Saudações nobre leitor, eu não sou profissional em escrever, haverá algumas coisa meio desconexas... então peço que tenha um pouco de paciência. Prometo que aos poucos vou te surpreender.
♠️ Enquanto um intricado enredo de eventos se desenrolava, Joyce lentamente recuperava a consciência. Sua visão embaçada gradativamente se desvanecia ao som de vozes distantes, cujas tonalidades desconhecidas ecoavam de maneira etérea. Leves contrações musculares percorriam seu corpo, sussurrando o despertar gradual de sua existência. Ao recobrar seus sentidos, Joyce encontrou-se ao lado de duas figuras intrigantes, cujas semelhanças com sua visão anterior eram inegáveis. Em um salto repentino, ela se ergueu da cama e imediatamente percebeu que seu braço direito estava envolto por uma faixa, firmemente mantido por um suporte maciço que se estendia por trás de seu pescoço. Um pânico urgente tomou conta dela, e seus olhos desesperados buscaram freneticamente uma saída, explorando os arredores em busca de respostas.
❖ ▪︎ Calma, está tudo bem. ♠️ Uma das figuras pronunciou com uma voz tranquilizadora. ▪︎ Você ainda se lembra de mim? Eu sou a Hayla. >Reapresentei-me, procurando transmitir tranquilidade em minhas palavras.<
❖ ▪︎ Até que enfim você acordou. ♠️ Heron foi áspero, suas palavras carregadas de impaciência e uma pitada de sarcasmo.
❖ ▪︎ Heron! >Pronunciei seu nome com firmeza, corrigindo sua falta de educação com uma pontada de autoridade.< ▪︎ Peço desculpas pela falta de cortesia dele. ♠️ Hayla se desculpou pela conduta de Heron, mantendo a compostura mesmo diante de sua atitude desrespeitosa.
❖ >No cenário sombrio, abraçado por paredes ásperas e iluminado apenas pelo tênue brilho de velas, meu semblante traduzia temor e incerteza. Apenas duas velas tremeluzentes projetavam sombras sinistras nas paredes: uma próxima a mim, iluminando meu rosto e parte do ambiente, e a outra próxima a eles. Enquanto o crepitar das velas ecoava, um silêncio tenso pairava no ar. O quarto desolado ostentava escassos móveis, com apenas uma cama que eu ocupava, conferindo à atmosfera um tom sombrio. Meus olhos, repletos de medo e dúvida, percorreram o espaço até a única entrada e saída do local: uma porta de madeira robusta, com um aspecto envelhecido e desgastado pelo tempo. A superfície exibia cicatrizes e marcas de uso intenso, testemunhando um passado tumultuado. A trave de metal, outrora reluzente, agora revelava sinais de corrosão e desgaste, narrando uma história de resistência contra os elementos e eventos passados. Com a mão sobre o braço enfaixado, meu rosto expressou uma mistura de emoções. Encarei-os, buscando respostas, e em meio à tensão, questionei com a voz trêmula:< ▪︎ O que aconteceu? Onde diabos eu estou? ♠️ Era típico de Joyce questionar, pois tudo ao seu redor parecia estranho e desconhecido.
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❖ ▪︎ HMPF! Este é um lugar seguro. Nós o resgatamos. Mostre gratidão. ♠️ Heron respondeu a Joyce com a arrogância que o caracteriza. >Enquanto pronunciava essas palavras, percebi uma pontada de dor percorrer meus braços.< ▪︎ Argh!
❖ ▪︎ Heron, está tudo bem? ♠️ Hayla indagou, um toque de sagacidade presente em sua voz.
❖ ▪︎ Sim. Deixarei vocês duas à vontade para conversar. Eu... eu preciso me retirar por um momento. ♠️ Heron respondeu a Hayla enquanto se dirigia à porta, abrindo-a antes de sair do quarto com um toque de distância e reserva em sua expressão.