DEPOIS DA TEMPESTADE | SEULRENE

Capítulo 25

Seulgi POV's

Por cima de Joohyun eu conseguia ver a excitação em seus olhos, ardendo, como mil pedaços de madeiras secas em uma fogueira sob a chama ardente. Respirava fundo, seus lábios rosados e macios permaneciam entreabertos apenas esperando por mim, tão chamativos, Joohyun sabia que me tinha na mão apenas com esses lábios e com as suas mãos e unhas afiadas arranhando a minha coxa despida.

Desci até o seu pescoço e o beijei, como se fosse a última vez que eu fizera, com calma fiz carinho em sua nuca na qual eu podia sentir a sua pele quente arrepiada. Desci com a mão até o seu seio apalpando devagar e podia escutar as gemidas de Joohyun por mim, pra mim. Minha língua gelada entrava em contato com a pele quente dela e era totalmente perfeito, até eu alcançar os seus peitos e me deliciar com o seu corpo perfeito e extremamente estruturado, ela parecia que tinha sido criada pra mim. Irene com desespero agarrou a minha nuca me fazendo parar com o seu seio e puxou o meu cabelo me afastando completamente, no mesmo momento me puxou diretamente pros seus lábios atraentes me devorando em um beijo de saudade, de necessidade, como se precisasse dos meus lábios e da minha língua mais do que o ar que respirava. A luz do sol que ia se pondo, se fazia presente no meu quarto, nos iluminando com a intensidade comparada ao nosso beijo, meu e de Irene, que depois de tanto tempo matavámos uma necessidade de tempos. O sabor doce e tão doloroso do beijo de Irene me preenchia por completo de uma forma inexplicável, doía mas era tão bom, uma tempestade que ela formava dentro de mim que parecia que eu ia explodir.

Irene ainda segurando em minha nuca me puxou novamente até abaixo de sua cintura, me deixando livre para fazer o que eu quisesse. Continuei chupando ao redor de sua cintura e agarrando as suas coxas com as minhas mãos apertando com força chegando até a sua intimidade. Irene abriu as suas pernas para mim por si só, sem eu fazer nada, olhando apenas nos meus olhos implorando para que eu resolvesse a sua situação.

— Veja por si só Seulgi, o quanto eu estou molhada pra você. — Disse entre suspiros, me deixando mais excitada do que nunca.

Com a minha língua brinquei com a sua intimidade molhada aonde fazia uma bagunça por todo canto da cama, sorri satisfeita, com tão pouco consegui tudo isso, eu estava realmente satisfeita porque Irene também consegue tudo de mim mesmo fazendo pouco. Irene gemia a cada chupão que eu dava em sua buceta molhada e que eu sentia perfeitamente pulsando na minha boca.

— Anda logo, por favor... — Ela agarrava os lençóis com toda a força que conseguia, respirando pesado o seus peitos subiam e desciam a medida que eu ia me aproximando de sua entrada.

Irene era gostosa pra caralho, totalmente inegável, ela era é inesquecível.

Minha língua e a minha boca faziam um trabalho que Irene com certeza estava gostando, gemendo o meu nome a cada chupada que eu dava em sua buceta estava desesperada pra gozar, desesperada para que eu fizesse o sofrimento da mais velha acabar o mais rápido possível. Ela levantava o quadril na esperança de me sentir mais ainda e só ficou melhor quando me prendeu com as suas coxas, entrei mais fundo, fazendo a gemer mais alto: — Puta merda Kang Seulgi! — Disse entre os dentes.

No clímax Joohyun relaxava, gozando tudo na minha boca eu me deliciava com o seu gosto, com o seu corpo, com ela. Levantei e engatinhei até a direção do seu rosto, aonde os seus olhos com as suas pupilas dilatadas me encaravam. Irene sorria, levando o seu dedão até a minha boca e passando levemente afim de limpar o restante do seu gozo que tinha ficado ao redor dela. Tirei o seu dedo dos meus lábios para os beijar, calmamente, como se fossemos ficar ali pra sempre, como se não tivéssemos mais nenhum problema além de tomar um banho para nos limparmos. Deitei ao seu lado e Irene se virou para mim. Ficamos nos encarando enquanto o resto da tarde ia embora, sem falar absolutamente nada, apenas nos olhando, aproveitando enquanto o tempo naquele momento passava em câmera lenta, aproveitando o silêncio do resto da tarde apenas ouvindo nossos corações palpitarem como nunca ocorreu. Aproveitando.