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                          01/01/2007

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                          01/01/2007

Eu saí do quarto de Tom tão brava, que acabei nem falando para ele o que nossa mãe havia dito. Eu sempre me pergunto, por que Tom tem que ser desse jeito?.

Eu estava no meu quarto deitada, e pensando se eu havia esquecido algo importante, mas pelo visto não havia esquecido nada.

— Tay, já está na hora. - Diz minha mãe que havia aparecido na porta do meu quarto. — Disse ao seu irmão, não é? - pergunta a mesma, e eu passo a mão no rosto.

— Sim mãe, eu disse. - eu minto par a mais velha, eu não iria dedurar Tom, mas eu queria fazer isso. E também eu acabei esquecendo de avisar Tom pela raiva que eu estava, se eu pudesse eu nunca mais olharia na cara daquele garoto.

Pego minha mala, e saio do quarto indo até o quarto de Tom para avisá-lo, droga. A porta estava fechada, eu não ia arriscar de novo, então eu bato. Ele não abre, eu bato novamente, mas ele não abre. Porra, eu então arrisco e abro a porta, vendo Tom deitado na cama, vendo uma revista Playboy, não é possível.

Vou até ele e puxo a revista jogando no chão.

— Já está na hora, pega a sua mala e vamos, e a mãe disse que vamos de táxi, pro aeroporto. - digo olhando para ele, que me olha com deboche.

— Não faz isso de novo, pro seu bem. - diz ele se levantando e pegando a revista do chão, logo colocando dentro da mala dele, não é possível, ele vai levar isso!?

Vejo ele saindo do quarto com a mala, eu vou logo atrás.

[...]

Estávamos no aeroporto, eu estava com fome, mas nós iríamos embarcar daqui uns dez minutos. Eu estava batendo o pé no chão sentada em uma das cadeiras que haviam ali. Tom estava ao meu lado, e me olha bravo.

— Tem como parar com isso garota? - diz ele irritado me olhando. Meu humor não fica legal quando estou com fome, era capaz de eu matar alguém agora.

— Tem como parar de ser chato garoto? - digo logo me levantando indo até um local que vendia biscoitos. Eu peço dois e um Guaravita, mas acabo esquecendo o dinheiro.

— Deu dois euros. - diz o rapaz que vendia os biscoitos. Na hora que eu iria falar ouço uma pessoa me interromper.

— Aqui. - Ouço uma voz familiar, Tom. Ele pagou meu lanche, ele não está bem, coloco a mão na testa dele, para ver se estava com "febre".

— Você está bem!? - Ele tira minha mão da testa dele e me lança um sorriso ladino.

— Deixa de ser boba, Tay. - diz ele, logo me puxando para sair dali. Tay!? Ele nunca me chamou assim. Eu olho para ele com um semblante de confusão

[...]

Estávamos sentados em um assento do avião, eu estava comendo o biscoito, olhando para a vista pela janela. Já estávamos aqui fazia uma hora e vinte e dois minutos. Bem, pra mim estava passando bem rápido.

Eu estava comendo o segundo biscoito, mas Tom puxa da minha mão.

— Esse é meu biscoito, garoto! - tento puxar de volta mas ele não deixa.

— Eu paguei, então é meu. - diz ele sorrindo um pouco. Que filho da puta, ele pagou só para fazer isso!?

— Idiota. - murmuro e cruzo os braços, logo percebo que o avião estava balançando muito, talvez seja turbulência.

Tom me olha um pouco assustado, e eu rio, ele odeia andar de avião, eu sei disso. Por isso as vezes ele dorme o vôo inteiro.

Estávamos passando por baixo de um oceano, era linda a vista, mas logo começa a balança muito o avião, eu estava ficando um pouco assustada agora.

— Senhores passageiros, peço que todos mantenham a calma, isso é apenas uma turbulência. Repito, senhores passageiros, peço que todos mantenham a calma, isso é apenas uma turbulência. - Uma aeromoça diz aquilo, umas crianças estavam gritando, Tom estava com os olhos fechados, provavelmente nervoso e tentando dormir, meu coração estava acelerado, não posso morrer agora.

Eu estava olhando para a vista lá fora, e vejo uma asa do avião se soltar, então a gritaria começa, eu olho para Tom, e ele me olha de volta, é, o avião estava caindo...

| eaiii gatasss, tudo bom? Espero que estejam gostando, se eu sumir do nada, é pq eu desanimeiKKKKKK. |

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⚠️ NENHUM CAPÍTULO É REVISADO, SE ESTIVER ALGUM ERRO DE PORTUGUÊS, ME PERDOEM! ⚠️

365 days with you. | Tom Kaulitz. Onde histórias criam vida. Descubra agora