Capítulo 06

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Essa fic é uma adaptação de um livro que estou traduzindo para praticar meu inglês, por isso eu sempre deixo aqui:

Adaptação da série de livros de Penélope Doulgas, créditos somente a ela.


Capítulo 6 - Pov's Jungkook

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Capítulo 6 - Pov's Jungkook

PRESENTE…

Meu celular vibrou ao lado, e gemi baixinho ao abrir os olhos e tentar alcançá-lo por cima da cabeça, tateando pela mesa.

Agarrando o aparelho, arranquei-o do cabo do carregador. Minha boca se esticou em um bocejo imenso enquanto deslizava a tela e voa que tinha perdido a ligação.

Três ligações perdidas, na verdade. Seokjin, Hansol e a sra. Park.

Jesus. Por que tão cedo? Mas então pisquei outra vez, arregalando os olhos quando vi as horas no canto superior direito.

Dez da manhã!

— Merda! — xinguei, levantando a cabeça do sofá. — Caralho!

Levantei-me de um pulo, já sabendo que não daria tempo para tomar banho. Deveria estar me encontrando com minha orientadora neste exato momento. 

Puta que pariu! Eu odiava me atrasar.

Disparei pelo corredor, e quando dei por mim, parei no mesmo lugar ao ver a imensa mancha de vermelho à minha frente. Só então me lembrei o que estava fazendo noite passada.

Então foi isso que me deixou acordado até tão tarde. Eu me endireitei e observei a parede pintada e decorada.

Depois de Jimin ter passado por aqui, tive uma crise de raiva. Mas, ao contrário das crianças que choram, gritam e fazem birra, eu pintei, martelei e desgastei meu corpo até cansar. Não sabia se podia mudar a cor das paredes, mas não estava nem aí.

A prepotência de Jimin em acreditar que eu estava vivendo de piedade de todas as pessoas na minha vida - e o quão frágil eu era -, havia se entranhado pelas minhas veias, e precisei mudar alguma coisa. Talvez ele pensasse que eu ainda era um garoto do ensino médio, ingênuo e inexperiente, mas estava completamente enganado sobre mim.

Eu estava torcendo para não encontrar com ele hoje. Ou nos outros dias. 

Contemplei a cor que me lembrava tanto do Natal quanto de maçãs, rosas e figueiras com folhas secas que via quando era criança. Pensei na lareira e nos laços de fita e os suéteres combinando, bordados pela minha mãe.

Também pendurei alguns porta-retratos que trouxe comigo, assim como a lâmina de Damasco, na parede. Não conseguia afastar a suspeita de que havia sido deixada por um dos Cavaleiros. Ou todos eles. O presente misterioso e o súbito aparecimento deles, em Egseulei, eram muita coincidência.

Tentação (1) {pjm+jjk}Onde histórias criam vida. Descubra agora