Seguindo as exigências de Ryomen Sukuna, o pai de [Nome] a ofereceu como tributo para que sua província vivesse em paz pelos próximos dez anos. A pobre [Nome] não teve escolha a não ser aceitar tudo calada, ela aceitou o fato de que seu destino esta...
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No, don't say that, I don't want to hear it, not anymore, it's too late for that.
Dormir naqueles dias foi um desafio e tanto, [Nome] estaria mentindo se falasse que conseguiu dormir mais do que duas horas por noite, para falar ela não conseguia nem ao menos dormir meia hora por noite, culpa disso era todas as maldições que transitavam pelo palácio, as que faziam questão de fazer barulho para anunciar sua presença no local. Na primeira noite ali, [Nome] tentou ignorar aquilo, todas aquelas coisas horríveis, mas aquelas coisas eram impossíveis de serem ignoradas, algumas chegavam perto até demais dela e a sensação era tão horrível, ainda mais quando elas tocavam em sua pele.
Na terceira noite, ao não conseguir dormir, [Nome] ficou sentada em frente a janela, ali ela tinha a visão de tudo que acontecia no pátio, de quem ia e vinha, mas naquela noite que ela deixou a curiosidade falar mais alto, algo horrível estava prestes a acontecer no pátio. [Nome] deixou apenas uma flecha da janela aberta e observou atentamente o que estava acontecendo ali, ela viu algumas crianças de joelho, de longe ela conseguia vê o corpinho das crianças tremendo por causa do choro e medo, aquilo a cortou o coração, presenciar algo daquele tipo e não poder fazer nada era pior do que está sendo o causador do ato.
[Nome] viu Sukuna se aproximar com Uraume logo atrás, os dois pareciam conversar algo, além do homem está rindo de alguma coisa, ali a garota viu que ele estava com a mesma aparência de dias atrás, ela não sabia se aquilo era a verdadeira face dele ou uma máscara. A cena que ocorreu logo em seguida foi horrível, outros dois homens apareceram e com eles aquelas maldições horríveis, em seguida Sukuna disse algo e não demorou para que elas avançassem sobre as crianças, os gritos de dor e socorro soaram por todo o lugar, [Nome] só teve tempo de fechar a janela e afastar o vestido, em segundos ela despejou todo o jantar no chão do quarto, aquilo a deixou completamente transtornada.
Encarar Sukuna nos dias seguintes foi horrível, ela só conseguia escutar os gritos daquelas pequenas crianças, olhar para o rosto daquele ser e não ver nenhum arrependimento apenas comprovava o quanto ele era um maldito monstro. Os quatro dias que passaram após aquele acontecimento foram cheios de pesadelos para [Nome], tudo complicou quando as pequenas maldições apareciam em seu quarto e a atacava, os braços e pernas da garota estavam cobertas de mordidas e arranhões vindo daquelas coisas, tudo isso, a falta de sono e a perda de sono estavam contribuindo para o estado deplorável da mesma.
Todos no palácio estavam conscientes do que estava acontecendo com ela, as mulheres que trabalhavam ali sempre tentavam ao máximo curá-la, além de preparar uma comida reforcada para que sumbrisse a perda de sangue, aquilo era a mando do Sukuna, mas também porque elas haviam criado uma espécie de carinho pela pobre garota. Depois do estado dela ser levado até Sukuna, ele pediu para que Uraume desse um jeito das maldições ficassem o mais longe possível do quarto da Lee, então dois dias depois, [Nome] estava melhor da perda de sangue e dormia bem com o auxílio de chás preparados pela cozinheira.
