CAPÍTULO 19 ♦️

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 Não esquece da estrelinha!
Boa Leitura!
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P.O.V. Luísa Sonza.

Acordei sentindo um peso em minha cintura e me recordo de quem seria, olho cada detalhe do seu rosto, ele dormia tranquilamente e eu guardava aquela imagem na minha memória, aqueles cachinhos em seu cabelo, a barba completamente alinhada e não muito grande, a boca carnuda e avermelhada, seu físico desejável e algo que está bem acordado, acabo sorrindo com meus pensamentos.

— Bom dia, Luli — ele diz de olhos fechados

— Bom dia, cachinhos — ele sorri — levanta que você tem que ir ao banheiro — e então ele levanta em um pulo e corre para o banheiro e eu acabo gargalhando da cena.

Logo depois de S/n, fui tomar banho também e descemos para tomar café.

— Bom dia, Eliane — ele beija o rosto da minha mãe — Bom dia, minha pequena nem tão pequena — ele beija o rosto de Sofia que cora na hora.

— Bom dia — beijo o rosto da minha mãe e de sofi.

— Acho que é a primeira vez depois de muito que eu te vejo feliz, filha — minha mãe termina de colocar as coisas na mesa.

— Efeitos S/n — Sofi diz rindo.

— A noite deve ter sido boa — minha mãe e Sofia começam a rir e era ótimo ver elas sorrindo.

— Em minha defesa, eu capotei ontem — S/n diz tímido.

— Somos apenas velhos e bons amigos, mãe, não aconteceu nada além de uma boa noite de sono — minha mãe apenas sorri e tomamos nosso café da manhã.

Pela primeira vez, minha mãe não estava abatida em algum canto da casa, e isso me deixava realmente feliz. Sofi havia finalmente conversado conosco, este dia estava sendo incrível.

— Você tem que prometer que vai vim ver a gente — Sofia abraçava S/n.

— Eu prometo, pequena — ele sorri — Se sua irmã brigar comigo de novo, você tem que me chamar para vir aqui.

— Se ela brigar com você, eu brigo com ela — minha mãe disse chegando mais perto de nós.

— Começou o complô contra a minha pessoa?

— Eu sempre fui o favorito e você sabe disso — ele começou a rir — Tenho que ir, mas volto o mais rápido que puder, e marcaremos de vocês irem lá em casa.

— Vamos, sim, vai com Deus, filho — minha mãe abraçou ele e eu me despedi delas.

Fomos para a empresa no carro dele e conversamos bastante.

— Bom dia, risadinha — Pedro diz entrando no elevador — Bom dia, Srt.ᵃ Gerloff.

Respondemos de prontidão e logo cada um foi para a sua sala.

[Quebra de Tempo]

P.O.V. S/n S/s.

— Luísa?

— Sim Sr. Field

— Preciso do contrato assinado pela empresa do caso 407.

— Em 5 minutos estará na sua sala.

— Muito obrigado Srt.ᵃ Gerloff.

Continuei assinando alguns contratos, relendo algumas cláusulas, até ouvir batidas na porta.

— Entre.

— Com licença — Luísa entra em minha sala — aqui está o contrato.

— Muito obrigado Srt.ᵃ Gerloff — quando ela iria sair a chamo novamente — Luísa?

— Sim, Sr. Field — ela me encara.

— Será que me daria a honra de um jantar?

— Isso não é nada profissional — sorrio — Mas eu aceito.

Assim ela saiu da sala, e eu estava com um sorriso de orelha a orelha. Me lembrei das palavras de César: "Sempre achei que você faria parte da família, filho". Esse tempo todo, ele já sabia que a gente tinha algo e Sr.ᵃ Eliane também, e a gente achava escondermos bem.

João chegou na cidade e aluguei um apartamento para ele ficar por esses dias. Eu e Luísa saímos para jantar diversas vezes durante essa semana, mas não rolava nada além de um ou dois beijos no máximo, mas eu estava gostando, estávamos indo devagar, às vezes eu achava que devagar até demais.

— Vai pedir ela em namoro nunca? — João entra na minha sala.

— Você não vai pedir Pedro em namoro nunca?

— Quem é Pedro?

— Um pretendente que arrumei para você — ele começa a rir.

— Se for feio, eu te mato — começo a rir e escuto batidas na porta — Entre.

— Sr. Field, aqui está os relatórios que você me pediu.

— Muito obrigado — e assim ele vai embora.

— Quem é o Deus grego que acabou de ir embora? — João e seu drama.

— O seu pretendente — começo a rir.

— Aí meu Deus! Você finalmente acertou?

Jão começa a virar-se de tanto rir.

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