiado diz: tá, fala, que aconteceu?

Paola diz: calma, precisa ser bruto assim?

Fogaça olhando pra ela: que horas eu fui bruto?!

Paola sai de perto dele e Fogaça consegue puxa-la pela cintura colidindo seus corpos e sussurra no ouvido dela: não sai assim não... desculpa - deposita um beijo no pescoço dela.

Paola fecha os olhos ao sentir o beijo, se arrepia por inteira e sussurra: você sabe como me dobrar.

Fogaça ainda sussurrando: se o meu horário não tivesse apertado, você ia ver se eu não te dobrava e te jogava naquela cama.

Paola se arrepia aos ouvir aquelas palavras e recordar das transas: o pior de tudo, é que você ia conseguir.

Fogaça continua beijando o pescoço da sua amada, começa a se animar, e apalpa os seios dela.

Paola solta um gemido baixinho e já entregue ao momento, quando ouve uma voz: MÃAAE!

Fogaça rapidamente a solta e coça a cabeça, Paola olha pra ele rir e diz: se não tivesse com horário apertado e sem criança em casa.

Fogaça rir e diz: e agora? eu faço o que? -aponta para seu amigo.

Paola se aproxima dele, apalpa seu membro e diz baixinho no ouvido dele: só acalma, mais tarde só vai dar nós dois. -e sai rápido de perto dele.

Ele diz: Paola Paola, olha lá hein?!

Ela sai do quarto e encontra Fran no caminho: vamos tomar café, garota faminta.

A pequena rir e diz: vocês estavam demorando, eu comi já a metade.

Paola rir e diz: mas já? tudo isso?!

Francesca assente com a cabeça em sinal de sim: mas cadê o Fogaça?

Elas chegam na cozinha, Paola cumprimenta Roberta e a mesma diz: Bom dia dona Paola, como passou a noite?

Paola e Francesca se sentam a mesa, e ela diz: muy bien, gracias a Díos, estava precisando.

Roberta coloca a mesa posta e pergunta: e cadê o Fogaça? não vai tomar café?

Ele escuta e diz: tô aqui Berta, obrigado -ele sorrir, a abraça e se senta a mesa.

Paola respira fundo e diz: bom gente, eu tenho algo para dividir com vocês.

Roberta enxuga as mãos e vai saindo da cozinha.

Paola a interrompe: não Berta, você é da família, quero que saiba tambien.

Ela volta, sorrir e agradece.

Paola continua: bom, primeiro agradecer o livramento que foi dada a mim e ao meu amorzinho -ela faz carinho no queixo de sua filha- agradecer ao meu amorzão por ter ido nos ajudar -ela estende a mão segurando na dele por instantes- e a Berta por esse café delicioso -faz carinho na mão dela.

E ela prossegue: como vocês sabem, depois do ocorrido fomos direto a emergência por conta das dores na barriga, e o médico me disse qual a verdadeira causa das dores.

Os três atentos e prestando atenção ao que ela dizia. Paola continua: na ultrassom a enfermeira me disse que eu precisaria pôr até um nome, porque eu estou grávida.

A fuga do sentimentoOnde histórias criam vida. Descubra agora