5 horas depois
Sakura: Acorda, querida.
Ryuk: Amor, ela ainda está sedada.
Izana: Eu preciso sair. Quando ela acordar, me liga.
Sakura: Ela precisa de você.
Izana: Quando ela acordar, me liga.
Logo, ele sai do quarto e vai em direção ao estacionamento.
Kakucho: Já pegamos o cara. Agora é só fazer o que quiser.
Izana: Vamos logo. Quero estar aqui quando ela acordar.
Assim que eles saem, vão a um galpão, lá ele entra os Haitani.
Ran: O cara tá pronto.
Rindou: Divirta-se.
Assim que Izana se aproxima do homem, ele o encara.
Izana: Você acabou de me matar hoje.
Homem: Quem é você? O que eu estou fazendo aqui?
Izana: Atirou na minha mulher e matou a minha filha.
Homem: Aquela vadia e sua esposa agora sabem como eu me sinto.
Logo, Izana dá um soco nele.
Izana: Ela não matou a sua esposa. Você matou quando recusou a cirurgia. Seu filho já estava morto no útero por causa do acidente que você causou. Você que matou a sua mulher e filho.
Homem: Vai me entregar para a polícia?
Izana: Ela salva vidas, ajuda as pessoas. Ela é uma pessoa boa, maravilhosa, e você a destruiu. Quando ela acordar, não será mais a minha S/n.
Homem: Ela matou a minha esposa.
Izana: Eu mato, eu mato, sorriso. Quer ver?
Logo, Izana aponta a arma na cara dele.
Izana: Vou te dar uma viagem completa para o inferno, seu filho da puta.
Logo, ele começa a atirar sem parar. Enquanto atira, seu rosto não expressa nenhuma emoção.
Kakucho: Chega, acabou.
Izana: Eu perdi a minha filha. Ela era tão pequena que não aguentou, Kakucho.
Logo, ele começa a chorar.
Kakucho: Vocês vão superar logo isso, vai ver. Em breve, você e a S/n terão outro bebê.
Izana: Ela perdeu a trompa principal. Isso dificulta a possibilidade dela engravidar novamente, e se caso acontecer, as chances do corpo dela rejeitar.
Kakucho: Eu sinto muito.
Izana: Porque eu deixei ela sair essa manhã de casa? Eu deveria ter ido com ela. Eu deveria estar lá.
Kakucho: Como você iria prever? Não tem como. Agora, vamos voltar ao hospital porque quando ela acordar, você tem que estar lá para dar a notícia a ela.
2 meses depois
Izana: Sai desse quarto. Vai na clínica. Lembra, você ama operar, fazer partos. O bebê da Emma nasceu. Não vai ver?
S/n: Sai daqui.
Izana: Amor, você não pode...
S/n: Destruíram a minha vida, ok? Eu não posso voltar a operar. Um dos meus braços foi atingido. Estou com dificuldades até para segurar uma colher, imagina um bisturi em um bebê.
Izana: Amor...
S/n: Sai daqui. Me deixa sozinha, Izana. Eu não quero ver ninguém.
Logo, ela começa a chorar.
Samantha: Dra., você precisa voltar a trabalhar.
S/n: Como ousa vir aqui? Como ousa pisar na minha casa?
Izana: Amor, a Samantha veio...
S/n: Você destruiu a minha vida. Por que tirou a minha trompa? Não era necessário. Por que mexeu no meu útero?
Samantha: Eu só tentei ajudar.
S/n: Estou sangrando sem parar há 2 meses. Sabe o que isso significa? Que você fez merda, uma das grandes. E não confio em você. Na minha clínica, está demitida.
Izana: Amor...
S/n: Está transando com ela?
Izana: Não, amor. Para com isso. Eu amo você.
S/n: Tá parecendo. Por que você não para de defendê-la? Estou cansada. Eu preferia ter morrido.
Izana: Não fala isso.
S/n: Eu não me sinto mais como uma mulher. Entende o que me faz sentir mulher? Não são os meus seios, não é a minha vagina. Isso qualquer pessoa consegue. É o meu útero, a minha capacidade de engravidar.
Samantha: Senhora...
Ela fala chorando.
S/n: Tira ela daqui agora!