Capítulo 21

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Aviso sério: tentativa dos cavalheiros de amedrontar e tentar foder o JK de novo, mas n acontece até o final, é tipo o capítulo passado. Quem tiver gatilhos n leia, quem for sensível cuidado!

 Quem tiver gatilhos n leia, quem for sensível cuidado!

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Capítulo 21 - Pov’s Jungkook

TRÊS ANOS ATRÁS…

Saí correndo do armazém.

Eu estava arrasado e lágrimas fluíram pelo meu rosto, provavelmente borrando a listra negra, mas não estava nem aí.

Como uma coisa podia ser tão maravilhosa em um minuto e tão horrível no outro?

Desci correndo as escadas, cruzando os braços para tentar me aquecer. Dei uma olhada na cabine onde os caras estavam sentados, mas não havia ninguém. Eles tinham ido embora?

Foram embora sem mim?

Tentei não parecer tão magoado com o fato de Hoseok, Yoongi, e até mesmo Taehyung terem me abandonado. Exatamente como Jimin. 

Andei até lá, vendo que meu agasalho ainda estava no mesmo lugar. Cerrei os dentes e o peguei, saindo fora da cabine em direção à porta de entrada.

— Babacas. — rosnei em um sussurro.

Vesti o moletom, puxei o capuz sobre a cabeça e enfiei as mãos no bolso frontal. E parei. Minha mão tocou um objeto retangular e rígido. Quando o retirei do bolso, vi o celular que esteve na mão de Yoongi a noite toda. Aquele que ele usou para filmar os trotes que deram.

Dei uma olhada para trás, tentando descobrir como fazer para devolver. Mas então me toquei de como as mangas eram imensas. Estava com a blusa errada.

Arqueei uma sobrancelha, enfiando o celular no bolso, e segui em direção ao estacionamento. Yoongi deve ter pego o meu agasalho por engano e deixado o seu para trás.

Ele teria sorte se eu não pagasse aquela porra de celular - e todas as recordações ali dentro - quebrasse e jogasse no lixo. 

A chuva havia diminuído para uma garoa, mas o frio rastejou pelos ossos, e cheguei a pensar em ligar para minha mãe para me buscar. No entanto, mudei de ideia na mesma hora. Não queria que ela se preocupasse comigo por estar fora de casa até tão tarde, já que pensava que eu dormiria nos Park. E mais… não conseguia encarar ninguém agora. Eu precisava andar e ficar sozinho.

Ele quase foi meu.

Por que eu tinha que ainda ser a merda de um adolescente?

Quando ele me seguiu para o andar de cima, do jeito que esperei que fizesse, senti a antecipação de seu toque por todo o tempo. Supliquei por isso em minha mente.

Apenas um toque, e saberia que ele me queria tanto quanto eu o queria, e então poderia ser feliz. E então sua mão envolveu meu pescoço, e ele me puxou contra seu peito, e eu era dele. Estava feito. Agora eu sabia, e não havia volta. Não havia como parar.

Tentação (1) {pjm+jjk}Onde histórias criam vida. Descubra agora