Capítulo 17

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Contextualizando pq demorei a voltar dessa vez, perdon

Anualmente: Jikook transou pois n se resistem foi tapa na cara puxão de cabelo no chão e no banheiro foi daquele jeito (isso é música sertaneja meu paaai) e no final de td ele decidiu deixar os meninos agirem p vingarem-se. Vingar de que? Ainda vai ficar no ar

Já nos 3 anos passados: Eles estão na Noite do Diabo onde aprontaram juntos na cidade, JK meteu o louco pra salvar os meninos do policial q tava quase tirando as máscaras deles e roubou a própria loja, agr foram relaxar numa festenha por ai...

Já nos 3 anos passados: Eles estão na Noite do Diabo onde aprontaram juntos na cidade, JK meteu o louco pra salvar os meninos do policial q tava quase tirando as máscaras deles e roubou a própria loja, agr foram relaxar numa festenha por ai

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Capítulo 17 - Pov's Jimin

TRÊS ANOS ATRÁS…

Entrei no estacionamento de cascalho, a noite sendo iluminada por todos os faróis da galera que estava chegando para a festa. O armazém estava abandonado há anos, mas já que não estava sendo usado ou demolido até agora, nós o confiscávamos sempre que podíamos para extravasar e nos divertir. 

A galera havia trazido barris de bebidas alcoólicas, e os jovens aspirantes a DJ da cidade montaram seus aparelhos, enchendo a noite com um barulho tão ensurdecedor que não poderíamos nem raciocinar, mesmo que quiséssemos. 

Era isso o que eu esperava.

Claro, queria vê-lo passar um tempo com meus amigos. Ele conseguiria acompanhar? Conseguiria pelo menos fazer diferença em nosso mundo? Mas o que realmente queria era afastá-lo da minha família, da mãe dele, de Seokjin, e vê-lo apenas se descontrair. Queria ver quem ele era quando parava de se preocupar com o que as outras pessoas poderiam pensar ou esperar dele.

Quando finalmente chegasse à conclusão de que minha opinião era a única que importava.

E, por mais que sempre tenha sido ele que me observava quando estávamos crescendo, isso não significava que eu nem sempre estive atento a ele também.

Ainda me lembrava do dia em que ele tinha nascido. Dezesseis anos, onze meses e dezoito dias atrás. Aquela fresca manhã de novembro, quando minha mãe me deixou segurá-lo, e meu pai imediatamente o retirou dos meus braços para colocá-lo deitado ao lado de Seokjin, ainda um bebê.

Apenas fiquei lá sentado, querendo-o de volta, querendo ver o bebê e ser incluído na diversão, mas não ousei me aproximar do meu pai. Ele teria me afastado dali. Sempre afasta.

Então não quis mais saber. Fiz questão de nunca me importar.

Ele era prometido para Seokjin.

Foram inúmeras as vezes em que desviei o olhar quando estávamos crescendo. Tive o cuidado de não pensar sobre o assunto quando ele e Seokjin passavam o tempo juntos ou frequentavam a mesma aula por terem a mesma idade; tive o cuidado de nunca olhar para ele quando estávamos no mesmo ambiente, ou até mesmo senti-lo perto de mim. Certifiquei-me de nunca conversar muito com ele ou ser simpático e nunca deixá-lo se aproximar.

Tentação (1) {pjm+jjk}Onde histórias criam vida. Descubra agora