Uma União Mais Que Carnal...

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[NT/ A: Me desculpem mesmo, mas eu prometo nunca desistir dessa fic, este é o penúltimo capítulo.]

— Aí, aí

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— Aí, aí... Minha cabeça, Er-GeGe... — WuXian fingiu drama, levando as mãos para sua cabeça.

— Foi seu abdômen que se feriu, Wei Ying. — Arrumou o Wei na cama da enfermaria Jin.

— É por isso que a minha barriga está enfaixada, Lan Zhan? — Realmente, sua memória era fraca.

— Sim... Agora, vamos... — Lhe pegou no colo estilo noiva.

— Para onde, Lan Zhan?! — Era vergonhoso estar em seu colo diante dos olhares.

— Para o jardim, ver as roseiras... Você disse que gostava... — Ying levou a mão a face de WangJi, acariciando sua bochecha.

[...]

— Mestre Wei, Mestre Wei! — Um discípulo Jin exclamou, atrapalhando um dos inúmeros beijos de WuXian e da Jade.

— Hm? Desembucha. — Levantou-se do chão do jardim, cruzando os braços.

— ShengShou e a Primeira Jade, afirmam ter visto algo que envolve o cultivo herege! E pedem a sua presença no aposento temporário de SanDu! — Ying arregalou os olhos, incrédulo.

— Impossível! — Coçou a ponta do nariz. — E além do mais, qual a minha relação com o cultivo demoníaco?

— Mas, Mestre Wei... O senhor era o Patriarca Yilling há dois anos atrás... — Tentou explicar-se, desviando o seu olhar do Wei, ainda tinha medo dele!

— Hmph! Inacreditável! Ainda insinuam que eu uso cultivação demoníaca! Vamos, Lan Zhan. — Zhan concordou, e ambos se dirigiram ao aposento temporário de WanYin.

[...]

— E então? O que há? — Sentou-se a mesa com HanGuang-Jun, ZeWu-Jun e seu irmãozinho.

— XiChen disse que viu um fantasma surgindo do cadáver daquele bastardo. — Cheng declarou, recebendo um olhar surpreso de seu Shidi.

— Como o Mestre Wei, praticamente, inventou a cultivação demoníaca, pensamos que poderia saber de algo, e saber se é perigoso. — Acrescentou Huan. — Afinal, ele morreu com ressentimento.

— Bem... Já faz um tempo que eu não cultivo dessa forma, e nem vejo algo do tipo... — Coçou a ponta do nariz, enquanto os presentes aguardavam a sua conclusão. — Certamente, no momento ele não é um perigoso, basta aprisionar a sua alma em uma jarra sagrada, com o sangue daquele que o assassinou.

— San-sangue do A-Cheng...? — Um dos piores pesadelos da Primeira Jade, era ver o sangue do noivo escorrendo.

— Acalme-se, XiChen. — Acariciou sua mão por de baixo da mesa. — Quanto sangue, WuXian?

— Bem, tem que encher a jarra... E, a jarra tem que ter, pelo menos, vinte centímetros de altura e trinta de largura... — ZeWu-Jun quase caiu de costas. Era muito sangue!

Não irei me render! - XiCheng [EM REVISÃO]Onde histórias criam vida. Descubra agora