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Procurava minha mãe no aeroporto, aquela lindona nem pra falar a cor da blusa.
Estava perdida olhando por todo o lugar a procura de minha mãe, senti alguém puxar meu pulso, estava preparada para dar um soco na pessoa, mas parei ao escutar a voz da minha mãe.
─ Tá doida é? ─ diz irritada.
Quem era pra estar irritada, não era eu? As vezes eu não entendo a minha mãe.
─ Oi, mãe! ─ abracei a mais velha, senti o abraço quente e carinhoso da minha mãe é tudo de bom.
─ Mamãe! ─ Kiara abraçou ela.
─ Minha pequena estrela! ─ sorriu rodando a criança em seus braços.
─ Eae meu velho. ─ fiz um aperto de mão com meu pai.
Ele sorriu e me abraçou, quase me esmagou mas a gente ignora.
[...]
Quando cheguei em casa, me joguei na minha linda cama.
─ Ei mãe, o pai disse que eu vou mudar de escola, é verdade? ─ grito para ela escutar lá de baixo.
─ É sim. ─ gritou lá da cozinha. ─ Amanhã depois das aulas, você vai me ajudar na biblioteca.
Biblioteca?
─ Oxe mainha, desde quando a senhora tem uma biblioteca? ─ digo aparecendo na cozinha.
─ Que susto porra! ─ deu um pulinho. ─ Respondendo a sua pergunta, uma semana depois que você foi embora eu comprei.
─ Tá...
─ Reclama não, agora eu sou rica. ─ riu lavando a louça.
─ Mas eu nem reclamei. ─ me sentei no balcão, vendo ela fazer o almoço.